SCIRAS: Como Garantir a Segurança do Paciente em Ambientes Hospitalares

24 09 blog

A segurança do paciente é um tema que vem ganhando destaque significativo no cenário da saúde global, especialmente nos ambientes hospitalares onde a complexidade dos tratamentos e os avanços tecnológicos são cada vez mais presentes. A prevenção de danos ao paciente durante o processo de atendimento em saúde tornou-se um desafio crucial, considerando que erros podem ocorrer e acarretar graves consequências. É essencial, portanto, que profissionais e estudantes da área da saúde compreendam a importância de implementar práticas que assegurem um cuidado de qualidade e livre de prejuízos adicionais.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam uma realidade preocupante no cenário global da saúde. Em países desenvolvidos, estima-se que um em cada dez pacientes sofre algum tipo de prejuízo ao receber cuidados hospitalares. Esses prejuízos podem variar desde erros na administração de medicamentos, procedimentos cirúrgicos inadequados, até infecções adquiridas dentro do ambiente hospitalar. Quando olhamos para nações em desenvolvimento, a situação é ainda mais alarmante: o risco de infecção associada aos cuidados de saúde pode ser até 20 vezes maior. Isso se deve a diversos fatores, como infraestrutura inadequada, falta de recursos, escassez de profissionais qualificados e limitações no acesso a tecnologias e medicamentos essenciais.


Esses números alarmantes não apenas destacam a gravidade dos riscos enfrentados pelos pacientes, mas também evidenciam a necessidade urgente de ações efetivas para minimizar esses riscos e prevenir eventos adversos. A alta incidência de erros e infecções não afeta apenas a saúde e o bem-estar dos pacientes, mas também sobrecarrega os sistemas de saúde, aumentando os custos operacionais devido a prolongamentos de internações e tratamentos adicionais necessários para corrigir ou mitigar os danos causados.

No Brasil, a preocupação com a segurança do paciente levou à implementação de iniciativas significativas. A Portaria Nº 529 do Ministério da Saúde, instituída em 2013, criou o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), que tem como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos do território nacional. Esse programa estabelece estratégias e ações para promover a segurança do paciente, incluindo a implantação de protocolos clínicos, a criação de núcleos de segurança e a notificação obrigatória de eventos adversos.

Paralelamente, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 36 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelece diretrizes para a implementação de ações de segurança do paciente em serviços de saúde. Essa resolução enfatiza a necessidade de um sistema de gestão de riscos, a adoção de práticas seguras e a promoção de uma cultura de segurança entre os profissionais de saúde. As medidas incluem a padronização de processos, treinamento contínuo das equipes, utilização de tecnologias seguras e envolvimento ativo dos pacientes e familiares no processo de cuidado.

A implementação dessas iniciativas demonstra o comprometimento das autoridades de saúde brasileiras em enfrentar os desafios relacionados à segurança do paciente. Ao estabelecer diretrizes claras e promover a adoção de práticas baseadas em evidências científicas, busca-se reduzir a incidência de eventos adversos e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Além disso, essas ações refletem a importância de uma abordagem integrada, que envolve não apenas os profissionais de saúde, mas também gestores, pacientes e a sociedade em geral na busca por um sistema de saúde mais seguro e eficaz.

É essencial reconhecer que a segurança do paciente não é apenas uma questão técnica ou operacional, mas também um imperativo ético e social. Garantir que os pacientes recebam cuidados seguros e de qualidade é fundamental para a confiança no sistema de saúde e para o cumprimento dos direitos humanos básicos. Portanto, a continuidade no desenvolvimento e implementação de políticas e práticas de segurança é crucial para enfrentar os desafios atuais e futuros na área da saúde.

Uma das práticas fundamentais para garantir a segurança do paciente é a higiene das mãos. Embora pareça uma medida simples, a higienização adequada das mãos é reconhecida mundialmente como uma das formas mais eficazes de prevenir infecções relacionadas à assistência à saúde. As mãos dos profissionais de saúde podem ser veículos de transmissão de microrganismos patogênicos entre pacientes, equipamentos e ambientes, o que torna a lavagem frequente e correta essencial para interromper essa cadeia de contaminação.

Salve Vidas: Higienize Suas Mãos!

A importância dessa prática é tão significativa que a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou, em 2009, a campanha “Salve Vidas: Higienize Suas Mãos”, reforçando os “Cinco Momentos para a Higiene das Mãos”, que orientam os profissionais sobre os momentos críticos em que a higienização é necessária. Estudos científicos têm demonstrado que a adesão adequada à higiene das mãos pode reduzir em até 40% a incidência de infecções hospitalares, que são responsáveis por aumentos na morbimortalidade, prolongamento do tempo de internação e elevação dos custos hospitalares.

A adesão a essa prática depende significativamente da educação continuada e da conscientização dos profissionais sobre sua importância. Muitas vezes, a rotina acelerada, a falta de tempo ou a indisponibilidade de recursos podem levar ao esquecimento ou à negligência dessa medida essencial. Por isso, é fundamental implementar campanhas de sensibilização que promovam a mudança de comportamento e reforcem o comprometimento ético dos profissionais com a segurança do paciente.

Treinamentos periódicos são ferramentas eficazes para atualizar os profissionais sobre as técnicas corretas de higienização das mãos, incluindo o uso de soluções alcoólicas e a lavagem com água e sabão em situações específicas. Esses treinamentos também servem para esclarecer dúvidas, abordar mitos e barreiras percebidas pelos profissionais, além de reforçar as políticas institucionais relacionadas à higiene das mãos.

A disponibilização adequada de insumos é outro aspecto crucial. Não basta exigir que os profissionais higienizem as mãos; é necessário garantir que eles tenham acesso fácil e imediato a produtos como sabonete líquido, dispensadores de álcool em gel, toalhas descartáveis e pias em locais estratégicos. A manutenção regular desses suprimentos evita desculpas relacionadas à falta de recursos e demonstra o comprometimento da instituição com a prática.

Além disso, a criação de indicadores e a realização de auditorias internas podem contribuir para o monitoramento da adesão dos profissionais à higiene das mãos. Feedbacks individuais ou em grupo, baseados nesses indicadores, podem incentivar a melhoria contínua e reconhecer os esforços das equipes. Algumas instituições têm adotado abordagens inovadoras, como sistemas eletrônicos de monitoramento ou campanhas de incentivo com recompensas simbólicas, para aumentar a taxa de conformidade.

Incorporar a higiene das mãos na cultura organizacional requer também o apoio da liderança. Gestores e coordenadores devem liderar pelo exemplo, demonstrando compromisso com as práticas de segurança e incentivando uma atmosfera onde os profissionais se sintam responsáveis e valorizados por suas contribuições à segurança do paciente.

Ao implementar essas ações de forma integrada, é possível aumentar significativamente a adesão à higiene das mãos e, consequentemente, reduzir o risco de infecções. Isso não apenas protege os pacientes, mas também beneficia os profissionais de saúde, que ficam menos expostos a agentes infecciosos. Além disso, a redução das infecções hospitalares contribui para a melhoria da qualidade dos serviços de saúde, diminui os custos associados ao tratamento de infecções e fortalece a confiança da comunidade no sistema de saúde.

A importância da educação continuada

A educação continuada dos profissionais de saúde destaca-se como uma medida preventiva de suma importância para a garantia da segurança do paciente. Em um campo tão dinâmico e em constante evolução como o da saúde, a capacitação permanente torna-se indispensável. Ela permite que os profissionais mantenham-se atualizados em relação às novas pesquisas, tecnologias, protocolos e melhores práticas que surgem continuamente. Essa atualização constante não apenas aprimora o conhecimento técnico, mas também promove a padronização de procedimentos, reduzindo a variabilidade nas práticas assistenciais e minimizando o risco de erros.

Além disso, a educação continuada contribui para o desenvolvimento de habilidades essenciais, como a comunicação eficaz, o pensamento crítico e a tomada de decisões baseadas em evidências científicas. Essas habilidades são fundamentais para a identificação precoce de possíveis riscos e para a implementação de medidas preventivas. Ao investir na formação contínua, as instituições de saúde fomentam uma cultura organizacional que valoriza a qualidade do cuidado e a prevenção de erros, encorajando os profissionais a adotarem uma postura proativa em relação à segurança do paciente.

Investir na formação contínua dos profissionais é, portanto, investir na melhoria dos serviços prestados e na satisfação dos pacientes. Profissionais bem preparados e atualizados tendem a oferecer um cuidado mais seguro, eficiente e humanizado. Além disso, a educação continuada aumenta a motivação e o engajamento dos colaboradores, refletindo positivamente no ambiente de trabalho e na qualidade da assistência.

A identificação correta dos pacientes é outra medida essencial e inegociável para evitar erros que podem ter consequências graves e irreparáveis. Erros na identificação podem levar à administração incorreta de medicamentos, realização de procedimentos cirúrgicos em pacientes errados, transfusões sanguíneas incompatíveis, entre outros incidentes críticos que colocam em risco a vida dos pacientes. Esses equívocos não apenas afetam a saúde física, mas também abalam a confiança dos pacientes no sistema de saúde.

Para mitigar esses riscos, a implementação de protocolos rigorosos de identificação é fundamental. Isso inclui o uso de pulseiras com informações claras e legíveis, contendo dados como nome completo, data de nascimento e número de registro hospitalar. Antes de qualquer intervenção, os profissionais devem realizar verificações duplas ou até triplas, confirmando a identidade do paciente através de, pelo menos, dois identificadores distintos. Essa prática de verificação contínua deve ser incorporada à rotina diária de todos os membros da equipe de saúde.

A atenção meticulosa aos detalhes e o seguimento estrito de procedimentos padronizados são atitudes que fazem a diferença na prevenção de erros. Tecnologias como códigos de barras, sistemas eletrônicos de identificação e até reconhecimento biométrico podem ser integradas aos processos para aumentar a segurança. No entanto, a eficácia dessas ferramentas depende do comprometimento dos profissionais em utilizá-las corretamente e de forma consistente.

Incorporar protocolos de identificação segura exige treinamento contínuo e conscientização sobre a importância dessas práticas. É essencial que os profissionais compreendam que cada etapa do processo é vital para a segurança do paciente. A liderança das instituições de saúde também desempenha um papel crucial ao estabelecer políticas claras, fornecer os recursos necessários e promover uma cultura que prioriza a segurança em todas as ações. As iniciativas globais para aprimorar a segurança do paciente levaram ao estabelecimento de seis metas internacionais, amplamente adotadas por instituições de saúde em todo o mundo. Essas metas visam abordar áreas críticas onde os riscos são significativos e onde intervenções podem ter um impacto substancial na redução de eventos adversos. As seis metas internacionais de segurança do paciente são:

1. Identificação Correta do Paciente

Nesse sentido, como mencionado anteriormente, a identificação correta do paciente é fundamental para garantir que cada indivíduo receba o cuidado destinado a ele, evitando erros como a administração de medicamentos ou a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos em pessoas erradas. Para isso, utiliza-se, no mínimo, dois identificadores, como o nome completo do paciente e sua data de nascimento, antes de qualquer intervenção. Pulseiras de identificação, conferência verbal e verificação de documentos são práticas que reforçam a segurança nesse aspecto. Essa medida simples evita uma série de erros que podem ter consequências graves ou até fatais.

2. Comunicação Assertiva

A comunicação efetiva entre os profissionais de saúde é essencial para a continuidade e a segurança do cuidado. A comunicação assertiva envolve a troca clara, precisa e completa de informações relevantes sobre o paciente, especialmente durante transferências de turno, encaminhamentos para outros setores ou momentos críticos do tratamento. Protocolos como o “SBAR” (Situação, Background, Avaliação e Recomendação) auxiliam na padronização da comunicação, garantindo que informações cruciais não sejam omitidas ou mal interpretadas. A leitura e confirmação de prescrições, resultados de exames e planos de cuidado também fazem parte dessa meta, prevenindo erros decorrentes de falhas na comunicação.

Falhas na comunicação podem levar à perda de informações críticas, resultando em decisões inadequadas e aumento do risco de eventos adversos. Promover um ambiente onde a comunicação seja clara, aberta e estruturada é fundamental. Ferramentas como briefings e debriefings, relatórios de turno detalhados e o uso de protocolos de comunicação podem auxiliar na padronização da transmissão de informações e melhorar a compreensão entre os profissionais.

3. Melhoria da Segurança dos Medicamentos

Os medicamentos são ferramentas poderosas no tratamento de doenças, mas também podem ser fontes de risco se não forem utilizados corretamente. A meta de melhoria da segurança dos medicamentos foca na gestão segura de medicamentos de alta vigilância, que são aqueles com maior potencial de causar danos significativos se usados de forma inadequada. Isso inclui a padronização de rotulagem, embalagens claras, armazenamento seguro e sistemas de dispensação que minimizam erros. A reconciliação medicamentosa, que é o processo de comparar as medicações que o paciente estava tomando antes da admissão com as prescritas durante a internação, também é crucial para evitar interações indesejadas e duplicidades.

4. Cirurgia Segura

Procedimentos cirúrgicos envolvem riscos inerentes, e a implementação de protocolos específicos visa garantir que a cirurgia certa seja realizada no paciente certo e no local correto do corpo. O “Protocolo Universal” para cirurgia segura inclui etapas como a verificação pré-operatória, a marcação do local cirúrgico e a “pausa para segurança” (time out), onde toda a equipe cirúrgica confirma os detalhes críticos antes de iniciar o procedimento. Além disso, a contagem de instrumentos e materiais cirúrgicos previne a retenção de corpos estranhos no paciente. Essas práticas reduzem significativamente a incidência de erros cirúrgicos e melhoram os desfechos para os pacientes.

5. Redução do Risco de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde

As infecções associadas aos cuidados de saúde representam um dos principais desafios na assistência hospitalar. A redução desse risco envolve a implementação de práticas de controle de infecção, como a higiene adequada das mãos, uso de equipamentos de proteção individual, esterilização correta de instrumentos e ambientes, e a aplicação criteriosa de protocolos de precauções padrão e específicas. Programas de vigilância e o uso racional de antimicrobianos também são componentes essenciais, evitando a disseminação de bactérias resistentes e infecções hospitalares que podem prolongar a internação e aumentar a mortalidade.

6. Redução do Risco de Danos aos Pacientes Resultantes de Lesões por Pressão e Quedas

Lesões por pressão e quedas são eventos adversos comuns, especialmente em pacientes idosos ou com mobilidade reduzida, e podem causar complicações sérias. A prevenção dessas ocorrências requer uma abordagem proativa, incluindo a avaliação regular do risco de cada paciente, planos de cuidado individualizados e intervenções específicas. Medidas preventivas para lesões por pressão incluem o reposicionamento frequente do paciente, uso de superfícies de suporte especiais e cuidados adequados com a pele. Para prevenir quedas, é importante avaliar os fatores de risco, manter o ambiente seguro, utilizar dispositivos de auxílio à mobilidade quando necessário e educar pacientes e familiares sobre medidas de segurança.

Essas seis metas internacionais servem como um guia estruturado para que instituições de saúde possam direcionar seus esforços na melhoria da segurança do paciente. Ao focar nessas áreas críticas, os hospitais e demais serviços de saúde conseguem implementar estratégias eficazes que reduzem a incidência de eventos adversos e promovem uma cultura de segurança. A adoção dessas metas exige comprometimento de toda a equipe multiprofissional, investimentos em treinamento e educação continuada, além de uma gestão que priorize a qualidade e a segurança como pilares fundamentais da assistência à saúde.

Além destes aspectos, a notificação de eventos adversos e incidentes é uma prática que deve ser encorajada, pois permite a análise das causas dos erros e a implementação de melhorias nos processos assistenciais. A criação de sistemas de notificação não punitivos, onde os profissionais se sintam seguros para reportar falhas, é essencial para o desenvolvimento de estratégias preventivas e para o aprendizado organizacional. A transparência e a disposição para enfrentar os problemas de frente são características de instituições comprometidas com a segurança do paciente.

Apesar dos avanços e das iniciativas implementadas, ainda existem desafios significativos a serem superados. A falta de envolvimento dos gestores, a escassez de recursos para investimentos em infraestrutura e tecnologia, e a resistência à mudança de cultura são obstáculos que dificultam a plena implementação das medidas de segurança. É necessário que os gestores de saúde reconheçam a importância da segurança do paciente e atuem como facilitadores, promovendo políticas e investindo em recursos que possibilitem a adoção das práticas recomendadas.

A promoção de uma cultura de segurança é um processo contínuo que requer o engajamento de todos os profissionais envolvidos no cuidado ao paciente. Estratégias multidisciplinares e sistêmicas são fundamentais para abordar a complexidade dos processos de saúde. A integração entre diferentes áreas, como enfermagem, medicina, farmácia e gestão, permite a criação de soluções abrangentes e eficazes para os problemas identificados. A colaboração e o trabalho em equipe potencializam os resultados e fortalecem a segurança do paciente.

A pesquisa e o desenvolvimento de estudos que avaliem a eficácia das medidas implementadas também são importantes. Embora muitos estudos sejam retrospectivos, há a necessidade de metodologias mais abrangentes que proporcionem uma avaliação precisa da qualidade do cuidado prestado. A produção de conhecimento científico nessa área contribui para o aprimoramento das práticas e para a formação de profissionais mais capacitados. Investir em pesquisa é investir no futuro da saúde e na qualidade dos serviços oferecidos à população.

Concluindo, garantir a segurança do paciente em ambientes hospitalares é uma responsabilidade coletiva que envolve comprometimento, conhecimento e ação. Como estudantes e futuros profissionais de saúde, temos o papel crucial de nos engajarmos nessas práticas, promovendo uma cultura de segurança e mantendo-nos atualizados sobre as melhores estratégias para prevenir danos aos pacientes. A jornada rumo a ambientes hospitalares mais seguros é desafiadora, mas essencial para a excelência na assistência à saúde. Ao incorporarmos essas medidas em nossa prática diária, não apenas contribuímos para o bem-estar dos pacientes, mas também para o avanço e a credibilidade de todo o sistema de saúde.

É fundamental que cada um de nós reconheça a importância de nossas ações individuais e coletivas na construção de um ambiente hospitalar seguro. A segurança do paciente não é apenas uma meta a ser alcançada, mas um compromisso contínuo que exige dedicação, ética e respeito pela vida humana. Ao trabalharmos juntos, compartilhando conhecimentos e experiências, podemos fazer a diferença e proporcionar cuidados de saúde que sejam verdadeiramente seguros e de alta qualidade.

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