Especialistas explicam o aumento dos casos entre jovens
Antes de tudo, é importante lembrar que o 29 de outubro marca o Dia Mundial do AVC, data criada pela World Stroke Organization (WSO) para conscientizar sobre prevenção, tratamento e reabilitação do Acidente Vascular Cerebral, uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo, um desafio significativo para a saúde global.
Além disso, estudos recentes apontam um dado preocupante: os casos de AVC aumentaram cerca de 15% em pessoas com menos de 45 anos, segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares.
Por consequência, a doença, antes associada à população idosa, vem atingindo cada vez mais adultos jovens, em plena fase produtiva, exigindo novas estratégias de prevenção e capacitação profissional nas áreas de urgência e emergência.
Saiba mais sobre o tema no Portal do Ministério da Saúde.
O que é o AVC e por que os casos estão aumentando entre jovens
Em primeiro lugar, o AVC (Acidente Vascular Cerebral) ocorre quando o fluxo de sangue para o cérebro é interrompido — seja por obstrução (AVC isquêmico) ou rompimento de vasos (AVC hemorrágico).
No público jovem, o crescimento dos casos está relacionado principalmente a fatores de risco modificáveis, como:
- Sedentarismo e má alimentação;
- Uso de cigarro e álcool;
- Estresse e falta de sono reparador;
- Hipertensão e colesterol alto não tratados;
- Uso de anticoncepcionais associado ao tabagismo;
- Doenças autoimunes e genéticas raras.
Além disso, o aumento da rotina acelerada, da exposição digital e dos hábitos alimentares ultraprocessados contribui para o avanço da doença nessa faixa etária.
Portanto, compreender e reconhecer precocemente os sintomas é essencial para salvar vidas.

AVC em números: dados da saúde atualizados no Brasil e no mundo
Antes de tudo, compreender os números do AVC (Acidente Vascular Cerebral) é essencial para dimensionar a gravidade dessa condição, que segue entre as principais causas de morte e incapacidade no mundo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o AVC é responsável por cerca de 11% de todas as mortes globais, o que o torna uma das doenças neurológicas de maior impacto social e econômico na atualidade.
Além disso, no Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam que o AVC figura entre as três principais causas de morte no país, com aproximadamente 300 mil novos casos por ano.
Desses, 75% ocorrem pela primeira vez, e cerca de 100 mil resultam em óbito. No entanto, há um dado recente que preocupa ainda mais: o aumento de 15% nos casos entre pessoas jovens, especialmente na faixa dos 25 aos 45 anos.
Estatísticas recentes sobre AVC
Para facilitar a compreensão, veja abaixo os principais números sobre o AVC, atualizados com base em relatórios oficiais da OMS e do Ministério da Saúde:
- Incidência global: mais de 12 milhões de novos casos por ano no mundo.
- Casos anuais no Brasil: cerca de 300 mil diagnósticos registrados.
- Óbitos anuais: aproximadamente 100 mil brasileiros morrem em decorrência do AVC.
- Faixa etária mais atingida: aumento expressivo entre 25 e 45 anos, sobretudo em pessoas com sobrecarga emocional e hábitos sedentários.
- Distribuição por sexo: o AVC é ligeiramente mais comum em mulheres, mas a mortalidade é maior entre os homens, especialmente devido à hipertensão e ao tabagismo.
- Tendência de crescimento: nas últimas duas décadas, houve redução da mortalidade em idosos, mas crescimento de casos em adultos jovens, associados ao estresse, alimentação inadequada e uso de contraceptivos hormonais.
Disparidades regionais e desafios nacionais
Por conseguinte, quando se observa o cenário nacional, o acesso desigual aos serviços de emergência e a carência de equipes especializadas em APH (Atendimento Pré-Hospitalar) contribuem para o aumento das complicações e da mortalidade. As regiões Norte e Nordeste ainda concentram as maiores taxas de mortalidade por AVC, enquanto o Sudeste apresenta maior índice de sobrevivência, reflexo da presença de unidades de AVC e equipes multiprofissionais treinadas.
Além disso, fatores como hipertensão arterial não controlada, diabetes, obesidade e tabagismo continuam sendo os principais responsáveis pelo aumento dos casos, especialmente entre os mais jovens.
Sintomas do AVC: reconhecer rápido pode salvar vidas
Sobretudo, o sucesso no atendimento de um AVC depende da identificação precoce dos sinais. A campanha mundial FAST (Face, Arms, Speech, Time) ajuda a lembrar os principais sintomas:
- Face – desvio ou fraqueza de um lado do rosto;
- Arms – perda de força em um dos braços;
- Speech – dificuldade para falar ou entender;
- Time – tempo é cérebro! Buscar atendimento imediato é vital.
Nesse sentido, profissionais capacitados em urgência, emergência e UTI são fundamentais para o manejo rápido e eficiente de pacientes com AVC.
Conheça a Pós-Graduação em Urgência e Emergência + UTI – Presencial e aprimore suas competências em atendimento crítico.
Como prevenir o AVC: hábitos e cuidados diários
Antes de tudo, é importante entender que a prevenção é a principal arma contra o AVC (Acidente Vascular Cerebral). Pequenas mudanças na rotina podem reduzir drasticamente o risco de um episódio. Por isso, a adoção de hábitos saudáveis e o controle de fatores de risco são fundamentais para preservar a saúde cerebral e cardiovascular.
A seguir, veja um checklist prático com ações baseadas em recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde, elaborado para ajudar você a colocar a prevenção em prática no dia a dia:
1. Mantenha uma alimentação equilibrada e hidratação adequada
Além de priorizar frutas, verduras e legumes, evite alimentos ultraprocessados, ricos em sódio e gorduras saturadas.
Beba pelo menos 2 litros de água por dia, pois a desidratação pode afetar a circulação sanguínea e aumentar a pressão arterial. Dieta balanceada é sinônimo de cérebro saudável.
2. Pratique atividade física regularmente
Apenas 30 minutos diários de caminhada, natação ou ciclismo já reduzem significativamente o risco de AVC. O exercício melhora a circulação, reduz o colesterol e ajuda no controle da glicemia.
Além disso, a prática regular combate o sedentarismo, um dos grandes vilões da saúde vascular.
3. Controle a pressão arterial e a glicemia
A hipertensão é o principal fator de risco para o AVC, seguida do diabetes não controlado. Por isso, meça sua pressão arterial frequentemente e mantenha o acompanhamento médico regular.
Além disso, faça exames de sangue periódicos para monitorar glicose, colesterol e triglicerídeos.
4. Tenha sono de qualidade e reduza o estresse
Dormir entre 7 e 8 horas por noite ajuda na regulação hormonal e no equilíbrio cardiovascular. O estresse constante aumenta o risco de picos de pressão e inflamações sistêmicas.
Por consequência, investir em momentos de relaxamento, pausas no trabalho e meditação guiada pode ser tão importante quanto qualquer tratamento preventivo.
5. Cuide da mente e do corpo com equilíbrio
Reserve tempo para si mesmo e mantenha vínculos sociais saudáveis.
A saúde mental está diretamente ligada à saúde física, e cuidar do emocional é essencial para reduzir o risco de AVC e outras doenças crônicas.
Prevenção é compromisso coletivo
Por conseguinte, é essencial compreender que prevenir o AVC vai além do cuidado individual: trata-se de uma responsabilidade social e institucional. Hospitais, empresas e universidades têm papel ativo na educação em saúde e na promoção de estilos de vida sustentáveis.
Nesse sentido, a Faculdade ITH incentiva a formação de profissionais comprometidos com a prevenção e a qualidade de vida da população, por meio de cursos voltados à saúde, gestão e bem-estar.

A importância do atendimento rápido e multiprofissional
Antes de tudo, é essencial compreender que o tempo é o maior determinante no prognóstico do AVC (Acidente Vascular Cerebral). Cada minuto perdido representa cerca de 2 milhões de neurônios danificados, o que pode comprometer funções motoras, cognitivas e até vitais do paciente.
Além disso, o atendimento rápido e multiprofissional é o principal fator de sucesso na recuperação. Equipes de enfermagem, fisioterapia, medicina e técnicos em saúde precisam atuar de forma sincronizada desde o primeiro contato com o paciente. O reconhecimento precoce dos sintomas, o suporte ventilatório imediato e o transporte adequado até uma unidade de referência podem reduzir drasticamente o risco de sequelas permanentes.
Atuação integrada salva vidas
Por conseguinte, a integração entre os profissionais no Atendimento Pré-Hospitalar (APH) e nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) é decisiva. O enfermeiro realiza monitorização e estabilização clínica, enquanto o fisioterapeuta atua na manutenção da via aérea e mobilização precoce. Essa atuação conjunta garante estabilidade hemodinâmica e melhora o processo de reabilitação, diminuindo o tempo de internação e ampliando as chances de recuperação funcional.
Além disso, a atuação baseada em protocolos clínicos padronizados e simulações realísticas aumenta a eficiência da resposta da equipe diante de emergências neurológicas. O preparo técnico e emocional dos profissionais faz toda a diferença quando cada segundo importa.
Formação especializada para emergências
Portanto, investir em formação continuada e capacitação prática é indispensável para quem atua ou deseja ingressar em áreas críticas da saúde. A Pós-Graduação em Fisioterapia em Urgência e Emergência – Híbrido e a Especialização Técnica em Urgência e Emergência/APH – Híbrido da Faculdade ITH oferecem metodologia 4.0, com simulação realística, estudos de caso e tutoria especializada.
Além disso, os cursos combinam conhecimento científico e prática intensiva, formando profissionais preparados para atuar com agilidade, segurança e empatia em situações de alta complexidade.
Reabilitação e qualidade de vida após o AVC
Por conseguinte, a fase pós-AVC exige uma abordagem humanizada e multidisciplinar. O paciente pode apresentar sequelas motoras, cognitivas ou emocionais que impactam a independência e o retorno à vida social.
Nesse contexto, o fisioterapeuta exerce papel central na reabilitação funcional, utilizando tecnologias de ponta e protocolos individualizados.
A Pós-Graduação em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva – Híbrido e a Especialização Técnica em Unidade de Terapia Intensiva – Híbrido formam profissionais preparados para atuar com excelência e segurança em contextos críticos.
Referência em urgência, emergência e terapia intensiva
Em síntese, a qualidade do atendimento ao paciente com AVC depende da resposta integrada e ágil da equipe de saúde. Cada segundo é crucial, e a capacitação profissional é o que garante eficiência nos momentos mais críticos.
Para quem busca formação completa, a Faculdade ITH também oferece a Pós-Graduação em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva – Híbrido e a Especialização Técnica em Unidade de Terapia Intensiva – Híbrido, programas que preparam o profissional para atuar com excelência no cuidado intensivo e na recuperação neurológica.
Por fim, investir em educação é investir em vidas. O conhecimento técnico aliado à prática multiprofissional é o caminho para garantir atendimentos mais humanos, seguros e eficientes em todo o sistema de saúde.

Faculdade ITH: formando especialistas em urgência, emergência e cuidados intensivos
A Faculdade ITH se destaca como uma faculdade particular em Goiânia de reconhecimento nacional, com nota máxima no MEC e duas indicações na Revista EXAME entre as EdTechs mais inovadoras do Brasil.
Além disso, a instituição é referência em faculdade de pós-graduação e faculdade de especialização em saúde, formando profissionais preparados para atuar em contextos críticos e de alta complexidade. Com metodologia 4.0, a ITH integra tecnologia, simulação realística e aprendizado prático, preparando o aluno para aplicar o conhecimento com segurança, empatia e precisão clínica.
Por conseguinte, a Faculdade ITH oferece cursos presenciais, híbridos e EAD, com foco na prática profissional e na inovação em saúde. As formações combinam flexibilidade e excelência, atendendo às demandas de quem busca uma faculdade EAD de qualidade reconhecida pelo MEC.
Cursos que formam especialistas em urgência, emergência e terapia intensiva
- Pós-Graduação em Urgência e Emergência + UTI – Presencial
- Pós-Graduação em Fisioterapia em Urgência e Emergência – Híbrido
- Especialização Técnica em Urgência e Emergência / APH – Híbrido
- Pós-Graduação em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva – Híbrido
- Especialização Técnica em Unidade de Terapia Intensiva – Híbrido
Aprendizado com propósito e tecnologia
Por fim, estudar na ITH é escolher uma faculdade de pós-graduação em Goiânia que une educação inovadora, propósito e empregabilidade real. Cada curso é estruturado para formar especialistas prontos para liderar equipes, tomar decisões assertivas e atuar com excelência em ambientes hospitalares e de emergência.
Informação e capacitação salvam vidas
O aumento de casos de AVC entre jovens representa um alerta global para profissionais e instituições de saúde. Mais do que nunca, é essencial investir em prevenção, informação e formação de excelência para reduzir o número de casos e melhorar os desfechos clínicos.
Por isso, a Faculdade ITH reforça seu compromisso com a educação em saúde e com a transformação da prática clínica.

Então, lembre-se: cada segundo conta e o conhecimento pode ser a diferença entre a vida e a perda. Invista em sua formação com a Faculdade ITH e faça parte da nova geração de profissionais prontos para transformar o cuidado em saúde com excelência e propósito.
Descubra as pós-graduações e cursos presenciais e EAD da Faculdade ITH e fale agora com um consultor especializado. Seu futuro, e o de muitos pacientes, pode começar hoje.
Deixe um comentário
You must be logged in to post a comment.