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Saiba como escolher a graduação e a melhor instituição de ensino Faculdade ITH

Saiba como escolher a graduação e a melhor instituição de ensino

Em dúvida sobre como escolher sua graduação? Para quem está concluindo/acaba de concluir o Ensino Médio ou estava sem estudar há algum tempo e decidiu iniciar um curso superior, saiba que entrar em uma graduação é essencial para se tornar um/uma profissional qualificado(a) e atualizado(a) e, assim, aproveitar as diversas oportunidades do mercado de trabalho.


Mas, diante de tantas opções, fica desafiador saber qual seria a escolha ideal, tanto de faculdade/universidade, quanto de curso, uma vez que definir tudo isso exige bastante reflexão e cuidado, não é verdade?!


Por isso, a melhor saída é avaliar as instituições e os cursos analisando tanto os detalhes do seu perfil quanto as características e os benefícios das instituições. Afinal, vocês precisam estar alinhados para que a parceria aconteça e seja um sucesso.

Saiba como escolher a graduação

1. Grade curricular


Checar com antecedência a relação de disciplinas ofertadas pelos cursos é fundamental para descobrir quais serão os conteúdos aprendidos, os professores responsáveis por ministrá-los e, ainda, a carga horária das aulas ao longo do semestre.

Além disso, existem diferenças significativas entre cursos de licenciatura, bacharelado ou tecnólogo, por exemplo. Desse modo, é indispensável que você confira o que compõe cada curso e suas particularidades.

Por meio dessa pesquisa, você também poderá conferir previamente a bibliografia básica da área e saber mais sobre a necessidade de realizar estágios obrigatórios.


2. Como escolher a graduação: Atividades extracurriculares


Atividades acadêmicas para além da sala de aula costumam ser essenciais para promover a integração dos discentes e complementar os conhecimentos aprendidos em sala de aula. Tais atividades extras são excelentes diferenciais tanto para o seu currículo acadêmico quanto para o profissional.


Por isso, antes de se matricular, vale a pena descobrir se a faculdade e/ou o curso apresenta(m) iniciativas que poderão fazer a diferença na sua formação, como grupos:

  1. Esportivos para prática de diferentes modalidades e participação em competições e eventos;
  2. Artísticos de música com apresentações dentro e fora da faculdade;
  3. Projetos de pesquisa e iniciação científica ligados às diferentes disciplinas oferecidas pela graduação;
  4. Opções de intercâmbio e parceria com universidades conceituadas de outros países e reconhecidas em sua área de atuação.


Convém enfatizar, ainda, que diversas dessas atividades podem garantir ao/à acadêmico/a desconto nas mensalidades, para o caso das instituições particulares de ensino, ou bolsa-auxílio, que ajudam a dar aquele incentivo a mais aos participantes. Show de bola, não é mesmo?!


3. Como escolher a graduação: Qualificação do corpo docente


Muito válido nesse processo é, também, descobrir quem são os professores responsáveis pelas disciplinas do seu curso, pois eles serão os seus mestres ao longo da trajetória acadêmica.


Investigue a quantidade de mestres e doutores que a faculdade possui, quais matérias eles lecionam, há quanto tempo, se estão atuantes em projetos de pesquisa ou a sua experiência no mercado de trabalho. Para isso, não deixe de espiar o currículo lattes deles.


Ao escolher um curso superior, é essencial saber se os professores da instituição de ensino estão devidamente qualificados, se são competentes para tal função. Esse é um fator que tem uma grande influência na qualidade do conteúdo a ser dinamizado.


4. Como escolher a graduação: Conheça profissionais formados na área


Reconheça e valorize a experiência das pessoas que já atuam nas áreas de seu interesse. Essa é uma boa forma de ter uma visão realista e atualizada da profissão, porque permite conhecer detalhes da rotina, entender os principais desafios da carreira e, claro, descobrir se aquilo realmente é o que você deseja fazer no futuro.

Por exemplo, caso você esteja pensando em fazer faculdade de Fisioterapia, por que não agendar uma conversa com alguns profissionais da área? Aproveite o momento para perguntar sobre o dia a dia dessas pessoas e para tirar dúvidas.

5. Pesquise sobre o mercado e suas oportunidades


Se você tem dúvidas entre dois ou mais cursos de graduação, uma análise será muito válida para entender qual faculdade realmente trará satisfação e permitirá alcançar seus objetivos.

Ainda que independência financeira seja um fator-chave, evite focar apenas nisso. Tenha em mente que o mercado se transforma com frequência e, dependendo da área, tudo pode estar diferente depois que você se formar. Busque o equilíbrio entre dinheiro e satisfação pessoal.

Um diferencial é procurar informações atuais, acompanhar notícias e as principais tendências para ficar por dentro da realidade. Manter esse hábito quando estiver na graduação ou prestes a entrar no mercado também trará benefícios porque transformará você em um/a profissional atualizado(a) e atento(a) à inovação.


Saiba como escolher a melhor instituição de ensino

Certifique-se de que a instituição possui reconhecimento do MEC


Todos os anos, o Ministério da Educação (MEC) avalia critérios específicos de qualidade das universidades de todo o país e dos cursos de graduação oferecidos por elas.
Nessa avaliação, são verificados os métodos de ensino, as propostas para enriquecer o currículo dos estudantes e a disponibilidade de recursos físicos e tecnológicos. A partir dos resultados obtidos, esses cursos podem receber ou não a aprovação para serem oferecidos ao público.

Portanto, o reconhecimento pelo Ministério da Educação e uma boa nota são indicativos de que a instituição é séria e oferece ótimas condições estruturais e curriculares.

As notas de todos os estabelecimentos de ensino superior do país podem ser consultadas através do site do MEC – hiperlink https://emec.mec.gov.br/

Saiba quais as modalidades de ensino disponíveis


Cada vez mais, as instituições tentam adaptar-se aos diferentes estilos de vida de seus acadêmicos. E é por isso que, além da modalidade presencial, também cresce a oferta de cursos à distância.

Por isso, é bem importante que você verifique qual modalidade se encaixa melhor nos seus propósitos acadêmicos e profissionais. Por exemplo, se precisa de flexibilidade de horários, deve considerar todas as opções nesse momento e saber se a faculdade as oferece.

Ao escolher uma graduação, você deve pensar na disponibilidade que tem para se dedicar aos estudos. Afinal, cursar uma faculdade, de maneira séria, exige dedicação e foco.
Vale ressaltar, no entanto, que nem todos os cursos estão disponíveis como EaD, porque, em sua grade curricular, por exemplo, a carga horária e/ou a exigência de atividades práticas pode(m) ser mandatória(s).

Conheça a infraestrutura da instituição


Como você deve imaginar – e não está errado/a – um local dedicado ao estudo deve ser, no mínimo, confortável e adequado para favorecer o aprendizado. Logo, escolher estudar em uma faculdade que tenha infraestrutura de qualidade não é um luxo.

Além disso, é importante que ofereça outros recursos indispensáveis para a realização de aulas práticas, atividades de pesquisa e, até mesmo, de convivência entre estudantes, professores e coordenadores de curso.

Toda essa parte estrutural fortalece e potencializa o caráter pedagógico dos cursos de graduação e pós-graduação e ainda faz com que o/a estudante se sinta mais motivado/a para frequentar as aulas.

Verifique se há facilidades de pagamento para estudantes


Uma das razões que mais faz os estudantes abandonarem a faculdade são as dificuldades para manter o pagamento das mensalidades.

Nesse sentido, pode ser frustrante escolher uma instituição e, posteriormente, descobrir que ela não oferece bolsas ou outras formas de pagamento.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre como escolher graduação e instituição de ensino, estude por meio dos cursos de extensão, graduação, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Como Escolher Pós: Professor Explica Faculdade ITH

Como escolher pós na saúde? Professor explica!

Está em dúvida sobre como escolher pós? Então vem que vamos te ajudar! O professor Laércio Neves é especialista em gestão em saúde e fez esse artigo para você, profissional da saúde.

A competitividade e os altos níveis de exigência do mercado atual reforçam a demanda das instituições por profissionais cada vez mais qualificados. Nesse sentido, um dos principais passos tomados pelos profissionais da saúde é o ingresso em cursos de pós-graduação – especialização. Afinal, eles oferecem vantagens como ampliação de conhecimentos, possibilidades de networking, acesso às melhores oportunidades, desenvolvimento de competências, etc.

Por que fazer uma pós?

Se antigamente contar com um diploma de graduação era suficiente para se destacar no mercado, conquistando sempre as melhores oportunidades, hoje, esse cenário definitivamente mudou. Graças às mudanças tecnológicas, que ocorrem em curto espaço de tempo, o profissional precisa estar em constante atualização para não se tornar obsoleto em suas funções.

Dessa forma, ao concluir um curso de graduação, em qualquer área do conhecimento, o melhor caminho a se tomar é investir na educação permanente. Quando a pessoa busca aprendizado para se qualificar e atualizar, ou até mesmo para se recolocar no mercado, ela é vista pelas instituições como alguém proativo, capaz de agregar ao negócio e potencializar resultados. Porém, escolher o curso “ideal” não é assim tão fácil, pois vários pontos devem ser levados em consideração.

Como escolher pós com base no seu perfil

Características de sua personalidade, perfil de comportamento e objetivo profissional são elementos que fazem a diferença na hora de escolher um curso de pós-graduação. Pois – ao concluir este curso – você se torna “Especialista” na área de atuação escolhida, o que lhe proporcionará um nível de autoridade diferenciado na sociedade e no mercado de trabalho. 

Por isso, o autoconhecimento é um atributo muito importante, pois, quando sabemos nossas características pessoais, sabemos em que temos mais identidade, aderência e, até mesmo, paixão. Da mesma forma, quando nos autoconhecemos, podemos saber o que não queremos para nós.

Muitos profissionais na área da saúde, ao saírem da graduação, acabam optando sempre pelos mesmos cursos, exemplo: na enfermagem, é comum o/a enfermeiro/a correr para fazer um curso de especialização na área de urgência e emergência ou UTI. No entanto, pode acontecer de ele(a) não ter nenhuma identidade com a área, não ter perfil comportamental, entre outros elementos que são importantes para fazer dele(a) um profissional especialista com excelência naquele ramo.

Mas por que, nesse caso, escolher tal área? Muitos relatam que ouviram dizer que enfermeiro/a tem que ter pós em emergência, logo ele/ela foi literalmente influenciado/a. Isso não é nada bom, pois, ao invés desse curso de especialização auxiliar em sua vida e carreira profissional, pode frustrá-lo(a) diante da escolha.

Então, qual curso de especialização é o melhor? A resposta é simples: TODOS são excelentes, desde que estejam alinhados com suas características, atributos e objetivos profissionais.

Como escolher pós para ganhar mais?

Será que uma pós-graduação trará melhores oportunidades e salários? Embora a pós-graduação, por si só, não abra portas automaticamente, ela – com certeza – éelemento-chave para ter acesso às melhores oportunidades. O conhecimento adquirido durante a formação pode, também, tornar o aluno capaz de abrir e de gerenciar o seu próprio negócio, sempre atento às novas demandas do mercado.

Outro aspecto que entra em jogo, aqui, é a remuneração. É claro que salários altos não necessariamente significam realização profissional e pessoal, no entanto, trata-se de um fator importante na busca por um emprego, concorda? Para quem é empregado, tanto na iniciativa pública quanto privada, em grande parte dos casos, a pós-graduação é o principal impulso para a ascensão.

Há áreas, inclusive, que a cada novo certificado de especialização, o colaborador pode solicitar um novo reenquadramento salarial, o que é concedido nas datas previstas nos planos de carreiras correspondentes.

Uma coisa é certa: os profissionais da saúde, em sua grande maioria, ainda estão se desenvolvendo para o emprego, não estão se desenvolvendo para empregabilidade.

Pensar no “emprego” significa focar no posto de trabalho, na vaga que foi simplesmente ocupada por um profissional, enquanto pensar em “empregabilidade” é manter o foco na sua carreira de forma estruturada, estratégica e a longo prazo, ou seja, buscando o conjunto de habilidades e comportamentos que o tornam importante para uma organização.

Assim, pensar em “empregabilidade”, e não somente no “emprego” é fundamental para que um/uma profissional possa se diferenciar diante de todos os desafios e mudanças que o mercado de trabalho tem vivido.

Como escolher pós para empregabilidade?

Você pode se perguntar – “Será que uma especialização me ajudará no desenvolvimento de habilidades?” – e a resposta é sim! Além do conhecimento, são desenvolvidas, ao longo da formação, certas habilidades muito valorizadas no cotidiano profissional, como criatividade, capacidade de inovar e resolver problemas, facilidade para tomar decisões acertadas, bom relacionamento interpessoal, entre outras. Por isso, a pós-graduação representa um grande peso no currículo de um(a) candidato(a) frente às empresas.

Portanto, independente da sua área de formação e atuação, fica claro que realizar uma pós-graduação – especialização – é imprescindível para o/a profissional desenvolver sua empregabilidade. Mas, também, ter ciência de que vários são os atributos pessoais que devem ser levados em consideração.

Espero ter contribuído com você.

Prof. Me. Laércio Neves

Atenção Farmacêutica: 5 Dicas de Ouro para Não Ficar Inseguro Faculdade ITH

Atenção farmacêutica: 5 dicas de ouro para não ficar inseguro

Se você é farmacêutico(a) e atua em farmácias e drogarias, saiba que este texto é pra você! Aprenda essas dicas de ouro sobre atenção farmacêutica e não fique mais inseguro no plantão da drogaria.

  • Medicamentos fora do prazo;
  • Cálculos incorretos;
  • Leitura equivocada de prescrições.

Esses são apenas alguns dos principais erros quando o assunto é dispensação de medicamentos.

Atenção farmacêutica: os 5 direitos

Erros médicos, de dispensação e administração de medicamentos representam riscos significativos para o paciente. De fato, eles contribuem para a ocorrência de danos e mortes evitáveis de pessoas nos ambientes hospitalar e ambulatorial. Portanto, para manter a segurança do paciente e evitar equívocos, é importante que farmacêuticos(as), enfermeiras(os) e outros profissionais de saúde sigam o padrão para práticas seguras de medicação, chamados de “cinco direitos”, que são:

  • A dose certa;
  • Do medicamento certo;
  • Administrada ao paciente certo;
  • No momento certo;
  • Pela via certa.

Enquanto isso, a contribuição dos farmacêuticos para a segurança dos medicamentos tem sido historicamente focada na dispensação. Neste sentido, o papel destes profissionais se expandiu conforme a terapia medicamentosa aumentou em complexidade.

Nos últimos anos, novas tecnologias para eliminar erros de medicação foram introduzidas no mercado de saúde, incluindo pedidos e gráficos eletrônicos, códigos de barras que correspondem aos registros médicos dos pacientes e distribuição computadorizada de medicamentos. Embora esses métodos tenham se mostrado promissores, as taxas de erros de medicação permanecem altas.

Legislação de atenção farmacêutica

As atividades de atenção farmacêutica – seja na drogaria ou na farmácia de manipulação – foram regulamentas por várias legislações. A inicial é a Resolução RDC n. 44/2009. Veja alguns artigos dela:

Art. 63 – A atenção farmacêutica deve ter como objetivos a prevenção, detecção e resolução de problemas relacionados a medicamentos, promover o uso racional dos medicamentos, a fim de melhorar a saúde e a qualidade de vida dos usuários… §1º Para subsidiar informações quanto ao estado de saúde do usuário e situações de risco, assim como permitir o acompanhamento ou a avaliação da eficácia do tratamento prescrito por profissional habilitado, fica permitida a aferição de determinados parâmetros fisiológicos e bioquímicos do usuário, nos termos e condições desta Resolução.

Art. 68 – A atenção farmacêutica domiciliar consiste no serviço de atenção farmacêutica disponibilizado pelo estabelecimento farmacêutico no domicílio do usuário. Na prática, a atenção farmacêutica, seja na drogaria ou na farmácia de manipulação, segue os mesmos parâmetros de legislação. Dessa maneira, o farmacêutico deve manter registro de todas as suas atividades, seja orientação, intervenções ou qualquer tipo de informação tecno-científica.

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Fonte: http://videbula.far.br/atencao-farmaceutica-part-dois/

Na sequência, listamos 5 dicas de ouro para você não ficar inseguro na prescrição de medicamentos e atenção farmacêutica.

1. Ler atentamente os rótulos contendo a descrição dos medicamentos, bem como prescrições e a ficha/prontuário do paciente

São inúmeras as técnicas que visam tornar o trabalho do farmacêutico(a) mais humanizado, além de oferecer uma experiência melhor para os pacientes. Nesse sentido, uma delas é a leitura dos rótulos dos medicamentos, prescrições e a ficha/prontuário do paciente. Então, tal prática promove uma aproximação entre o prestador de serviço e o usuário, fazendo com que o paciente se sinta mais à vontade sob os cuidados do profissional em questão. Além disso, é possível conferir com mais calma se o que foi prescrito está de acordo com o que ele precisa.

2. Atenção farmacêutica: Prestar orientação adequada

Esclarecer dúvidas e orientar sobre o porquê da indicação de determinado medicamento, sua posologia ou outra informação antes de administrá-lo ao paciente é algo muito relevante em saúde. Dessa forma, o profissional garantirá ao paciente o direito de conhecer o aspecto (cor e formato) dos medicamentos que está recebendo, a frequência com que será ministrado, bem como sua indicação, sendo esse conhecimento útil na prevenção de erros de medicação.

3. Dispor de espaço adequado para preparar a medicação

Separe uma área adequada para voltar toda a sua atenção no que está sendo feito: a confirmação do paciente, a análise do medicamento, a verificação da via, hora e dose certa e assim por diante. Tal conduta faz com que você se sinta mais seguro não só para administrar o medicamento, como, também, para responder todas as dúvidas que o paciente apresentar em relação ao tratamento.

4. Organizar/Gerir o local de armazenamento

Visando combater uma administração equivocada de medicamentos, organize o seu armazenamento por meio de categorias, ou seja, classificações. Não é seguro, por exemplo, deixar medicamentos com nomenclaturas e aparências semelhantes na mesma prateleira. Na correria do dia a dia, você pode se confundir e administrar o medicamento errado para o paciente. Por isso, procure classificar cada medicamento e colocá-lo em lugares específicos.

5. Usufruir dos benefícios da atenção farmacêutica

Seja para o paciente, seja para a farmácia/drogaria, os benefícios da adequada prescrição de medicamentos bem como da atenção farmacêutica é algo valoroso demais no atual cenário da saúde. No caso do paciente, tem-se, por exemplo, mais facilidade de acesso e comunicação com um profissional de saúde; orientação para o uso correto do medicamento; esclarecimento de dúvidas; intervenção para solução de problemas; dentre outras vantagens. Assim, para o estabelecimento, verificam-se maior proximidade com o cliente e maior confiança do paciente em relação à farmácia e ao profissional; fidelização de clientes; diferencial competitivo em relação aos concorrentes; dentre outros.

Pronto! Agora que você está por dentro desse assunto tão valioso, conheça mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp da Faculdade ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Pós-graduação Faculdade ITH

– FARMÁCIA CLÍNICA, HOSPITALAR E ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Cursos de extensão Faculdade ITH:

– Farmacologia Clínica e Atenção Farmacêutica dos processos inflamatórios;

– Farmacologia Clínica e Atenção Farmacêutica dos processos infecciosos;

– Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica nas manifestações dermatológicas, estéticas e alterações hormonais;

– Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica nas manifestações patológicas obstétricas e ginecológicas;

– Farmacologia clínica e Atenção Farmacêutica nos Sistemas Gástrico e Renal;

– Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica nas manifestações patológicas dos Sistemas Cardiovascular e Endócrino;

– Toxicologia clínica e interações medicamentosas;

– Gestão, Estrutura e Logística da Farmácia Hospitalar e Sistemas de distribuição de medicamentos;

– Farmacotécnica, Farmacoterapia aplicada à Farmácia Hospitalar e Nutrição Parenteral Total;

– Comissões Hospitalares e Controle de Infecção Hospitalar;

– Práticas em Atenção Farmacêutica.

Referências

6 estratégias para diminuir erros na dispensação de medicamentos. Disponível em: https://nexxto.com/6-estrategias-para-diminuir-erros-na-dispensacao-de-medicamentos/ Acesso em 2 maio 2022.

Os 6 argumentos de quem não pratica a atenção farmacêutica. Disponível em: https://ictq.com.br/varejo-farmaceutico/254-os-6-argumentos-de-quem-nao-pratica-a-atencao-farmaceutica Acesso em 2 maio 2022.

5 dicas para não errar na administração de medicamentos. Disponível em: https://www.ceen.com.br/administracao-de-medicamentos/

Autoria

Faculdade ITH e Prof(a) Daniel Teles Zatta

Possui graduação em Farmácia Industrial (1998-2003) e mestrado em Ciências Farmacêuticas (2006-2008) pela Faculdade de Farmácia/UFG. Desde agosto de 2006 é servidor efetivo da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, onde inicialmente foi lotado na Gerência de Assistência e Gestão da Rede Própria, atuando em gestão hospitalar (agosto/2006 a maio/2009), foi Diretor Técnico da Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa (2009-2011) e atualmente é membro do Núcleo de Apoio Técnico do Judiciário do Estado de Goiás. É professor das disciplinas Farmacologia, Ética e Deontologia e Farmacoeconomia, Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância. Já ministrou as disciplinas Química Orgânica, Parasitologia e Toxicologia Geral para o curso de graduação em Farmácia. Também é professor de cursos de pós-graduação na área farmacêutica. Já atuou em farmácia magistral (2003-2005) como responsável técnico.

Procedimentos e desafios da enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19 Faculdade ITH

Procedimentos e desafios da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19

Você sabe como atua a enfermagem na parada cardiorrespiratória (PCR) em pacientes com Covid-19? Aqui, te deixaremos por dentro do assunto e você entenderá o papel e os desafios da profissão frente à doença e no manejo da situação.

Vale considerar que a pandemia que vivenciamos nos últimos 2 anos ainda pede o máximo de cuidado da parte de todos.

Devemos seguir todas as recomendações do Ministério da Saúde e é necessário que os protocolos e as diretrizes também sejam seguidos corretamente, para o combate da disseminação da COVID-19.

Em relação às medidas apropriadas para garantir a adequada proteção profissional e da população, seja em atendimento ambulatorial ou, até mesmo, em uma terapia intensiva, as autoridades de saúde ressaltam que foram criados protocolos a fim de prever os atendimentos e impedir a disseminação do vírus com medidas simples de higienização das mãos com álcool 70% e utilização do equipamento de proteção individual (EPI).

No atendimento às urgências e emergências não seria diferente, muitos profissionais se contaminaram durante a reanimação cardiopulmonar (RCP) de pacientes com COVID-19.

Ainda que possa ocorrer atraso no início das compressões torácicas durante a parada cardiorrespiratória (PCR), a segurança da equipe é prioritária, e o uso de EPIs – conforme o protocolo – é indispensável pela equipe multiprofissional em sua assistência.

Os profissionais de enfermagem foram alvo de contaminação por estarem em contato direto e integral com os pacientes com Covid-19, segundo aponta pesquisa da Fiocruz realizada em território nacional. Os dados coletados mostram que a pandemia afetou significativamente a vida de 95% desses trabalhadores.

Atuação da enfermagem na PCR deve ter atenção redobrada aos EPIs

Vale lembrar que, durante a atuação da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19 – bem como nos procedimentos a serem executados em seguida – é de suma importância a utilização do EPI completo, tais como: máscara N95, óculos de proteção, face shield, macacão impermeável, luva de procedimento, touca e sapato fechado impermeável.

Enfatizamos, ainda, que, segundo estudo recente de profissionais e acadêmicos de Enfermagem da Bahia, o risco de contágio da equipe tende a aumentar em decorrência da limitação de recursos em alguns estados brasileiros, principalmente nas regiões que enfrentam grande número de casos da doença.

À medida que se observa uma melhor integração da equipe, no que se refere aos protocolos, há uma melhor definição de papéis, o que facilita na otimização da assistência, favorecendo a tomada de decisões de forma segura, rápida e coesa, uma vez que a covid-19 é uma doença altamente contagiosa e a PCR é um evento agudo letal, de acordo com o referido estudo.

Os pacientes com patologias cuja contaminação é por via aerossol, devem permanecer em locais de isolamento, onde o profissional que for atendê-lo deverá fazer a vestimenta do EPI antes de entrar no local, a fim de minimizar os riscos de contaminação.

Durante a PCR, sabemos que o tempo é o fator primordial, mas devemos manter o local (profissional) seguro em primeiro lugar.

profissionais de enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19
Profissionais do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp assistem paciente contaminado com coronavírus (Foto: Reprodução – site Unicamp)

Outro ponto importante é que o conjunto de EPI deve estar disponível no carrinho de emergência, com fácil acesso e pronto para o uso. Assim, você tem uma equipe mais preparada durante a RCP.

A utilização frequente dos EPIs faz com que os profissionais não tenham uma boa visibilidade (principalmente na utilização dos óculos de proteção) do monitor cardíaco, onde a utilização dos alarmes e  disparo de códigos amarelos permitem a detecção precoce de pacientes graves e pode otimizar o atendimento de eventuais PCRs.

VENTILAÇÃO

Considerando ser a hipóxia uma das principais causas de PCR em pacientes com Covid-19, o acesso invasivo da via aérea deve ser priorizado.

A ventilação boca a boca e o uso de máscara de bolso são prescritos. Deve-se evitar a ventilação com bolsa valva máscara (BVM) ou bolsa tubo endotraqueal, pelo elevado risco de aerolização e contaminação da equipe, além da efetividade não ser superior à da ventilação mecânica, em acordo com as evidências atuais disponíveis.

No caso de absoluta necessidade de ventilação com BMV, a técnica de selamento da máscara deve sempre envolver dois profissionais e deve-se utilizar uma cânula orofaríngea (Guedel).

Além disso, preconiza-se a instalação de filtros (HEPA) entre a máscara e a bolsa. Contudo, é importante não se esquecer da instalação de HEPA no circuito ventilatório após o tubo traqueal e na via do circuito expiratório.

Após todo sistema respiratório instalado, a utilização de sistema fechado de aspiração se faz necessária para evitar despressurização do tubo do paciente a fim de evitar liberação de aerossol no ambiente.

A intubação através de videolaringoscopia deve ser a primeira escolha para o acesso rápido e seguro às vias aéreas, de acordo com os procedimentos de intubação segura previamente referenciados pela ABRAMEDE e AMIB.

A falência ou impossibilidade de intubação demanda a necessidade de dispositivos extra glóticos (tubo laríngeo ou máscara laríngea), que permitem a ventilação mecânica em circuito fechado até que haja a adequada possibilidade de acesso definitivo à via aérea (intubação traqueal ou cricotireoidostomia).

Quando a PCR ocorrer em pacientes sob ventilação mecânica, deve-se manter o paciente conectado ao ventilador em circuito de ventilação fechado, com fração inspirada de oxigênio a 100%, modo assíncrono, frequência respiratória em torno de 10 a 12 por minuto.

Alguns ventiladores apresentam a função “RCP/PCR”, que ajusta automaticamente os limites de alarme e aciona os parâmetros alinhados acima.

profissionais de enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19
PCR (Foto: Reprodução – Secad Artmed)

Identifique e trate quaisquer causas reversíveis antes de considerar interromper a RCP, com especial consideração para hipóxia, acidemia e trombose coronária, causas citadas como frequentes nas publicações atuais sobre COVID-19.

Apesar de sempre falarmos em equipe multiprofissional, neste momento o ideal é restringir o número de profissionais no local do atendimento (se for um quarto individual comum).

Antecipe a solicitação de leito em unidade terapia intensiva e isolamento respiratório em caso de retorno à circulação espontânea (RCE) após a RCP.

Nesse sentido, destaca-se, ainda, pesquisa recente desenvolvida por pesquisadores da Universidade Potiguar, a qual reflete sobre o dimensionamento da equipe de enfermagem durante a prevenção à PCR e posterior assistência, no período da RCP.

Tais fatores influenciam no bom desenvolvimento futuro do paciente sem sequelas. Percebe-se, segundo esses autores, que a taxa de sobrevida após PCR é alta em hospitais onde a equipe de enfermagem é composta por um número correto de profissionais e seguem corretamente os protocolos institucionais. Por outro lado, em instituições que apresentam deficiência nesse número, o índice de óbitos é relativamente proeminente, conforme os dados.

O cenário pandêmico que muitos profissionais de enfermagem vivenciaram mostrou para todos que simples ações, que já eram padronizadas, fazem a diferença na atuação da Enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19.

Desde as literaturas antigas até as atuais, reforçam a ideia da importância de manter a equipe atualizada quanto aos protocolos por meio da educação permanente.

É por meio dela que conseguimos construir uma equipe unificada, com qualidade e segurança no atendimento.

A educação permanente atrelada a uma boa gestão de equipe fortalece o atendimento qualificado, minimizando a contaminação da equipe bem como devolvendo esse paciente para a sociedade com sequelas mínimas.

De modo geral, convém reforçar que o manejo com pacientes infectados pela Covid-19 ainda é tema para várias discussões e implementação de melhorias dos protocolos, pois essa doença vem sofrendo mutações, e técnicas que minimizem o contágio estão sempre em análise e estudo.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre as demandas atuais da Enfermagem, não perca a oportunidade de ficar por dentro das atualizações da área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

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Pós-graduação na área da saúde é na melhor: Faculdade ITH.

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Pós-graduações Faculdade ITH:

Cursos de extensão ITH:

-> Introdução à enfermagem obstétrica e neonatal, Epidemiologia, Humanização e Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido;

-> Sistematização da Assistência de Enfermagem e Diagnóstico de Enfermagem – SAE;

-> Biossegurança e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde – IRAS;

-> Exame físico e Assistência ao Neonato e Criança Hospitalizada. Farmacologia Aplicada em Neonatologia e Pediatria em Unidade Intensiva;

-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal I: Afecções respiratórias, ITU, infecções hospitalares e Segurança do paciente;

-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal II: Anomalias congênitas, cardiopatias, icterícia, prematuridade, cuidados paliativos e oncológicos;

-> Assistência em Urgência e Emergência Neopediátrica;

-> Assistência em cuidados paliativos, tratamento de lesões por pressão e ostomias;

-> Assistência de enfermagem no transporte aeromédico;

-> PICC – Capacitação para Inserção de Cateter Central;

-> Classificação de risco nos serviços de emergência/Situações de Emergências Abdominais e Metabólicas;

-> Urgências Clínicas e psiquiátricas;

-> Segurança na Assistência à Saúde;

-> Imaginologia, Exames Laboratoriais Aplicados e Monitorização Básica e Avançada do Paciente Crítico

REFERÊNCIAS

LOPES, Francine Jomara et al. Desafios no manejo da parada cardiorrespiratória durante a pandemia da COVID-19: um estudo de reflexão. Escola Anna Nery [online]. 2020, v. 24, n. spe [Acesso em 3 Junho 2022]

Ministério da Saúde (MS). Secretaria Executiva (SE). Orientações para manejo de pacientes com COVID-19 (sem data).

PIACEZZI, Luiz Humberto Vieri et al. Pandemia da COVID-19: Mudanças na ressuscitação cardiopulmonar. Revista Brasileira de Saúde, v. 4, n. 1, pág. 2930-2943, 2021.

RODRIGUES, M.V.; CUNHA, R. K.; VIANA, M. L.; FÉLIX, J. L.; GALVÃO, M. R.; SILVA, V. L. Atuação da enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva em face da síndrome pós-parada cardíaca: uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e377101220475, 2021. DOI. Disponível neste link.

SANTANA, A.G.C.; CERQUEIRA, F.P.; MACÊDO, W.A.B.; CARNEIRO, B.R.; SILVEIRA, C.A.O.; BRITO, J.S.; OLIVEIRA DA SILVA, M.; BARBOSA, F.R.; (2021). Análise de protocolos no atendimento ao paciente em parada cardiorrespiratória com suspeita ou diagnóstico de COVID-19. Saúde Coletiva (Barueri)11(65), 5858–5869. Disponível neste link.

Autoria

Faculdade ITH e Prof(a) Caroline Marinho de Araújo

Professora Caroline Marinho de Araújo
Professora Caroline Marinho de Araújo

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela PUC/GO, Mestre em Enfermagem pela FEN/UFG, especialista em UTI e Gestão, qualidade e auditoria. Tenho 15 anos de formação e sempre atuante como enfermeira assistencial em terapia intensiva e destes, 5 anos foram em cargo de gestão, porém dentro da minha área de domínio, a terapia intensiva. atualmente atuo como professora titular na Faculdade Estácio de Sá, tutora de residência de Enfermagem no HUGO e Professora convidada na Pós de UTI e Urgência e Emergência da Faculdade ITH.

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