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Gestão Hospitalar: Saiba Tudo Sobre Essa Profissão Faculdade ITH

Gestão Hospitalar: saiba tudo sobre essa profissão!

Quer entender tudo sobre a profissão de gestão hospitalar? Então, acompanhe este artigo!

Caso você não saiba, antes da pandemia, o setor hospitalar foi o 4º que mais gerou empregos formais nos últimos anos. Só em 2017, 1.193.929 pessoas foram empregadas no setor.

De acordo com dados da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), com base em informações do Novo CAGED, a área hospitalar gerou, só nos meses de janeiro a abril de 2021, ou seja, após/durante a pandemia, 120.244 novas oportunidades de trabalho.

Vale ressaltar que a atuação de equipes multiprofissionais é de extrema importância para o desempenho e qualidade nos serviços de saúde. Nesse sentido, a área de gestão/administração em saúde necessita de especialistas que saibam enfrentar e resolver demandas de alta complexidade, como capacidade de alocação de leitos e orçamentos em instituições de saúde.

Certamente que, hoje, um dos grandes desafios na área da saúde é a administração das empresas – tanto públicas como privadas, o que acaba tornando o/a profissional de gestão hospitalar cada vez mais requisitado/a no atual mercado de trabalho.

Como você sabe, são inúmeras as atividades executadas em um hospital. Algumas das principais são: cuidar da entrada de pacientes, da triagem na emergência, da marcação de consultas e realização de cirurgias, entre muitas outras funções.

Portanto, se você deseja investir nesta área, continue a leitura deste texto.

Para saber mais a respeito de cursos de graduação e instituições credenciadas pelo MEC, acesse:

O que é a Graduação Tecnológica de Gestão Hospitalar

Se você deseja ingressar na área da saúde ou, se já se encontra nela, mas precisa se atualizar com as inovações, tecnologia e melhores práticas do mercado, desenvolvendo, assim, uma visão estratégica da área, a graduação tecnológica em Gestão Hospitalar é para você!

De modo geral, o/a gestor(a) hospitalar tem uma profissão desafiadora, uma vez que a própria área demanda um olhar apurado para administrar diversos departamentos. Ele/Ela é o profissional responsável por otimizar processos, gerenciar pessoas e materiais e propor soluções para o crescimento da produtividade da organização de saúde.

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Fonte: https://blogsaude.volkdobrasil.com.br/como-ser-um-bom-gestor-hospitalar/

Como é o dia a dia de quem faz Gestão Hospitalar

Na área da saúde, é comum encontrarmos uma cultura organizacional direcionada para a aplicação de estratégias apoiadas em tecnologias. Aliás, com a amplitude de soluções e ferramentas tecnológicas, muitos gestores apostam na troca de sistemas e implantação de máquinas modernas. Porém, na gestão hospitalar, segundo estudiosos da área, resultados satisfatórios para o negócio requerem uma visão integrada entre governança corporativa, estratégia empresarial, tecnologia, processos e gestão de pessoas.

Estar atualizado/a na gestão hospitalar envolve muitos fatores, tais como: mapeamento de processos de rotina, acompanhamento de estoque, controle financeiro, gestão da compra de equipamentos médicos, dentre outros.

Se você deseja ler mais sobre a carreira da Gestão Hospitalar, acesse nosso blog:

Onde trabalha

Profissionais graduados/das em Gestão Hospitalar têm um vasto leque de oportunidades de atuação pela frente, podendo atuar em diversas organizações: hospitais, policlínicas, consultórios médicos, clínicas e unidades de saúde, casas/centros de saúde, maternidades, laboratórios, casas de repouso, empresas de exames clínicos complementares e empresas de seguro médico e hospitalar, etc.

Quanto ganha um Gestor Hospitalar?

Em algumas profissões, não existe lei que determine o piso salarial, é o caso da Gestão Hospitalar. Assim, o salário depende da qualificação profissional, do cargo exercido, do lugar de trabalho e da região em que a empresa está inserida.

Conforme o site Vagas, o menor salário do gestor hospitalar é de R$ 2.846,00, para recém-formado, sem experiência e sem especialização na área.

Segundo Educa Mais Brasil, dependendo do porte da empresa, do nível do cargo e das especializações, um(a) profissional de Gestão Hospitalar, de nível Pleno, atuando em uma empresa de grande porte, por exemplo, pode chegar a ganhar mais de R$ 9.000,00 mensais.

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Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/gestao-hospitalar/salario-de-gestor-hospitalar-carreira

Graduação Tecnológica de Gestão Hospitalar na Faculdade ITH

A graduação tecnológica de Gestão Hospitalar da Faculdade ITH terá duração de 36 meses, 2.500 horas. O curso tem conceito 5 pelo Ministério da Educação – MEC.

O início das aulas presenciais está previsto para 13 de fevereiro de 2023 na cidade de Goiânia-GO.

A Gestão Hospitalar está relacionada à administração de empresas atuantes na área da saúde. Ou seja, é o planejamento, a organização e a direção de hospitais públicos e privados, clínicas médicas, ambulatórios, laboratórios, spas e casas de repouso, entre outros.

Assim, a graduação tecnológica de Gestão Hospitalar é formada por um corpo docente multidisciplinar e especializado no assunto. Os docentes estão aptos para trabalhar com os estudantes as etapas do planejamento, da organização e do gerenciamento dos serviços de saúde por meio de metodologias ativas e de aprendizagem significativa.

Principais disciplinas do curso Tecnológico Gestão Hospitalar

Disciplinas com carga horária de 80 horas

  • Gestão Hospitalar e serviços de saúde
  • Empreendedorismo, inovação e novas práticas de gestão
  • Políticas públicas em saúde
  • Estratégia empresarial e inteligência competitiva
  • Comunicação empresarial
  • Gestão de cultura, clima e engajamento das organizações
  • Disciplinas com carga horária de 40 horas
  • Economia e mercado hospitalar
  • Gestão de risco e Segurança do paciente
  • Bioética e biossegurança
  • Hotelaria, hospitalidade e humanização

Quer saber mais sobre Graduação Tecnológica? Então clique e fique por dentro.

Agora que você está por dentro da área da Gestão Hospitalar, estude por meio dos cursos de graduação, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Autoria

Faculdade ITH

5 Competências para se Dar Bem no Mercado da Saúde Faculdade ITH

5 competências para se dar bem no mercado da saúde

De acordo com especialistas em perfil e conduta profissional, quem busca trabalhar em prol do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas tem o perfil de um profissional da área da saúde.

O campo da saúde é muito amplo e conta com boas oportunidades profissionais, especialmente se considerarmos a era pós-moderna na qual vivemos. Nesse sentido, é válido ressaltar que, para se destacar, os/as profissionais da saúde devem ser dinâmicos, proativos e estar atualizados/as. Afinal, estão com a vida de muitas pessoas em suas mãos, não é mesmo?!

Portanto, independendo da escolha de qual graduação cursar, saiba que as competências adquiridas ao longo da jornada acadêmica devem se estender aos campos clínico, gerencial e pessoal para que, assim, o/a profissional possa assumir posições de liderança em equipes multidisciplinares, por exemplo.

Mas será que trabalhar nessa área é para qualquer um? Quer saber as competências que você precisa ter ou desenvolver para ser um bom profissional da saúde? Se você quer saber mais sobre este assunto, continue a leitura deste texto.

Conheça agora as 5 competências para ter melhores salários e empregos em saúde.

1. Priorização e humanização – Não vale apelar: cuide dos outros, mas de você também:

A tão citada soft skill inteligência emocional nada mais é do que ter maturidade para não explodir quando enfrentamos problemas e, na saúde, os desafios são diários.  Saber entender que a pressão faz parte da jornada e lidar com as dores é uma das missões da profissão. Então, não basta ser tecnicamente bom, pois isso é, na verdade, imprescindível para atuar, mas gerir as emoções é que parece ser complicado. No fundo, é necessário saber desconectar ao término de sua jornada para não levar para casa os problemas de seus pacientes. Segundo a Fiocruz, em 2022, cerca de 50% dos profissionais de saúde apresentam sintomas depressivos. Já um inquérito com profissionais de enfermagem de serviços de saúde, de média e alta complexidade, mostrou que 39,6% e 38% apresentaram, respectivamente, sintomas severos de ansiedade e de depressão. Então, na maioria eles se conectam emocionalmente com os fatos e adoecem também. Não significa que você não se importa, mas que você está cuidando também de sua saúde mental para conseguir ajudar os outros.

2. Educação permanente em saúde – Sente e estude por toda a vida:

Há pouco tempo atrás se falava “Ufa, formei, terminei meus estudos”. Isso, de longe, representa os tempos modernos. No entanto, a capacitação deve ser contínua. As novas tecnologias e sua aplicabilidade na ciência tornou a medicina ser mais fluida, tudo é atualizado constantemente, então, quem não lê, estará desatualizado(a). Por isso o life long learning, que é o aprendizado contínuo, passou a ser uma habilidade a ser considerada importante nos processos seletivos. De acordo com a SBPC 2020, no período 2015-2020, foram indexados na Web of Science (WoS) um total de mais de 11 milhões de artigos, ou seja, por dia são publicados 6.027 novos artigos. Gerir este número denso de informações é tarefa para herói, não que eles não sejam os heróis da saúde, mas, neste caso, é impossível. Logo, o que importa é focar em aprender o necessário à sua atuação pelo menos utilizando a educação “just in time”, focar no que é necessário para atuação e desenvolvimento como parte da jornada profissional.

3. Planejamento e organização – Não deixe a vida te levar:

Uma carreira, até pouco tempo, era trilhada em duas linhas de atuação: serviço público – uma enorme fatia de profissionais de saúde pleiteava vagas nas suas respectivas áreas – e o serviço privado, como nos hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios. A progressão vertical era bem limitada e, embora hoje seja mais fácil progredir verticalmente, ainda é um fator limitador na área da saúde. Por isso, planejar a carreira é essencial. Por exemplo, se o profissional deseja assumir um cargo de gestão, tem que investir em ferramentas e desenvolvimento de habilidades gerenciais, trabalhar autoconhecimento, liderança e empreendedorismo. Mas, se o foco for concurso, é estudar muito para romper o número de candidatos super preparados. Hoje ainda temos inúmeras áreas correlatas desde consultorias, mentorias, representações comerciais ou até o próprio empreendedorismo. 

4. Expertise – Sem um bom currículo você nem passa da primeira fase:

Na maioria dos processos seletivos, ou promoções verticais, a primeira fase é composta pela análise curricular. Então, ter formações detalhadas, certificados, diplomas que comprovem sua capacidade técnica é o primeiro ponto analisado. Além disso, colocar quais as responsabilidades e atribuições que desenvolveu em sua jornada profissional ajuda o/a recrutador/a a entender suas habilidades e ter uma ideia da jornada de maturidade e desenvolvimento pessoal dos candidatos. Mas esta etapa das competências vem na segunda fase, que é o recrutamento para entrevista e você só chegará lá se tiver um currículo atrativo. Segundo IBGE, em 2020, na crise, cresceram as principais ocupações relacionadas à saúde humana com exigência de mais anos de escolaridade, com aumento de 32,3% a quantidade de ocupados com ensino superior completo. Por isso, a graduação e a pós-graduação, hoje, são critérios de seleção ainda maiores, além das formações continuadas.

5. Humildade intelectual – Compartilhe conhecimento:

Há uma linha tênue entre sucesso profissional e humildade intelectual. À medida que profissionais conquistam autoridade e se tornam uma referência em saúde, o grande vilão super ego pode roubar a cena. Já trabalhou com profissionais ou chefes que nunca estão errados? Que não admitem que há espaço para melhoria? Sim, isso acontece com certa frequência e quem sai perdendo são todos: o profissional, os pacientes, os colegas e até a família. Todos podemos aprender com pessoas que academicamente não têm a mesma capacidade técnica que você, com pessoas de outras áreas e até com nossos subordinados e este é o segredo da maturidade pessoal e profissional.  Humildade intelectual diz respeito à maneira como você se posiciona frente ao conhecimento que a vida te apresenta e você tem duas escolhas: ser receptiva ou arrogante e este ponto de inflexão pode mudar a sua vida: você pode ganhar ou perder uma grande oportunidade profissional.

Como você pode observar, a área da saúde é desafiadora, pois, além de competências técnicas para assistência à saúde e/ou gestão, faz-se de extrema pertinência desenvolver competências socioemocionais também, como, por exemplo, empatia, capacidade analítico-reflexiva, inteligência emocional e tomada de decisão responsável.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o mercado da saúde, atualize-se por meio dos cursos de extensão, graduação, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Saiba como crescer ainda mais com as dicas de especialistas!

5 dicas valiosas para atuar na gestão em saúde pública
https://faculdadeith.com.br/2022/06/26/5-dicas-valiosas-para-atuar-na-gestao-em-saude-publica/

5 motivos para você fazer pós-graduação
https://faculdadeith.com.br/2022/09/22/5-motivos-para-voce-fazer-pos-graduacao/

O que os profissionais de sucesso têm em comum?
https://faculdadeith.com.br/2021/11/30/10-caracteristicas-profissionais-de-sucesso/

Autoria

Profª Drª Ana Claudia Camargo

Biomédica pela PUC/GO; Fundadora e CEO da Faculdade ITH; Gestora 4.0 e Gestora Empresarial; Formação Business and Executive Coach; Premiação Mulheres Empreendedoras VG 2018; Mestre e Doutora em Medicina Tropical pelo IPTSP/UFG/UFTM. Formou mais de 15 mil alunos na área da saúde; Foi Pesquisadora pelo IPON/UFTM; Docente Universitária por 20 anos pela PUC/GO, FacUnicamps e Estácio de Sá; Docente em Pós-Graduação (nacional) por mais de 15 anos; Escritora do Livro Higiene e Saúde em Casa. Foi membro por 7 anos do Comitê de Ética do HUGO/SES/GO. Foi membro da Diretoria do SINDBIOMED. Foi conteudista ENADE (INEP); Foi Coordenadora de Pesquisa Clínica na Mastologia pelo HC/UFG.

Saiba como escolher a graduação e a melhor instituição de ensino Faculdade ITH

Saiba como escolher a graduação e a melhor instituição de ensino

Em dúvida sobre como escolher sua graduação? Para quem está concluindo/acaba de concluir o Ensino Médio ou estava sem estudar há algum tempo e decidiu iniciar um curso superior, saiba que entrar em uma graduação é essencial para se tornar um/uma profissional qualificado(a) e atualizado(a) e, assim, aproveitar as diversas oportunidades do mercado de trabalho.


Mas, diante de tantas opções, fica desafiador saber qual seria a escolha ideal, tanto de faculdade/universidade, quanto de curso, uma vez que definir tudo isso exige bastante reflexão e cuidado, não é verdade?!


Por isso, a melhor saída é avaliar as instituições e os cursos analisando tanto os detalhes do seu perfil quanto as características e os benefícios das instituições. Afinal, vocês precisam estar alinhados para que a parceria aconteça e seja um sucesso.

Saiba como escolher a graduação

1. Grade curricular


Checar com antecedência a relação de disciplinas ofertadas pelos cursos é fundamental para descobrir quais serão os conteúdos aprendidos, os professores responsáveis por ministrá-los e, ainda, a carga horária das aulas ao longo do semestre.

Além disso, existem diferenças significativas entre cursos de licenciatura, bacharelado ou tecnólogo, por exemplo. Desse modo, é indispensável que você confira o que compõe cada curso e suas particularidades.

Por meio dessa pesquisa, você também poderá conferir previamente a bibliografia básica da área e saber mais sobre a necessidade de realizar estágios obrigatórios.


2. Como escolher a graduação: Atividades extracurriculares


Atividades acadêmicas para além da sala de aula costumam ser essenciais para promover a integração dos discentes e complementar os conhecimentos aprendidos em sala de aula. Tais atividades extras são excelentes diferenciais tanto para o seu currículo acadêmico quanto para o profissional.


Por isso, antes de se matricular, vale a pena descobrir se a faculdade e/ou o curso apresenta(m) iniciativas que poderão fazer a diferença na sua formação, como grupos:

  1. Esportivos para prática de diferentes modalidades e participação em competições e eventos;
  2. Artísticos de música com apresentações dentro e fora da faculdade;
  3. Projetos de pesquisa e iniciação científica ligados às diferentes disciplinas oferecidas pela graduação;
  4. Opções de intercâmbio e parceria com universidades conceituadas de outros países e reconhecidas em sua área de atuação.


Convém enfatizar, ainda, que diversas dessas atividades podem garantir ao/à acadêmico/a desconto nas mensalidades, para o caso das instituições particulares de ensino, ou bolsa-auxílio, que ajudam a dar aquele incentivo a mais aos participantes. Show de bola, não é mesmo?!


3. Como escolher a graduação: Qualificação do corpo docente


Muito válido nesse processo é, também, descobrir quem são os professores responsáveis pelas disciplinas do seu curso, pois eles serão os seus mestres ao longo da trajetória acadêmica.


Investigue a quantidade de mestres e doutores que a faculdade possui, quais matérias eles lecionam, há quanto tempo, se estão atuantes em projetos de pesquisa ou a sua experiência no mercado de trabalho. Para isso, não deixe de espiar o currículo lattes deles.


Ao escolher um curso superior, é essencial saber se os professores da instituição de ensino estão devidamente qualificados, se são competentes para tal função. Esse é um fator que tem uma grande influência na qualidade do conteúdo a ser dinamizado.


4. Como escolher a graduação: Conheça profissionais formados na área


Reconheça e valorize a experiência das pessoas que já atuam nas áreas de seu interesse. Essa é uma boa forma de ter uma visão realista e atualizada da profissão, porque permite conhecer detalhes da rotina, entender os principais desafios da carreira e, claro, descobrir se aquilo realmente é o que você deseja fazer no futuro.

Por exemplo, caso você esteja pensando em fazer faculdade de Fisioterapia, por que não agendar uma conversa com alguns profissionais da área? Aproveite o momento para perguntar sobre o dia a dia dessas pessoas e para tirar dúvidas.

5. Pesquise sobre o mercado e suas oportunidades


Se você tem dúvidas entre dois ou mais cursos de graduação, uma análise será muito válida para entender qual faculdade realmente trará satisfação e permitirá alcançar seus objetivos.

Ainda que independência financeira seja um fator-chave, evite focar apenas nisso. Tenha em mente que o mercado se transforma com frequência e, dependendo da área, tudo pode estar diferente depois que você se formar. Busque o equilíbrio entre dinheiro e satisfação pessoal.

Um diferencial é procurar informações atuais, acompanhar notícias e as principais tendências para ficar por dentro da realidade. Manter esse hábito quando estiver na graduação ou prestes a entrar no mercado também trará benefícios porque transformará você em um/a profissional atualizado(a) e atento(a) à inovação.


Saiba como escolher a melhor instituição de ensino

Certifique-se de que a instituição possui reconhecimento do MEC


Todos os anos, o Ministério da Educação (MEC) avalia critérios específicos de qualidade das universidades de todo o país e dos cursos de graduação oferecidos por elas.
Nessa avaliação, são verificados os métodos de ensino, as propostas para enriquecer o currículo dos estudantes e a disponibilidade de recursos físicos e tecnológicos. A partir dos resultados obtidos, esses cursos podem receber ou não a aprovação para serem oferecidos ao público.

Portanto, o reconhecimento pelo Ministério da Educação e uma boa nota são indicativos de que a instituição é séria e oferece ótimas condições estruturais e curriculares.

As notas de todos os estabelecimentos de ensino superior do país podem ser consultadas através do site do MEC – hiperlink https://emec.mec.gov.br/

Saiba quais as modalidades de ensino disponíveis


Cada vez mais, as instituições tentam adaptar-se aos diferentes estilos de vida de seus acadêmicos. E é por isso que, além da modalidade presencial, também cresce a oferta de cursos à distância.

Por isso, é bem importante que você verifique qual modalidade se encaixa melhor nos seus propósitos acadêmicos e profissionais. Por exemplo, se precisa de flexibilidade de horários, deve considerar todas as opções nesse momento e saber se a faculdade as oferece.

Ao escolher uma graduação, você deve pensar na disponibilidade que tem para se dedicar aos estudos. Afinal, cursar uma faculdade, de maneira séria, exige dedicação e foco.
Vale ressaltar, no entanto, que nem todos os cursos estão disponíveis como EaD, porque, em sua grade curricular, por exemplo, a carga horária e/ou a exigência de atividades práticas pode(m) ser mandatória(s).

Conheça a infraestrutura da instituição


Como você deve imaginar – e não está errado/a – um local dedicado ao estudo deve ser, no mínimo, confortável e adequado para favorecer o aprendizado. Logo, escolher estudar em uma faculdade que tenha infraestrutura de qualidade não é um luxo.

Além disso, é importante que ofereça outros recursos indispensáveis para a realização de aulas práticas, atividades de pesquisa e, até mesmo, de convivência entre estudantes, professores e coordenadores de curso.

Toda essa parte estrutural fortalece e potencializa o caráter pedagógico dos cursos de graduação e pós-graduação e ainda faz com que o/a estudante se sinta mais motivado/a para frequentar as aulas.

Verifique se há facilidades de pagamento para estudantes


Uma das razões que mais faz os estudantes abandonarem a faculdade são as dificuldades para manter o pagamento das mensalidades.

Nesse sentido, pode ser frustrante escolher uma instituição e, posteriormente, descobrir que ela não oferece bolsas ou outras formas de pagamento.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre como escolher graduação e instituição de ensino, estude por meio dos cursos de extensão, graduação, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

6 Chaves para um Bom Planejamento em Enfermagem Faculdade ITH

6 chaves para um bom Planejamento em Enfermagem

Planejamento em enfermagem é fundamental, principalmente se você é enfermeiro(a) e assumiu um cargo administrativo ou de gestão.

A premissa do empirismo nas práticas do cuidado tem sido contestada desde a década de 1950 e, por essa razão, os profissionais, impulsionados pelo positivismo, pela lógica do sistema capitalista e pelo avanço da ciência buscaram a valorização da enfermagem ao iniciar a construção de um conhecimento próprio, por meio de elaborações teóricas.

No Brasil, o emprego da sistematização das ações de enfermagem ocorreu a partir da publicação do livro “Processo de Enfermagem”, de Wanda de Aguiar Horta, na década de 1970. Baseada na teoria das necessidades humanas básicas de Maslow, sob a classificação de João Mohana, ela propôs uma metodologia, a qual denominou processo de enfermagem.

Enfermeiros precisam entender de planejamento?

Nesse sentido, todo/a profissional enfermeiro/a, em caráter histórico da profissão, está direta e naturalmente ligado(a) ao cuidado, à assistência e, ainda, a ações de caráter extremamente administrativo / burocrático (vamos dizer assim). Mas até que ponto o/a profissional enfermeiro(a) está preparado/a para ser um gestor/a?

Assim, enfermeiros/as, ao assumirem uma unidade, têm – sob seu comando – uma equipe de enfermagem, a qual deverão direcionar para uma assistência de qualidade, com a minimização de erros e conflitos, além da gestão das outras diversas atividades. Logo, para isso ocorrer, torna-se de suma importância o planejamento estratégico das ações.

O que é planejamento em enfermagem?

O termo “planejamento” é utilizado intuitivamente por pessoas há, praticamente, todo instante. “A forma mais simples de se definir planejamento é dizer que se deve pensar antes de agir” (PALUDO, PROCOPIUCK, 2014, p. 14). Todavia, nem sempre essa forma intuitiva de planejar pode ser aplicada, em virtude de o ato de planejar envolver tanto situações simples quanto complexas.

Nas organizações, inclusive de saúde, por exemplo, planejar não é tão simples assim, pois, geralmente, envolve um grande número de interessados que precisam ser compreendidos, contemplados e envolvidos para articular diversos recursos da mesma organização, em torno de um objetivo comum e, quando tratamos de profissionais da enfermagem, é maior ainda, visto a grande variedade de atividades.

Desse modo, em um ambiente de mutações constantes e com alto grau de interação entre os fatores internos da organização e fatores externos do ambiente, o Planejamento tem ganhado destaque.

Para realizar um bom planejamento em enfermagem, seja institucional, setorial, de um plantão ou ainda de procedimentos, torna-se indispensável uma decisão antecipada, que contenha 6 perguntas que você deverá fazer a si mesmo/a. São elas:

6 Perguntas indispensáveis para um bom Planejamento em Enfermagem:

1. Planejamento em Enfermagem: O que fazer?

A determinação do que deve ser feito é super relevante para um bom resultado, mas não pode ficar somente guardado para você, ou escrito em seu diário ou caderneta: sua equipe necessita ter ciência sobre o que deve ser feito. Antes de tudo, é hora de identificar, descrever o problema de forma adequada. A gravidade desse problema varia durante o ano? As definições operacionais são claras?

2. Quem vai fazer?

Identificar habilidades e competências de pessoas é a chave para todo(a) enfermeiro(a) ter êxito com a gestão da sua equipe. Por isso,eleger pessoas para serem responsáveis por determinados procedimentos, ou projetos, faz toda a diferença.

Primeiro: veja quem são os indivíduos que estão mais próximos aos problemas. Quais são os pacientes / clientes que estão reclamando? Em seguida, defina quem será o responsável por cada ação prevista para alcançar a meta que estabeleceu. Mais importante que as ações que serão realizadas, a seleção e a escolha das pessoas são de grande relevância.

3. Quando irá fazer?

Determinação de tempo, prazo, faz parte do planejamento assim como elemento importante para a gestão do/a enfermeiro/a. Determinar em que momento, seja do dia, da semana, do mês ou do ano será realizado tal projeto, ou procedimento, resulta positivamente na sua gestão.

4. Planejamento em Enfermagem: Como irá fazer?

Como primeiro passo, podemos dizer que um bom desenho, mesmo que mental, faz-se necessário para obter resultados positivos. Muitas vezes, não conseguimos atrair resultados positivos, pois mentalmente não estamos preparados. Ë isso mesmo, nosso cérebro precisa estar convencido do que irá realizar, quando e como, assim, quando você estiver envolvido(a) com tal procedimento, ou projeto, seu cérebro está na mesma sintonia que você.

5. Onde irá fazer?

Muitas vezes afirmamos que iremos realizar uma determinada atividade em “tanto” tempo, sem ao menos saber em que local será realizada tal atividade. Assim, é imprescindível que, ao iniciar o processo de planejamento, determine o local que será alvo de tais ações.

E, por último, uma das perguntas mais relevantes e significativas:

6. Qual(is) será(ão) a(s) consequência(s)?

Para obter resultados expressivos e positivos do planejamento, toda e qualquer ação requer identificar aonde se pretende chegar; isso mesmo, quais objetivos esperam. Todo bom gestor não deve ser pessimista, mas deve calcular até mesmo os erros e os resultados negativos, ou seja, ter Planejamento. Assim, identificar com antecedência, quais consequências aquele determinado planejamento irá trazer a você, a sua equipe, à empresa e, consequentemente, ao seu cliente, é de extrema importância.

Prof. Me. Laércio Neves.

Como Escolher Pós: Professor Explica Faculdade ITH

Como escolher pós na saúde? Professor explica!

Está em dúvida sobre como escolher pós? Então vem que vamos te ajudar! O professor Laércio Neves é especialista em gestão em saúde e fez esse artigo para você, profissional da saúde.

A competitividade e os altos níveis de exigência do mercado atual reforçam a demanda das instituições por profissionais cada vez mais qualificados. Nesse sentido, um dos principais passos tomados pelos profissionais da saúde é o ingresso em cursos de pós-graduação – especialização. Afinal, eles oferecem vantagens como ampliação de conhecimentos, possibilidades de networking, acesso às melhores oportunidades, desenvolvimento de competências, etc.

Por que fazer uma pós?

Se antigamente contar com um diploma de graduação era suficiente para se destacar no mercado, conquistando sempre as melhores oportunidades, hoje, esse cenário definitivamente mudou. Graças às mudanças tecnológicas, que ocorrem em curto espaço de tempo, o profissional precisa estar em constante atualização para não se tornar obsoleto em suas funções.

Dessa forma, ao concluir um curso de graduação, em qualquer área do conhecimento, o melhor caminho a se tomar é investir na educação permanente. Quando a pessoa busca aprendizado para se qualificar e atualizar, ou até mesmo para se recolocar no mercado, ela é vista pelas instituições como alguém proativo, capaz de agregar ao negócio e potencializar resultados. Porém, escolher o curso “ideal” não é assim tão fácil, pois vários pontos devem ser levados em consideração.

Como escolher pós com base no seu perfil

Características de sua personalidade, perfil de comportamento e objetivo profissional são elementos que fazem a diferença na hora de escolher um curso de pós-graduação. Pois – ao concluir este curso – você se torna “Especialista” na área de atuação escolhida, o que lhe proporcionará um nível de autoridade diferenciado na sociedade e no mercado de trabalho. 

Por isso, o autoconhecimento é um atributo muito importante, pois, quando sabemos nossas características pessoais, sabemos em que temos mais identidade, aderência e, até mesmo, paixão. Da mesma forma, quando nos autoconhecemos, podemos saber o que não queremos para nós.

Muitos profissionais na área da saúde, ao saírem da graduação, acabam optando sempre pelos mesmos cursos, exemplo: na enfermagem, é comum o/a enfermeiro/a correr para fazer um curso de especialização na área de urgência e emergência ou UTI. No entanto, pode acontecer de ele(a) não ter nenhuma identidade com a área, não ter perfil comportamental, entre outros elementos que são importantes para fazer dele(a) um profissional especialista com excelência naquele ramo.

Mas por que, nesse caso, escolher tal área? Muitos relatam que ouviram dizer que enfermeiro/a tem que ter pós em emergência, logo ele/ela foi literalmente influenciado/a. Isso não é nada bom, pois, ao invés desse curso de especialização auxiliar em sua vida e carreira profissional, pode frustrá-lo(a) diante da escolha.

Então, qual curso de especialização é o melhor? A resposta é simples: TODOS são excelentes, desde que estejam alinhados com suas características, atributos e objetivos profissionais.

Como escolher pós para ganhar mais?

Será que uma pós-graduação trará melhores oportunidades e salários? Embora a pós-graduação, por si só, não abra portas automaticamente, ela – com certeza – éelemento-chave para ter acesso às melhores oportunidades. O conhecimento adquirido durante a formação pode, também, tornar o aluno capaz de abrir e de gerenciar o seu próprio negócio, sempre atento às novas demandas do mercado.

Outro aspecto que entra em jogo, aqui, é a remuneração. É claro que salários altos não necessariamente significam realização profissional e pessoal, no entanto, trata-se de um fator importante na busca por um emprego, concorda? Para quem é empregado, tanto na iniciativa pública quanto privada, em grande parte dos casos, a pós-graduação é o principal impulso para a ascensão.

Há áreas, inclusive, que a cada novo certificado de especialização, o colaborador pode solicitar um novo reenquadramento salarial, o que é concedido nas datas previstas nos planos de carreiras correspondentes.

Uma coisa é certa: os profissionais da saúde, em sua grande maioria, ainda estão se desenvolvendo para o emprego, não estão se desenvolvendo para empregabilidade.

Pensar no “emprego” significa focar no posto de trabalho, na vaga que foi simplesmente ocupada por um profissional, enquanto pensar em “empregabilidade” é manter o foco na sua carreira de forma estruturada, estratégica e a longo prazo, ou seja, buscando o conjunto de habilidades e comportamentos que o tornam importante para uma organização.

Assim, pensar em “empregabilidade”, e não somente no “emprego” é fundamental para que um/uma profissional possa se diferenciar diante de todos os desafios e mudanças que o mercado de trabalho tem vivido.

Como escolher pós para empregabilidade?

Você pode se perguntar – “Será que uma especialização me ajudará no desenvolvimento de habilidades?” – e a resposta é sim! Além do conhecimento, são desenvolvidas, ao longo da formação, certas habilidades muito valorizadas no cotidiano profissional, como criatividade, capacidade de inovar e resolver problemas, facilidade para tomar decisões acertadas, bom relacionamento interpessoal, entre outras. Por isso, a pós-graduação representa um grande peso no currículo de um(a) candidato(a) frente às empresas.

Portanto, independente da sua área de formação e atuação, fica claro que realizar uma pós-graduação – especialização – é imprescindível para o/a profissional desenvolver sua empregabilidade. Mas, também, ter ciência de que vários são os atributos pessoais que devem ser levados em consideração.

Espero ter contribuído com você.

Prof. Me. Laércio Neves

Comunicação e Segurança do Paciente: O Que Tem a Ver Faculdade ITH

Comunicação e Segurança do Paciente: o que tem a ver?

Será que a comunicação e a Segurança do Paciente estão relacionadas? Sim! É super importante uma comunicação clara e assertiva para melhorar a Segurança do Paciente e toda a organização hospitalar.

A liderança e comunicação são competências chaves para o profissional que atua na gestão em saúde, sendo assim, devem caminhar lado a lado. Pois liderar está diretamente relacionado à capacidade de influenciar e inspirar outras pessoas. 

E nesse contexto, fica evidente a dificuldade de estabelecer essas competências dentro da gestão sem uma comunicação clara e assertiva, pois o líder que se comunica de maneira efetiva gera valor em todos os seus processos trabalhados, trazendo engajamento dos seus liderados.

Comunicação e segurança do paciente: clareza é segurança

Entendemos que atualmente a Segurança do Paciente é o foco das organizações de saúde, sendo assim, quando falamos desse tema, estamos abrangendo ações e estratégias a todo tempo para garantir que o cliente seja o centro do cuidado, e esquecemos que trabalhar a clareza das informações é o diferencial para alcançar grandes resultados na gestão dos riscos e principalmente na experiência positiva que iremos proporcionar aos pacientes.

Dessa maneira, fica claro que a comunicação assertiva é extremamente importante para implantação e sucesso de qualquer processo em saúde. O que ainda é pouco claro e muitas vezes não trabalhado nos processos é a importância de entender os tipos de comunicação.

Temos a comunicação verbal e a não verbal, e esquecemos que muitas vezes sem falar estamos nos comunicando com o paciente, o colega de trabalho ou nossos liderados e levamos a mensagem diferente para cada um mesmo tentando dizer o mesmo, pois a linguagem falada representa somente 7% da nossa comunicação, 38% o nosso tom de voz e 55% a linguagem corporal.

Como melhorar a comunicação e segurança do paciente

Existem inúmeros eventos adversos ocorridos que estão diretamente relacionados à falha na comunicação, inclusive um dos protocolos básicos de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, surgiu para que as organizações compreendam que a comunicação ineficaz é fator de risco para segurança dos pacientes e qualidade assistencial, e isso nos leva a refletir como profissionais e responsáveis por vidas.

Como estamos transmitindo nossas informações e conhecimentos? Porque muitas vezes as capacitações, treinamentos e reuniões não têm dado os resultados esperados? A maneira como me expresso tem sido adequada à mensagem que quero passar?

Comunicação e liderança para profissionais da saúde

A comunicação é uma ferramenta usada pelos líderes para influenciar comportamentos. O objetivo da comunicação na liderança é criar confiança entre os líderes e os colaboradores. Possui um papel fundamental na liderança, porque, por meio dela os gestores usam estratégias para engajar os funcionários e isso impacta de forma positiva no clima organizacional.

Um líder que possui uma comunicação assertiva com a equipe, contribui muito para a organização de saúde, fazendo com que todos os envolvidos estejam motivados para realizar um trabalho de qualidade.

Comunicar é quando a mensagem passada é entendida pelo receptor. Se não houver a compreensão, a comunicação falhou. Muitos profissionais acreditam que o fato de falarem algo significa que estão se comunicando. Comunicar está muito além da fala, envolve o processo de uso de outras linguagens, como a corporal e o tom de voz.

Estudar sobre comunicação e fatores que envolvem a mesma é o que levará gestores e líderes a terem melhores resultados. Vimos que a comunicação é um processo nato do ser humano e que existe em todos os campos da sua vida, inclusive no ambiente de trabalho.

O líder deve ser um bom comunicador e passar as informações que deseja de forma clara. Ele deve transmitir confiança no que diz, pois isso engaja e motiva a equipe, é importante também que ele seja um bom ouvinte, para entender quais são as dores dos colaboradores e pensar como pode ajudar.

Comunicar é passar confiança e segurança

Se a comunicação na liderança não está tendo êxito ela pode desmotivar o colaborador, portanto o fato de ter um processo de comunicação assertiva é fundamental para gerar valor no relacionamento com o colaborador, paciente e familiares do paciente.

Mais do que falar, o líder deve saber se expressar e garantir que foi compreendido, para evitar os problemas e ruídos da comunicação. É preciso adotar boas práticas que assegurem um diálogo fluido e efetivo.

O desenvolvimento de um líder depende de diversos fatores e, entre eles está, especialmente, a capacidade de se comunicar de forma assertiva, uma vez que impacta no relacionamento com os colaboradores e resultados da organização.

A importância da comunicação na saúde

Na saúde, sabemos a complexidade de projetos, processos e atividades. A comunicação é uma das aplicações mais essenciais para manter a qualidade do relacionamento entre líderes e equipes, além do próprio ambiente de trabalho. É preciso criar estratégias para garantir uma boa comunicação na liderança. Por exemplo: Desenvolver uma escuta ativa, aproveitar canais de comunicação internos, realização de feedbacks com a equipe e treinamentos sobre comunicação. 

Peter Drucker, o “pai” da administração moderna, já dizia: 60% dos problemas administrativos são causados por uma comunicação ineficaz. E você mesmo já deve ter ouvido ou mesmo vivenciado alguma situação em que a falta de comunicação foi apontada como vilã e causadora do problema. Portanto, desenvolver a comunicação é uma forma inteligente de gerenciar conflitos e ter um clima organizacional cada vez melhor. Isso é fundamental para que o líder tenha um time de resultados.

Autora: Vanessa Amaral dos Santos

Docente ITH

Especialista em Gestão em Saúde

Atenção Farmacêutica: 5 Dicas de Ouro para Não Ficar Inseguro Faculdade ITH

Atenção farmacêutica: 5 dicas de ouro para não ficar inseguro

Se você é farmacêutico(a) e atua em farmácias e drogarias, saiba que este texto é pra você! Aprenda essas dicas de ouro sobre atenção farmacêutica e não fique mais inseguro no plantão da drogaria.

  • Medicamentos fora do prazo;
  • Cálculos incorretos;
  • Leitura equivocada de prescrições.

Esses são apenas alguns dos principais erros quando o assunto é dispensação de medicamentos.

Atenção farmacêutica: os 5 direitos

Erros médicos, de dispensação e administração de medicamentos representam riscos significativos para o paciente. De fato, eles contribuem para a ocorrência de danos e mortes evitáveis de pessoas nos ambientes hospitalar e ambulatorial. Portanto, para manter a segurança do paciente e evitar equívocos, é importante que farmacêuticos(as), enfermeiras(os) e outros profissionais de saúde sigam o padrão para práticas seguras de medicação, chamados de “cinco direitos”, que são:

  • A dose certa;
  • Do medicamento certo;
  • Administrada ao paciente certo;
  • No momento certo;
  • Pela via certa.

Enquanto isso, a contribuição dos farmacêuticos para a segurança dos medicamentos tem sido historicamente focada na dispensação. Neste sentido, o papel destes profissionais se expandiu conforme a terapia medicamentosa aumentou em complexidade.

Nos últimos anos, novas tecnologias para eliminar erros de medicação foram introduzidas no mercado de saúde, incluindo pedidos e gráficos eletrônicos, códigos de barras que correspondem aos registros médicos dos pacientes e distribuição computadorizada de medicamentos. Embora esses métodos tenham se mostrado promissores, as taxas de erros de medicação permanecem altas.

Legislação de atenção farmacêutica

As atividades de atenção farmacêutica – seja na drogaria ou na farmácia de manipulação – foram regulamentas por várias legislações. A inicial é a Resolução RDC n. 44/2009. Veja alguns artigos dela:

Art. 63 – A atenção farmacêutica deve ter como objetivos a prevenção, detecção e resolução de problemas relacionados a medicamentos, promover o uso racional dos medicamentos, a fim de melhorar a saúde e a qualidade de vida dos usuários… §1º Para subsidiar informações quanto ao estado de saúde do usuário e situações de risco, assim como permitir o acompanhamento ou a avaliação da eficácia do tratamento prescrito por profissional habilitado, fica permitida a aferição de determinados parâmetros fisiológicos e bioquímicos do usuário, nos termos e condições desta Resolução.

Art. 68 – A atenção farmacêutica domiciliar consiste no serviço de atenção farmacêutica disponibilizado pelo estabelecimento farmacêutico no domicílio do usuário. Na prática, a atenção farmacêutica, seja na drogaria ou na farmácia de manipulação, segue os mesmos parâmetros de legislação. Dessa maneira, o farmacêutico deve manter registro de todas as suas atividades, seja orientação, intervenções ou qualquer tipo de informação tecno-científica.

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Fonte: http://videbula.far.br/atencao-farmaceutica-part-dois/

Na sequência, listamos 5 dicas de ouro para você não ficar inseguro na prescrição de medicamentos e atenção farmacêutica.

1. Ler atentamente os rótulos contendo a descrição dos medicamentos, bem como prescrições e a ficha/prontuário do paciente

São inúmeras as técnicas que visam tornar o trabalho do farmacêutico(a) mais humanizado, além de oferecer uma experiência melhor para os pacientes. Nesse sentido, uma delas é a leitura dos rótulos dos medicamentos, prescrições e a ficha/prontuário do paciente. Então, tal prática promove uma aproximação entre o prestador de serviço e o usuário, fazendo com que o paciente se sinta mais à vontade sob os cuidados do profissional em questão. Além disso, é possível conferir com mais calma se o que foi prescrito está de acordo com o que ele precisa.

2. Atenção farmacêutica: Prestar orientação adequada

Esclarecer dúvidas e orientar sobre o porquê da indicação de determinado medicamento, sua posologia ou outra informação antes de administrá-lo ao paciente é algo muito relevante em saúde. Dessa forma, o profissional garantirá ao paciente o direito de conhecer o aspecto (cor e formato) dos medicamentos que está recebendo, a frequência com que será ministrado, bem como sua indicação, sendo esse conhecimento útil na prevenção de erros de medicação.

3. Dispor de espaço adequado para preparar a medicação

Separe uma área adequada para voltar toda a sua atenção no que está sendo feito: a confirmação do paciente, a análise do medicamento, a verificação da via, hora e dose certa e assim por diante. Tal conduta faz com que você se sinta mais seguro não só para administrar o medicamento, como, também, para responder todas as dúvidas que o paciente apresentar em relação ao tratamento.

4. Organizar/Gerir o local de armazenamento

Visando combater uma administração equivocada de medicamentos, organize o seu armazenamento por meio de categorias, ou seja, classificações. Não é seguro, por exemplo, deixar medicamentos com nomenclaturas e aparências semelhantes na mesma prateleira. Na correria do dia a dia, você pode se confundir e administrar o medicamento errado para o paciente. Por isso, procure classificar cada medicamento e colocá-lo em lugares específicos.

5. Usufruir dos benefícios da atenção farmacêutica

Seja para o paciente, seja para a farmácia/drogaria, os benefícios da adequada prescrição de medicamentos bem como da atenção farmacêutica é algo valoroso demais no atual cenário da saúde. No caso do paciente, tem-se, por exemplo, mais facilidade de acesso e comunicação com um profissional de saúde; orientação para o uso correto do medicamento; esclarecimento de dúvidas; intervenção para solução de problemas; dentre outras vantagens. Assim, para o estabelecimento, verificam-se maior proximidade com o cliente e maior confiança do paciente em relação à farmácia e ao profissional; fidelização de clientes; diferencial competitivo em relação aos concorrentes; dentre outros.

Pronto! Agora que você está por dentro desse assunto tão valioso, conheça mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp da Faculdade ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Pós-graduação Faculdade ITH

– FARMÁCIA CLÍNICA, HOSPITALAR E ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Cursos de extensão Faculdade ITH:

– Farmacologia Clínica e Atenção Farmacêutica dos processos inflamatórios;

– Farmacologia Clínica e Atenção Farmacêutica dos processos infecciosos;

– Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica nas manifestações dermatológicas, estéticas e alterações hormonais;

– Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica nas manifestações patológicas obstétricas e ginecológicas;

– Farmacologia clínica e Atenção Farmacêutica nos Sistemas Gástrico e Renal;

– Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica nas manifestações patológicas dos Sistemas Cardiovascular e Endócrino;

– Toxicologia clínica e interações medicamentosas;

– Gestão, Estrutura e Logística da Farmácia Hospitalar e Sistemas de distribuição de medicamentos;

– Farmacotécnica, Farmacoterapia aplicada à Farmácia Hospitalar e Nutrição Parenteral Total;

– Comissões Hospitalares e Controle de Infecção Hospitalar;

– Práticas em Atenção Farmacêutica.

Referências

6 estratégias para diminuir erros na dispensação de medicamentos. Disponível em: https://nexxto.com/6-estrategias-para-diminuir-erros-na-dispensacao-de-medicamentos/ Acesso em 2 maio 2022.

Os 6 argumentos de quem não pratica a atenção farmacêutica. Disponível em: https://ictq.com.br/varejo-farmaceutico/254-os-6-argumentos-de-quem-nao-pratica-a-atencao-farmaceutica Acesso em 2 maio 2022.

5 dicas para não errar na administração de medicamentos. Disponível em: https://www.ceen.com.br/administracao-de-medicamentos/

Autoria

Faculdade ITH e Prof(a) Daniel Teles Zatta

Possui graduação em Farmácia Industrial (1998-2003) e mestrado em Ciências Farmacêuticas (2006-2008) pela Faculdade de Farmácia/UFG. Desde agosto de 2006 é servidor efetivo da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, onde inicialmente foi lotado na Gerência de Assistência e Gestão da Rede Própria, atuando em gestão hospitalar (agosto/2006 a maio/2009), foi Diretor Técnico da Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa (2009-2011) e atualmente é membro do Núcleo de Apoio Técnico do Judiciário do Estado de Goiás. É professor das disciplinas Farmacologia, Ética e Deontologia e Farmacoeconomia, Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância. Já ministrou as disciplinas Química Orgânica, Parasitologia e Toxicologia Geral para o curso de graduação em Farmácia. Também é professor de cursos de pós-graduação na área farmacêutica. Já atuou em farmácia magistral (2003-2005) como responsável técnico.

5 Dicas Valiosas para Atuar na Gestão em Saúde Pública Faculdade ITH

5 dicas valiosas para atuar na gestão em saúde pública

Fora do mercado de trabalho. Infelizmente, é assim que você estará caso não se atualize frente à realidade atual das demandas profissionais na área da saúde. Se qualificar para atuar na gestão em saúde pública, por exemplo, pode ser um bom caminho.

Segundo a gigante Michael Page, líder mundial em recrutamento especializado, as perspectivas e tendências para o mercado da saúde, ainda este ano, são muitas, com cargos e salários em alta crescente.
É de conhecimento comum que a rotina dos profissionais de saúde foi modificada nos últimos anos – especialmente por conta da pandemia da Covid-19 no mundo.

Atualmente, a sociedade (de modo geral) precisa conviver com os reflexos e os ensinamentos deixados pelo novo coronavírus, considerando que mesmo com a vacinação avançada no país – 78,3%, conforme mapa da vacinação – os números não param de aumentar.

Atualmente, a sociedade (de modo geral) precisa conviver com os reflexos e os ensinamentos deixados pelo novo coronavírus, considerando que mesmo com a vacinação avançada no país – 78,3%, conforme mapa da vacinação – os números não param de aumentar.

Infográfico sobre a importância na gestão em saúde pública
Foto: Reprodução – Latinmed

Nesse sentido, salientamos a relevância de cursos de especialização voltados para a saúde, haja vista que contribuem para ampliação dos campos de atuação dos profissionais; aprimoramento de competências técnicas e socioemocionais; além de possibilidades de promoção e fortalecimento de networking na área.

Conforme reportagem do jornal Folha de São Paulo, publicada em janeiro deste ano, atualmente, tanto cursos de extensão quanto de pós-graduação na área estão em fase de crescimento.
Vale enfatizar que o foco atual das pós-graduações tem sido gestão em saúde pública, franquias e e-commerce.

A Gestão Pública

Além da pertinência do campo da Gestão Hospitalar, há, ainda, outro importante campo a ser explorado: a Gestão Pública.

Portanto, se você se interessa pela lei e por trabalhar em prol da sociedade, tenha certeza: você é a pessoa indicada para adentrar e atuar, ainda, na área da Gestão em Saúde Pública.

De modo geral, essa é uma área de atuação que consiste na aplicação de conhecimentos e técnicas da Administração para o gerenciamento de setores e instituições públicas ou de interesse coletivo.

Além de entidades governamentais, a Gestão Pública pode estar presente em organizações não governamentais (ONGs) e, até mesmo, em instituições privadas que ofereçam trabalho social/ voluntário, por exemplo.

O profissional da área, portanto, estará à frente de atribuições, tais como: planejamento, organização, execução e fiscalização de ações.

Todas as rotinas que envolvam gestão pública devem estar alinhadas às questões essenciais de ética — visto que o/a gestor(a) trabalha para a sociedade, administra recursos públicos e, por isso, deve atuar com transparência e rigor perante a lei.

Em outras palavras: o gestor público, como você deve imaginar, é aquele profissional que vai atender a todas as demandas dos cidadãos frente a uma instituição pública.

É ele quem vai aprimorar os processos, tanto para a própria entidade e seus funcionários/colaboradores e gestores, como para a sociedade, dentro das instituições ligadas ao governo.

ilustração sobre a gestão pública, focada em como atuar na gestão em saúde pública
Foto: Reprodução – Editora Forum

Além disso, o/a gestor público(a) pode, ainda, criar e executar políticas públicas em setores importantes para a sociedade, como saúde, segurança, transportes, educação, dentre outros.

Dicas para atuar na Gestão em Saúde Pública

De modo amplo, o profissional habilitado em Gestão de Saúde Pública pode trabalhar no gerenciamento de orçamento, pessoas, materiais, equipamentos, processos, políticas públicas, dentre outras questões.

Tais práticas visam a garantir a qualidade dos serviços prestados, bem como eficiência nos processos, o que resultará no bom atendimento perante os usuários do sistema público de saúde.

Logo, se você tem perfil de liderança, considera-se perspicaz, possui inteligência emocional e empatia e costuma acompanhar as tecnologias e inovações em sua área de atuação, você está pronto para cursar pós-graduação em Gestão de Saúde Pública.

atuar na Gestão em Saúde Pública
Foto: Reprodução – UEMG

Como sabemos, todo local de trabalho necessita de pessoas com habilidades em gestão para liderar suas equipes, seja farmácias, clínicas ou prontos atendimentos, hospitais ou demais instituições de saúde.

Pensando nisso, elencamos 5 dicas valiosas de como o profissional de saúde pode trabalhar na gestão, ou seja, quais as formas de inserção nesse meio.

1 – Concurso Público

O profissional de Gestão Pública, de modo geral, é um excelente candidato para realizar concurso público, exatamente por compreender o funcionamento da esfera governamental.

O profissional habilitado, que seja concursado público, tem grandes chances de melhores salários e estabilidade, além de poder trabalhar na Petrobras, em instituições federais, estaduais e municipais, dentre outras.

2 – Docência

Como docente/professor(a), este especialista tem como compromisso capacitar e atualizar os profissionais que desejam aprender mais sobre planejamento de ações e intervenções nas práticas de saúde pública, tanto individual como coletiva, por meio de conhecimentos jurídicos e administrativos.

3 – Consultoria

Uma vez habilitado(a) na área, esse profissional pode trabalhar, também, com consultorias. Sua atuação poderá ser como consultor(a) de empresas privadas e órgãos públicos, como em ações referentes a processos licitatórios e/ou como consultor(a) de gestores, no que tange à atuação na administração de sistemas públicos, por exemplo.

4 – Política

Devido a conhecer os recursos públicos – especialmente – por conta do curso de Gestão em Saúde Pública, o profissional pode seguir a carreira política.

Para ser um político, é recomendado, ainda, que o especialista aperfeiçoe seus conhecimentos em História, Direito, Economia e Sociologia, visando a um planejamento estratégico perante a administração pública.

5 – Assessoria

De modo geral, políticos costumam ter seus assessores(as), pessoas que irão realizar a comunicação, a divulgação da agenda, a organização de eventos, entre outros serviços.

O diferencial, na área da Gestão Pública, é a compreensão do modus operandi da engrenagem governamental.

Agora que você está atualizado sobre as possibilidades de atuação do profissional especialista em Gestão de Saúde Pública, conheça ainda mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

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Pós-graduação Faculdade ITH:

Cursos de extensão Faculdade ITH:

  • O Novo Cenário da Gestão em Saúde;
  • Sistemas Públicos de Saúde;
  • Aspectos organizacionais e operacionais Rede de Atenção à Saúde;
  • Gestão das ações da Vigilância em Saúde;
  • Gestão Organizacional, Planejamento Estratégico e Modelos e Metodologias de Gestão;
  • Indicadores de Saúde e Análise de Situação de Saúde;
  • Planejamento em Saúde Pública;
  • Gestão de Projetos e Gestão de Processos;
  • Liderança e Desenvolvimento de Pessoas;
  • Contabilidade Gerencial e Custos em Serviços de Saúde;
  • Desafios contemporâneos em gestão.

AUTORES

Faculdade ITH e Prof. Edesio Martins

Professor Edésio Martins
Professor Edésio Martins

Graduação em Biologia – Bacharel e Licenciado pela Universidade Católica de Goiás (2006). Doutor em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (2014).

Especialista em Epidemiologia do Câncer pela International Agency for Research on Cancer – Lyon França – e especialista em Saúde Estética Avançada – Faculdade ITH.

Possui experiências em Epidemiologia e bioestatística, e experiência em docência do ensino médio e superior em Biologia Celular, Histologia e Patologia, Embriologia, Anatomia e Fisiologia Humana, Bioestatística e Epidemiologia. Atualmente, Gestor Acadêmico na Faculdade ITH em Goiânia-GO.

Doenças Infecciosas e Parasitárias: Você Sabe Quais São? Faculdade ITH

Doenças infecciosas e parasitárias: Você sabe quais são?

Segundo especialistas da área da saúde, compreender a problemática das doenças infecciosas e parasitárias, dentro de um contexto de mudanças climáticas ambientais, é fundamental para que os profissionais de saúde possam manejar o controle sanitário dessas doenças. Portanto, é muito importante a formação de recursos humanos críticos e capacitados para solucionar esses problemas.

No entanto, a negligência verificada no histórico de determinadas doenças, como as virais e parasitárias, impacta diretamente nas condições sociais e econômicas de populações. Especialmente, nas populações pobres e marginalizadas.

Nesse sentido, faz-se necessário, então, discutir os desafios colocados à saúde pública pela emergência e reemergência das doenças virais, infecciosas, parasitárias e, sobretudo, negligenciadas.

Doenças negligenciadas e mudanças ambientais

Doenças negligenciadas são doenças que não só prevalecem em condições de pobreza, mas, também, contribuem para a manutenção do quadro de desigualdade. Elas representam forte entrave ao desenvolvimento dos países.

Como exemplos de doenças negligenciadas, podemos citar: dengue, doença de chagas, esquistossomose, hanseníase, leishmaniose, malária, tuberculose, entre outras.

Conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de um bilhão de pessoas estão infectadas com uma ou mais doenças negligenciadas. Isso representa um sexto da população mundial.

O primeiro relatório da OMS sobre Doenças Tropicais Negligenciadas apontava que as doenças negligenciadas (DNs) atingem a vida de um bilhão de pessoas em todo mundo.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) estas formam um conjunto de 17 enfermidades. Elas afetam, principalmente, pessoas que vivem nos trópicos, mas não são exclusivas a eles.

Segundo estudiosos da área, tal realidade é vista em países onde ainda são insatisfatórias as condições de saneamento básico. Esse é um dos principais fatores debilitantes da população, associando-se frequentemente a quadros de diarreia e desnutrição. Esses fatores comprometem o desenvolvimento físico e intelectual da população.

Nessa relação, estão incluídas as seguintes enfermidades: tracoma; úlcera de Buruli; tripanossomose africana (doença do sono); doença de Chagas (tripanossomíase americana); dengue; dracunculíase; cisticercose; leishmaniose; hanseníase; filariose linfática; oncocercose; esquistossomose; bouba; geohelmintíase; raiva; equinococose e fasciolíase – dados da OMS.

Doenças infecciosas emergentes e reemergentes

É consenso entre pesquisadores da área que tanto as doenças emergentes como as reemergentes têm um impacto enorme na Saúde Pública, nos cuidados de saúde, na macroeconomia e na sociedade.

Nesse sentido, para surgir ou ressurgir uma doença infeciosa, são necessários fatores como alterações demográficas e ecológicas, aquecimento global, atitudes da população e negligenciar prioridades instituídas em saúde pública como, por exemplo, as vacinas. Além disso, também a globalização, a resistência a inseticidas/antibióticos e transformação e recombinação genética.

Desse modo, o controle de uma doença representa a convivência com certos níveis toleráveis de acometimento humano. Portanto, é fundamental a manutenção contínua de medidas de controle sobre os serviços de saúde, epidemiológicos ou clínicos, com o objetivo de surpreender precocemente riscos de retomo da doença, assim como avaliar o resultado das ações realizadas em seu combate, quanto às possíveis mudanças comportamentais dos agentes etiológicos.

Mudanças climáticas e ambientais, potabilidade das águas de uso e consumo humano e as DNTs

Não sei se você sabe: mas, de modo geral, os fatores hereditários, o modo de vida e a assistência à saúde e ao meio ambiente possuem grande influência sobre a saúde das pessoas.

Atualmente, são conhecidos mais de 250 agentes contaminantes ou patogênicos veiculados por alimentos e água que podem causar doenças. Por isso mesmo é que, ao longo dos anos 1980, cresceu a preocupação de pesquisadores ligados a questões ambientais com o impacto dessas doenças e as mudanças sobre ecossistemas.

Já na década de 1990, foram desenvolvidos modelos que permitiram, de um lado explicar a variabilidade de clima ocorrida ao longo do século e de outro lado, avaliar a contribuição de componentes naturais (vulcanismo, alterações da órbita da Terra, explosões solares, etc.) e antropogênicos (emissão de gases do efeito estufa, desmatamento e queimadas, destruição de ecossistemas, etc.) sobre estas variações.

Nesse sentido, as emissões de gases, a poluição e a ação antrópica são apenas alguns dos responsáveis não só pelas mudanças climáticas e/ou ambientais, mas, também têm contribuído para a reemergência de microrganismos. Dentre eles, citamos: os vírus e os protozoários oportunistas.

Como surgiram as doenças infecciosas?

A Organização Mundial de Saúde (1990), publicou o primeiro relatório global sobre as mudanças climáticas. Este processo de mudanças climáticas, principalmente aquelas devidas ao aquecimento global causado pela ação antrópica, foi pela primeira vez alertada na década de 1950.

De acordo com alguns estudos, a partir do momento em que o homem passou a viver em sociedade, iniciou-se o convívio, também, com os agentes infecciosos. Surgiram, assim, condições para assumir o papel de reservatório de microrganismos e parasitas. Nesse período, o homem fazia o manejo dos animais e utilizava a carne como alimento, o que facilitava a contaminação com esses agentes microscópicos.

Dessa forma, novos conhecimentos sobre os diferentes aspectos, como os biológicos, clínicos, sociais carecem de ser mais rapidamente produzidos, contribuindo para o combate a essas doenças, tanto no que diz respeito aos indivíduos doentes ou aqueles expostos, bem como, no que tange às coletividades e suas condições de vida.

Por isso, é consenso que a pobreza e a exclusão social estão relacionadas com tais doenças infecciosas e parasitárias. Estas se apresentam de maneira mais evidente na realidade sanitária dos países mais pobres. A negligência verificada no histórico de determinadas doenças, como as virais, e parasitárias e dentre elas os protozoários oportunistas, impacta diretamente nas condições sociais e econômicas de populações pobres e marginalizadas.

Assim, tais evidências exigem dos órgãos governamentais tomada de decisões e práticas desenvolvidas tanto pelo setor público quanto pelo setor privado no enfrentamento deste problema.

Doenças infeciosas e parasitárias: Considerações Finais

As doenças infeciosas e parasitárias, tanto doenças emergentes como reemergentes, têm um impacto enorme na Saúde Pública, nos cuidados de saúde, na macroeconomia e na sociedade.

Assim, as doenças infecciosas e parasitárias transmitidas por alimentos e meio ambiente são resultantes, predominantemente, do ciclo de contaminação fecal/oral. Hoje, no Brasil, são poucos os trabalhos que avaliam a contaminação do meio ambiente paciente e vice-versa. Um estudo realizado em 2007 reforça a importância do meio ambiente na transmissão das enteroparasitos. Ainda mais quando o parasito em seu ciclo de vida, necessita do solo para alterar sua forma de vida, se tornando infectante para o hospedeiro humano em ambientes favoráveis.

A disponibilidade de opções para controlar e prevenir o aparecimento ou reaparecimento e expansão de agentes patogénicos requer uma avaliação contínua.

Doenças parasitárias e infecciosas na saúde pública

Vale ressaltar que o laboratório de saúde pública precisa de atenção especial, para que seja possível a detecção das doenças infecciosas. Para isso, faz-se necessária a existência de uma rede de laboratórios, organizada de forma hierarquizada, com complexidade crescente, com equipamentos adequados, tecnologia de ponta, suprimento suficiente de insumos, profissionais qualificados e capacitados e capaz de garantir as condições necessárias de biossegurança e oferta de resultados de excelência.

O reforço da rede de serviços de vigilância epidemiológica é outra peça fundamental para garantia das condições de enfrentamento das doenças infecciosas e parasitárias.

Pelas características de sua formação social, política, econômica e cultural, por suas peculiaridades geográficas, climáticas e ecológicas, o Brasil reúne as condições necessárias para a emergência e reemergência de doenças infeciosas e parasitárias. Dessa forma, toda atenção será importante para as tomadas de decisão para que a população. Não sofra as consequências pela falta de zelo e comprometimento com a saúde pública.

Dr. Edson Sidião de Souza Júnior

Farmacêutico, Mestre e Doutor em Medicina Tropical e especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica

Faculdade ITH

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