Home
Cursos
O Poder do Networking na Enfermagem: Como Expandir Sua Rede de Contatos Faculdade ITH

O poder do networking na enfermagem: como expandir sua rede de contatos

No campo da saúde, mais precisamente na enfermagem, ter uma rede forte pode trazer inúmeras oportunidades de aprendizado, crescimento profissional e até mesmo novas perspectivas sobre a prática clínica. Assim, para expandir sua rede de contatos nesta área, é essencial ser proativo e engajar-se em diferentes atividades.

Nesse sentido, participar de conferências, simpósios e workshops é uma excelente maneira de conhecer profissionais renomados, trocar ideias e obter insights valiosos. Além disso, juntar-se a associações e grupos de enfermagem pode proporcionar um ambiente propício para o estabelecimento de relacionamentos duradouros.

Por isso, aproveite também as oportunidades de networking em seu local de trabalho. De fato, conhecer outros colegas de enfermagem, médicos, terapeutas e profissionais de saúde relacionados pode abrir portas para colaborações futuras e projetos conjuntos. Esteja disposto a compartilhar seu conhecimento e experiência, e esteja aberto a aprender com os outros.

Outro aspecto importante é a presença on-line. Portanto, utilize as redes sociais profissionais, como o LinkedIn, para construir um perfil sólido, interagir com outros profissionais e participar de grupos de discussão. E mais: compartilhe artigos relevantes, participe de debates e esteja atento a possíveis oportunidades de emprego ou parcerias profissionais.

enfermagem

Fonte: https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/guia-de-profissoes/enfermagem.htm

Empreendedorismo na Enfermagem: por onde começar

Como é a faculdade de Enfermagem?

A graduação em Enfermagem, em algumas instituições, tem duração de 4 anos (8 semestres), já em outras, de 5 anos (10 semestres), desde o começo do curso até o momento de obter o diploma. Ao longo desse período, os acadêmicos têm aulas teóricas e muitas atividades práticas para aplicar os conhecimentos.

De modo geral, o curso oferece vivências práticas e estágios que possibilitam uma atuação profissional em diferentes cenários, seja na rede pública, seja na particular. Com efeito, o curso de Enfermagem prepara profissionais para atender com excelência as necessidades sociais na área da Saúde.

Assim, quanto às áreas de atuação, enfermeiros trabalham em hospitais, grupos profissionais de cirurgias, clínicas, laboratórios. Podem, ainda, atuar em residências, serviços de saúde ocupacional, organizações voluntárias, na indústria farmacêutica, no serviço militar e na atenção primária.

Hoje, profissionais de enfermagem comprometidos têm carreiras gratificantes e rapidamente assumem posições de liderança até o nível executivo, por exemplo. Logo, vê-se que é possível trilhar trajetórias profissionais no atendimento clínico, científico, educacional e funções de gerenciamento de hospitais e clínicas.

O mercado está aquecido?

Atualmente, o mercado de trabalho para profissionais enfermeiros tem crescido muito e não apenas nas atividades ditas tradicionais como, também, em novos campos como os de gestão/liderança e planejamento.

Portanto, o mercado para enfermeiros é amplo, tendo toda a rede de saúde como possibilidade. De fato, a atuação deste profissional é extremamente relevante da saúde básica à alta complexidade, tendo, ainda, papel essencial na prevenção e também na solução nos momentos mais vulneráveis na vida de um paciente.

Nesse sentido, sabe-se que os salários podem variar de acordo com as regiões do país e, também, conforme a expertise dos profissionais. Com efeito, enfermeiros de berçário, de planejamento de saúde familiar e auditores são os mais bem remunerados, acima de R$4.700.

Mas, vale ressaltar, a carreira de enfermeiro não consiste apenas no atendimento, pois também permite atuar na gestão hospitalar e em outros desafios, como a gestão pública e a academia. Ainda, os enfermeiros podem seguir carreira nas áreas hospitalar e clínica, na biossegurança, na pesquisa, na assistência domiciliar e no resgate.

Conhecendo as competências do profissional de Enfermagem

O profissional de Enfermagem possui competências essenciais para promover a saúde, prevenir doenças e cuidar dos indivíduos em diferentes contextos. Hoje, sua atuação abrange diversos aspectos, desde o suporte emocional ao paciente até a execução de procedimentos técnicos especializados.

Em primeiro lugar, a capacidade de comunicação é fundamental para o enfermeiro. Desse modo, ele deve ser capaz de estabelecer uma relação empática e de confiança com o paciente, ouvindo suas preocupações e necessidades. Além disso, precisa transmitir informações de forma clara e acessível, tanto para o paciente como para seus familiares e demais membros da equipe de saúde.

Nesse contexto, a habilidade de tomar decisões rápidas e eficazes também é uma competência vital para o profissional de Enfermagem. Assim, ele deve ser capaz de avaliar situações de emergência, identificar prioridades e agir de forma adequada. Essa capacidade de raciocínio é adquirida ao longo da formação, através de conhecimentos técnicos e científicos sólidos.

Com efeito, a competência técnica é outra característica importante desse profissional. A enfermagem envolve a realização de procedimentos como administração de medicamentos, curativos, coleta de exames e realização de exames simples. Logo, o enfermeiro precisa dominar essas técnicas, garantindo a segurança e o bem-estar do paciente.

Como ampliar sua rede de contatos

De fato, ampliar a rede de contatos profissionais é uma estratégia essencial para o crescimento e o sucesso na carreira. Através dessas conexões, é possível obter novas oportunidades, colaborações e feedbacks valiosos.

Assim, para expandir sua rede, é fundamental adotar algumas práticas eficazes. Em primeiro lugar, é importante participar de eventos relevantes, como feiras e seminários, onde é possível conhecer pessoas da mesma área de atuação.

Nessas ocasiões, esteja aberto a conversas e seja proativo ao se apresentar e trocar informações de contato. Além disso, explorar redes sociais profissionais pode ser uma ótima maneira de encontrar e conectar-se com profissionais do seu interesse.

Em resumo, o poder do networking na enfermagem é fundamental para expandir sua rede de contatos e impulsionar sua carreira. Seja proativo, participe de eventos, tanto presenciais como on-line, e aproveite as oportunidades informais. Cultivar relacionamentos profissionais sólidos não apenas abre portas, mas também enriquece seu conhecimento, trazendo benefícios tanto para sua prática clínica quanto para seu crescimento pessoal.

Pós-graduação: chegou a sua hora de ser especialista!

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o poder do networking na enfermagem, venha conhecer os cursos de graduação, pós-graduação, MBA e extensão da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode cursá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, fale conosco pelo WhatsApp da Faculdade ITH.

Autoria

Faculdade ITH

17 Blog 300x169 1

Como é a carreira da Enfermagem Estética?

Atualmente, o campo da enfermagem estética configura-se como uma especialização para quem já é graduado em Enfermagem. Essa área permite que os profissionais de enfermagem possam tratar a saúde das pessoas e não somente as doenças. No atual mercado de trabalho, a carreira da enfermagem estética é uma das opções mais rentáveis e lucrativas para quem está cansado de plantões.

Convém lembrar que o mercado brasileiro está em forte ascensão e já ocupa o 2.º lugar em número de cirurgias plásticas. E, por conseguinte, o mercado de cosméticos está junto nesta subida. Assim, cursos de Enfermagem Estética lato sensu – de especialização – precisam ter um mínimo de 100 horas práticas em suas cargas horárias.

Além de a Enfermagem Estética ser um campo que tem expandido muito nos últimos tempos, especialistas afirmam que, devido à pandemia da COVID-19, as pessoas preocuparam-se mais com a saúde da pele também. Dessa forma, haja vista a experiência prática com cuidados do corpo, como no caso de feridas, cicatrizes, lesões e queimaduras, por exemplo, profissionais de Enfermagem podem usar seus conhecimentos e suas habilidades na área estética, não é verdade?!

De fato, enfermeiros/as esteticistas também podem fornecer suporte em cirurgias plásticas. A atuação prática envolve estudos relacionados à estética humana, como pele, prevenção de doenças e aspectos fisiológicos. Nesse sentido, vale recordar que profissionais da Enfermagem na área estética têm formação sólida em relação à anatomia, fisiologia e microbiologia, dentre outras.

O que o enfermeiro pode fazer em Estética?

Conforme a  Resolução nº 626/2020 , do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), a enfermeira habilitada em estética pode “realizar a consulta de enfermagem, anamnese e estabelecer o tratamento mais adequado à pessoa; prescrever os cuidados domiciliares e orientações para o autocuidado aos pacientes submetidos aos procedimentos estéticos; registrar em prontuário todas as ocorrências e dados referentes ao procedimento; realizar processo de seleção de compra de materiais para uso estético, na instituição de saúde; estabelecer protocolos dos procedimentos estéticos; manter-se atualizado através de treinamentos, cursos específicos, capacitação, entre outros”.

O/A enfermeiro/a que se especializar em estética terá os conhecimentos necessários para realizar:

  • carboxiterapia;
  • cosmecêuticos;
  • dermopigmentação;
  • micropigmentação;
  • drenagem linfática;
  • eletroterapia;
  • terapia combinada de ultrassom e microcorrentes;
  • ultrassom cavitacional.

Ainda conforme a Resolução Nº 626/2020, do Conselho Federal de Enfermagem, a enfermeira esteta pode desempenhar as seguintes atividades:

  • Realizar a consulta de enfermagem, anamnese e estabelecer o tratamento mais adequado para cada caso/cliente;
  • Prescrever os cuidados domiciliares e orientações para o autocuidado aos pacientes submetidos aos procedimentos estéticos;
  • Registrar em prontuário todas as ocorrências e dados referentes ao procedimento;
  • Realizar processo de seleção de compra de materiais para uso estético, na instituição de saúde;
  • Estabelecer protocolos dos procedimentos estéticos; dentre outras.

Quem faz Enfermagem pode aplicar botox?

Portanto, com a resolução 626/2020, os profissionais de Enfermagem Estética possuem autorização para trabalharem na área, inclusive com os procedimentos injetáveis, um dos mais procurados e lucrativos do mercado. Por isso, a aplicação do botox é realizada em consultório, por profissional autorizado, por meio de injeções de toxina botulínica em pontos específicos do rosto. 

Sendo assim, o botox é injetado no músculo da face a ser tratado por meio de um procedimento que costuma ser rápido. Em geral, os pacientes costumam ter boa tolerância à toxina e os efeitos colaterais são mínimos, relacionados mais à injeção, como dor e edema. Com efeito, a recuperação também é rápida, e o único cuidado recomendado é evitar pressionar ou massagear a região algumas horas após a aplicação.

Se você deseja ler mais a respeito da área da Enfermagem, clique aqui:

Como é o mercado da Enfermagem Estética?

Que o Brasil é um dos mercados mais aquecidos, em forte e crescente expansão na área de Estética, não é mais novidade para ninguém, não é verdade? Por exemplo, em cirurgias plásticas, é líder em número no mundo, realizando quase 1,5 milhão de procedimentos em 2018, de acordo com dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês).

Hoje, grande parte desses procedimentos (mais da metade) é de natureza estética, enquanto 40% são cirurgias reparadoras. Dessa forma, o volume de pacientes que demandam tratamentos pós-cirúrgicos é avassalador, justificando a busca dos profissionais por especialização e o crescimento constante da área.

Desse modo, a alta no campo de serviços estéticos deve permanecer nos próximos anos, pois as pessoas estão, a cada dia, procurando por tratamentos de beleza e saúde que melhorem seu bem-estar, qualidade de vida, bem como elevem sua autoestima.

Qual o salário de Enfermagem esteticista?

Segundo o site www.salario.com.br, a faixa salarial das enfermeiras esteta é de R$ 5.110,43 inicialmente. Evidentemente que o porte da empresa, a expertise do profissional e a sua trajetória ajudam a compor essa média salarial, não é verdade?! Por isso, é importante estar em constante atualização.

Assim, para quem deseja abrir o próprio negócio, empreender na área, os ganhos podem ser ainda maiores. Para isso, basta levar em consideração o preço de equipamentos e produtos na área da estética, os quais estão, cada vez mais, valorizados. Por sua vez, os procedimentos estéticos costumam demandar um investimento alto também.

Vale enfatizar que melhores salários e condições costumam variar de acordo com a qualificação do profissional. Em outras palavras, será necessário realizar pelo menos uma pós-graduação/ considerando que o mestrado e até o doutorado são possibilidades requisitadas. Além disso, há outros cursos de aperfeiçoamento e qualificações exclusivas para determinados especialistas já habilitados.

Agora que você está por dentro da área da Enfermagem Estética, estude por meio dos cursos de graduação, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode cursá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp da Faculdade ITH.

Vestibular 2023 Unidade SP Novidades ITH Faculdade ITH

Vestibular 2023 + Unidade SP: Novidades ITH

Você sabia que a Faculdade ITH, com sede na cidade de Goiânia, estado de Goiás, possui 7 anos de experiência no mercado e mais de 6 mil alunos/as formados/as em 27 dos 27 Estados do Brasil?

Pois é! E, agora, temos algumas novidades para você: iremos inaugurar outra unidade da Faculdade ITH na cidade de São Paulo/SP e, ainda, ofertar o primeiro vestibular da instituição em 2023. Sim, tudo isso pra você que deseja iniciar sua vida acadêmica e/ou aperfeiçoar-se profissionalmente!

Vestibular da Faculdade ITH

Nosso primeiro vestibular será a partir de 13 de fevereiro de 2023. Além disso, outras formas de ingresso aos cursos de graduação são:

  • transferência externa;
  • portador(a) de diploma ou
  • ENEM.

Cursos de Graduação da Faculdade ITH

A Faculdade ITH oferece cursos para todos os profissionais da saúde, não importa onde atuem: gestão, assistência ou de forma empreendedora. Nós oferecemos mais de 200 cursos, entre eles: graduação, pós-graduação, técnico e extensão.

Primeiramente, os cursos de graduação da faculdade são tecnólogos da área de gestão: Gestão de Recursos Humanos e Gestão Comercial – formato EaD; e Gestão Hospitalar – presencial.

  • O curso de Gestão de Recursos Humanos terá duração de 4 semestres, 1.740 horas. De fato, a área de RH é vital para a captação e o desenvolvimento de talentos, considerando os interesses das empresas e dos colaboradores, promovendo incentivos, cuidando das relações trabalhistas, entre outras funções. Assim, é função do/a Gestor/a de RH administrar as potencialidades de processos organizacionais e gerenciar pessoas, de forma a integrar os setores da companhia.
  • O curso de Gestão Comercial terá duração de 4 semestres, 1.740 horas. Dessa forma, Gestão comercial está relacionada com a administração dos recursos que fazem parte da atividade comercial de uma empresa. Então, a gestão Comercial está voltada para a eficiência das vendas, atendimento ao cliente, logística da atividade comercial, entre outros aspectos e processos gerenciais.
  • O curso de Gestão Hospitalar terá duração de 4 semestres, 2.500 horas. A Gestão Hospitalar está relacionada à administração de empresas atuantes na área da saúde, ou seja, é o planejamento, a organização e a direção de hospitais públicos e privados, clínicas médicas, ambulatórios, laboratórios, spas e casas de repouso, entre outros. Assim, o curso de Gestão Hospitalar envolve planejamento e controle de compras, estruturação do centro de custos, supervisão de contratos e convênios, diagnóstico e solução de problemas técnico-administrativos e desenvolvimento, inovação e gestão de processos destas unidades.

Cursos de Pós-Graduação da Faculdade ITH

Já nossos cursos de pós-graduação são:

  • Saúde Estética Avançada,
  • Compliance em Saúde,
  • Auditoria em Saúde,
  • Acreditação em Saúde,
  • Gestão em Saúde Pública,
  • Urgência e Emergência,
  • Enfermagem Obstétrica,
  • Unidade de Terapia Intensiva,
  • UTI neonatal e pediátrica,
  • Fisioterapia em UTI e urgência e emergência,
  • Fisioterapia em UTI neonatal e pediátrica,
  • Qualidade e Segurança do Paciente,
  • Doenças Infecciosas e Parasitárias,
  • Farmácia Clínica e Hospitalar,
  • Nutrição Clínica,
  • Nutrição Esportiva e Suplementação
  • Gestão de Unidades de Alimentação e Negócios Gastronômicos,
  • Nutrição aplicada à Estética.

Como você pode ver, são inúmeras as possibilidades de cursos para que você estude sem nem ao menos precisar sair de casa, se desejar.

Aqui, na Faculdade ITH, nosso objetivo é capacitar profissionais da área da saúde, transformando a vida de pessoas por meio de uma educação interativa, criativa e diferenciada.

Docentes da unidade de São Paulo da Faculdade ITH

Todos os nossos professores são de referência nacional e 11 deles, de experiência e referência INTERNACIONAL. É isso mesmo!

Em São Paulo, por exemplo, contamos com a parceria e a expertise dos seguintes docentes que ensinam para todos os nossos alunos de todo o Brasil através do nosso EAD:

Prof. Laércio Neves (Coordenador da unidade Faculdade ITH – SP)


Enfermeiro, Mestre, Especialista em Gestão. Possui Formação em Life & Professional Coach bem como Formação em Analista Comportamental DISC. Professor no Curso de Medicina UNINOVE e Faculdade ITH e em Pós na FCMSCSP e FACISB. Foi Professor coordenador das Ligas Acadêmicas de Gestão e Empreendedorismo na Medicina e Medicina da Família e Comunidade e Coordenador de Curso na UNIBAN. Membro do Conselho Cientifico da Revista Enfermagem Atual da SOBENFeE. Professor parecerista de Avaliação de Cursos Superiores do Guia do Estudante (GE) da Editora Abril. Consultor independente em várias instituições de Saúde, com ampla experiência em Gestão em Saúde e Gestão Educacional.

Prof. Silvio Cesar Nogueira Rabelo


Mestrando em Direção Estratégica em Organizações de Saúde, Especialista em Gestão, Enfermeiro e Gestor. 10 anos de experiência em gestão dos serviços de saúde e de enfermagem na área hospitalar. Expert em planejamento estratégico, escalas, logística, avaliação de desempenho, protocolos, dimensionamento de equipes com Braden, Fugulin, contratações desenvolvimento de indicadores e relatórios gerenciais. Atuou em instituições de excelência como Hospital São Camilo de Campos de Jordão. É Diretor de Enfermagem e RT da Casa de Saúde Stella Maris de Caraguatatuba.

Profa. Talita Silva


Especialista em Urgência e Emergência e Formação de Docentes. Enfermeira, atua no Pronto Socorro do Hospital e Maternidade Escola Vila Nova Cachoeirinha (HMEVNC) – São Paulo. Possui experiência como gerente no Hospital e Maternidade Escola Vila Nova Cachoeirinha (HMEVNC). Profissional com ampla expertise e experiência como Mentora de liderança e comunicação para Enfermeiros. Possui Formação em Coaching Tradicional e Coaching com foco em Psicologia.

Profa. Bianca Trovello Ramallo


Pós Doutora, Doutora em Ciências, Mestre em Biodinâmica do Movimento Humano, Especialista em Fisiologia do Exercício e Nutrição. Nutricionista e Educadora Física, 16 anos de experiência, 62 produções técnicas e científicas. Docente do Curso de Medicina da UNINOVE, Membro do Núcleo Docente Estruturante, Coordenadora de Curso, Pesquisadora de grande relevância e influência. Possui premiações na área de Nutrição Esportiva: Body Design, Performance e Medicina Esportiva. Membro Associado da Sociedade Brasileira de Medicina da Obesidade (SBEMO).

Prof. Alexandre Tanimoto


Doutor em Farmacologia, Mestre em Ciências, 12 anos de experiência, 60 produções técnicas e científicas. Expert em Farmacologia do Trato Gastrointestinal e Biofísico-química de macromoléculas. Pesquisador de grande relevância cientifica na área de Farmacologia, Fisiologia e Bioquímica. Professor no Curso de Medicina da UNINOVE, no qual também desenvolve ações de Gestão Acadêmica, atuando frente a indicadores de performance.

Profa. Rubiléia Aparecida Mareca


Especialista em Auditoria e Compliance em Saúde e Gestão de Qualidade, Pós-graduada em Gerenciamento em Enfermagem, com ampla experiência em Gestão, Auditoria, Urgência e Emergência, treinamentos, protocolos e pesquisa clínica. Enfermeira, atua no Instituto Central do Hospital das Clínicas de SP.

Por dentro da Faculdade ITH

Não se esqueça: temos cursos para enfermeiros/as, biomédicos/as, nutricionistas, farmacêuticos/as, biólogos/as, fisioterapeutas e, também, administradores/as e advogados/as da área da saúde.

Em primeiro lugar, somos a única instituição de ensino superior, em Goiás, com certificação internacional do Centro de Treinamento da American Safety and Health Institute. Em segundo lugar, também somos a única com imersão prática presencial, como bonificação ao aluno, em oficinas 100% práticas em todas as pós-graduações presenciais e híbridas.

Não apenas, nossa estrutura conta com 2 laboratórios, auditório, estúdio EAD, sala de reunião, 8 salas de aulas e 5 pavimentos!

Ah! E tem mais: a Faculdade ITH possui nota máxima no MEC (5)! E de 2015 para cá, nossa taxa de alunos aumentou em 9.636,36% e, de acordo com a pesquisa mensal de satisfação realizada, 92,37% dos nossos alunos encontram-se totalmente satisfeitos com a Faculdade ITH!

E-commerce da Faculdade ITH

Por aqui, não paramos não. Para facilitar ainda mais o acesso de todos à capacitação, a Faculdade ITH lançou e-commerce de Educação em Saúde:

Somos o primeiro e-commerce de Educação em Saúde do Brasil!

Então, não somos apenas um site, aqui oportunizamos uma EXPERIÊNCIA inovadora!

De fato, ao longo de todos esses anos, entendemos que encontrar atualizações e conhecimento de excelência em um único lugar, de forma rápida e flexível, utilizando uma plataforma de fácil acesso, garantiria aos profissionais da saúde expertise aliada à praticidade.

Inegavelmente, o tempo é o bem mais valioso que temos, não é mesmo?! E foi pensando nisso que desenvolvemos esta solução inovadora em educação na área da saúde. Por isso, dispomos de conteúdos atualizados e inéditos, construídos por mais de 100 professores que são referência e atuam em diversas áreas da saúde, visando a atender às exigências do mercado de trabalho atual.

Em suma, você escolhe o que e quando estudar, de forma rápida, prática e com certificação da FACULDADE ITH.

Faculdade ITH, a sua melhor experiência em Educação em Saúde.

Para mais informações, segue link do WhatsApp da faculdade ITH:

https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

6 Chaves para um Bom Planejamento em Enfermagem Faculdade ITH

6 chaves para um bom Planejamento em Enfermagem

Planejamento em enfermagem é fundamental, principalmente se você é enfermeiro(a) e assumiu um cargo administrativo ou de gestão.

A premissa do empirismo nas práticas do cuidado tem sido contestada desde a década de 1950 e, por essa razão, os profissionais, impulsionados pelo positivismo, pela lógica do sistema capitalista e pelo avanço da ciência buscaram a valorização da enfermagem ao iniciar a construção de um conhecimento próprio, por meio de elaborações teóricas.

No Brasil, o emprego da sistematização das ações de enfermagem ocorreu a partir da publicação do livro “Processo de Enfermagem”, de Wanda de Aguiar Horta, na década de 1970. Baseada na teoria das necessidades humanas básicas de Maslow, sob a classificação de João Mohana, ela propôs uma metodologia, a qual denominou processo de enfermagem.

Enfermeiros precisam entender de planejamento?

Nesse sentido, todo/a profissional enfermeiro/a, em caráter histórico da profissão, está direta e naturalmente ligado(a) ao cuidado, à assistência e, ainda, a ações de caráter extremamente administrativo / burocrático (vamos dizer assim). Mas até que ponto o/a profissional enfermeiro(a) está preparado/a para ser um gestor/a?

Assim, enfermeiros/as, ao assumirem uma unidade, têm – sob seu comando – uma equipe de enfermagem, a qual deverão direcionar para uma assistência de qualidade, com a minimização de erros e conflitos, além da gestão das outras diversas atividades. Logo, para isso ocorrer, torna-se de suma importância o planejamento estratégico das ações.

O que é planejamento em enfermagem?

O termo “planejamento” é utilizado intuitivamente por pessoas há, praticamente, todo instante. “A forma mais simples de se definir planejamento é dizer que se deve pensar antes de agir” (PALUDO, PROCOPIUCK, 2014, p. 14). Todavia, nem sempre essa forma intuitiva de planejar pode ser aplicada, em virtude de o ato de planejar envolver tanto situações simples quanto complexas.

Nas organizações, inclusive de saúde, por exemplo, planejar não é tão simples assim, pois, geralmente, envolve um grande número de interessados que precisam ser compreendidos, contemplados e envolvidos para articular diversos recursos da mesma organização, em torno de um objetivo comum e, quando tratamos de profissionais da enfermagem, é maior ainda, visto a grande variedade de atividades.

Desse modo, em um ambiente de mutações constantes e com alto grau de interação entre os fatores internos da organização e fatores externos do ambiente, o Planejamento tem ganhado destaque.

Para realizar um bom planejamento em enfermagem, seja institucional, setorial, de um plantão ou ainda de procedimentos, torna-se indispensável uma decisão antecipada, que contenha 6 perguntas que você deverá fazer a si mesmo/a. São elas:

6 Perguntas indispensáveis para um bom Planejamento em Enfermagem:

1. Planejamento em Enfermagem: O que fazer?

A determinação do que deve ser feito é super relevante para um bom resultado, mas não pode ficar somente guardado para você, ou escrito em seu diário ou caderneta: sua equipe necessita ter ciência sobre o que deve ser feito. Antes de tudo, é hora de identificar, descrever o problema de forma adequada. A gravidade desse problema varia durante o ano? As definições operacionais são claras?

2. Quem vai fazer?

Identificar habilidades e competências de pessoas é a chave para todo(a) enfermeiro(a) ter êxito com a gestão da sua equipe. Por isso,eleger pessoas para serem responsáveis por determinados procedimentos, ou projetos, faz toda a diferença.

Primeiro: veja quem são os indivíduos que estão mais próximos aos problemas. Quais são os pacientes / clientes que estão reclamando? Em seguida, defina quem será o responsável por cada ação prevista para alcançar a meta que estabeleceu. Mais importante que as ações que serão realizadas, a seleção e a escolha das pessoas são de grande relevância.

3. Quando irá fazer?

Determinação de tempo, prazo, faz parte do planejamento assim como elemento importante para a gestão do/a enfermeiro/a. Determinar em que momento, seja do dia, da semana, do mês ou do ano será realizado tal projeto, ou procedimento, resulta positivamente na sua gestão.

4. Planejamento em Enfermagem: Como irá fazer?

Como primeiro passo, podemos dizer que um bom desenho, mesmo que mental, faz-se necessário para obter resultados positivos. Muitas vezes, não conseguimos atrair resultados positivos, pois mentalmente não estamos preparados. Ë isso mesmo, nosso cérebro precisa estar convencido do que irá realizar, quando e como, assim, quando você estiver envolvido(a) com tal procedimento, ou projeto, seu cérebro está na mesma sintonia que você.

5. Onde irá fazer?

Muitas vezes afirmamos que iremos realizar uma determinada atividade em “tanto” tempo, sem ao menos saber em que local será realizada tal atividade. Assim, é imprescindível que, ao iniciar o processo de planejamento, determine o local que será alvo de tais ações.

E, por último, uma das perguntas mais relevantes e significativas:

6. Qual(is) será(ão) a(s) consequência(s)?

Para obter resultados expressivos e positivos do planejamento, toda e qualquer ação requer identificar aonde se pretende chegar; isso mesmo, quais objetivos esperam. Todo bom gestor não deve ser pessimista, mas deve calcular até mesmo os erros e os resultados negativos, ou seja, ter Planejamento. Assim, identificar com antecedência, quais consequências aquele determinado planejamento irá trazer a você, a sua equipe, à empresa e, consequentemente, ao seu cliente, é de extrema importância.

Prof. Me. Laércio Neves.

Como Escolher Pós: Professor Explica Faculdade ITH

Como escolher pós na saúde? Professor explica!

Está em dúvida sobre como escolher pós? Então vem que vamos te ajudar! O professor Laércio Neves é especialista em gestão em saúde e fez esse artigo para você, profissional da saúde.

A competitividade e os altos níveis de exigência do mercado atual reforçam a demanda das instituições por profissionais cada vez mais qualificados. Nesse sentido, um dos principais passos tomados pelos profissionais da saúde é o ingresso em cursos de pós-graduação – especialização. Afinal, eles oferecem vantagens como ampliação de conhecimentos, possibilidades de networking, acesso às melhores oportunidades, desenvolvimento de competências, etc.

Por que fazer uma pós?

Se antigamente contar com um diploma de graduação era suficiente para se destacar no mercado, conquistando sempre as melhores oportunidades, hoje, esse cenário definitivamente mudou. Graças às mudanças tecnológicas, que ocorrem em curto espaço de tempo, o profissional precisa estar em constante atualização para não se tornar obsoleto em suas funções.

Dessa forma, ao concluir um curso de graduação, em qualquer área do conhecimento, o melhor caminho a se tomar é investir na educação permanente. Quando a pessoa busca aprendizado para se qualificar e atualizar, ou até mesmo para se recolocar no mercado, ela é vista pelas instituições como alguém proativo, capaz de agregar ao negócio e potencializar resultados. Porém, escolher o curso “ideal” não é assim tão fácil, pois vários pontos devem ser levados em consideração.

Como escolher pós com base no seu perfil

Características de sua personalidade, perfil de comportamento e objetivo profissional são elementos que fazem a diferença na hora de escolher um curso de pós-graduação. Pois – ao concluir este curso – você se torna “Especialista” na área de atuação escolhida, o que lhe proporcionará um nível de autoridade diferenciado na sociedade e no mercado de trabalho. 

Por isso, o autoconhecimento é um atributo muito importante, pois, quando sabemos nossas características pessoais, sabemos em que temos mais identidade, aderência e, até mesmo, paixão. Da mesma forma, quando nos autoconhecemos, podemos saber o que não queremos para nós.

Muitos profissionais na área da saúde, ao saírem da graduação, acabam optando sempre pelos mesmos cursos, exemplo: na enfermagem, é comum o/a enfermeiro/a correr para fazer um curso de especialização na área de urgência e emergência ou UTI. No entanto, pode acontecer de ele(a) não ter nenhuma identidade com a área, não ter perfil comportamental, entre outros elementos que são importantes para fazer dele(a) um profissional especialista com excelência naquele ramo.

Mas por que, nesse caso, escolher tal área? Muitos relatam que ouviram dizer que enfermeiro/a tem que ter pós em emergência, logo ele/ela foi literalmente influenciado/a. Isso não é nada bom, pois, ao invés desse curso de especialização auxiliar em sua vida e carreira profissional, pode frustrá-lo(a) diante da escolha.

Então, qual curso de especialização é o melhor? A resposta é simples: TODOS são excelentes, desde que estejam alinhados com suas características, atributos e objetivos profissionais.

Como escolher pós para ganhar mais?

Será que uma pós-graduação trará melhores oportunidades e salários? Embora a pós-graduação, por si só, não abra portas automaticamente, ela – com certeza – éelemento-chave para ter acesso às melhores oportunidades. O conhecimento adquirido durante a formação pode, também, tornar o aluno capaz de abrir e de gerenciar o seu próprio negócio, sempre atento às novas demandas do mercado.

Outro aspecto que entra em jogo, aqui, é a remuneração. É claro que salários altos não necessariamente significam realização profissional e pessoal, no entanto, trata-se de um fator importante na busca por um emprego, concorda? Para quem é empregado, tanto na iniciativa pública quanto privada, em grande parte dos casos, a pós-graduação é o principal impulso para a ascensão.

Há áreas, inclusive, que a cada novo certificado de especialização, o colaborador pode solicitar um novo reenquadramento salarial, o que é concedido nas datas previstas nos planos de carreiras correspondentes.

Uma coisa é certa: os profissionais da saúde, em sua grande maioria, ainda estão se desenvolvendo para o emprego, não estão se desenvolvendo para empregabilidade.

Pensar no “emprego” significa focar no posto de trabalho, na vaga que foi simplesmente ocupada por um profissional, enquanto pensar em “empregabilidade” é manter o foco na sua carreira de forma estruturada, estratégica e a longo prazo, ou seja, buscando o conjunto de habilidades e comportamentos que o tornam importante para uma organização.

Assim, pensar em “empregabilidade”, e não somente no “emprego” é fundamental para que um/uma profissional possa se diferenciar diante de todos os desafios e mudanças que o mercado de trabalho tem vivido.

Como escolher pós para empregabilidade?

Você pode se perguntar – “Será que uma especialização me ajudará no desenvolvimento de habilidades?” – e a resposta é sim! Além do conhecimento, são desenvolvidas, ao longo da formação, certas habilidades muito valorizadas no cotidiano profissional, como criatividade, capacidade de inovar e resolver problemas, facilidade para tomar decisões acertadas, bom relacionamento interpessoal, entre outras. Por isso, a pós-graduação representa um grande peso no currículo de um(a) candidato(a) frente às empresas.

Portanto, independente da sua área de formação e atuação, fica claro que realizar uma pós-graduação – especialização – é imprescindível para o/a profissional desenvolver sua empregabilidade. Mas, também, ter ciência de que vários são os atributos pessoais que devem ser levados em consideração.

Espero ter contribuído com você.

Prof. Me. Laércio Neves

Procedimentos e desafios da enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19 Faculdade ITH

Procedimentos e desafios da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19

Você sabe como atua a enfermagem na parada cardiorrespiratória (PCR) em pacientes com Covid-19? Aqui, te deixaremos por dentro do assunto e você entenderá o papel e os desafios da profissão frente à doença e no manejo da situação.

Vale considerar que a pandemia que vivenciamos nos últimos 2 anos ainda pede o máximo de cuidado da parte de todos.

Devemos seguir todas as recomendações do Ministério da Saúde e é necessário que os protocolos e as diretrizes também sejam seguidos corretamente, para o combate da disseminação da COVID-19.

Em relação às medidas apropriadas para garantir a adequada proteção profissional e da população, seja em atendimento ambulatorial ou, até mesmo, em uma terapia intensiva, as autoridades de saúde ressaltam que foram criados protocolos a fim de prever os atendimentos e impedir a disseminação do vírus com medidas simples de higienização das mãos com álcool 70% e utilização do equipamento de proteção individual (EPI).

No atendimento às urgências e emergências não seria diferente, muitos profissionais se contaminaram durante a reanimação cardiopulmonar (RCP) de pacientes com COVID-19.

Ainda que possa ocorrer atraso no início das compressões torácicas durante a parada cardiorrespiratória (PCR), a segurança da equipe é prioritária, e o uso de EPIs – conforme o protocolo – é indispensável pela equipe multiprofissional em sua assistência.

Os profissionais de enfermagem foram alvo de contaminação por estarem em contato direto e integral com os pacientes com Covid-19, segundo aponta pesquisa da Fiocruz realizada em território nacional. Os dados coletados mostram que a pandemia afetou significativamente a vida de 95% desses trabalhadores.

Atuação da enfermagem na PCR deve ter atenção redobrada aos EPIs

Vale lembrar que, durante a atuação da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19 – bem como nos procedimentos a serem executados em seguida – é de suma importância a utilização do EPI completo, tais como: máscara N95, óculos de proteção, face shield, macacão impermeável, luva de procedimento, touca e sapato fechado impermeável.

Enfatizamos, ainda, que, segundo estudo recente de profissionais e acadêmicos de Enfermagem da Bahia, o risco de contágio da equipe tende a aumentar em decorrência da limitação de recursos em alguns estados brasileiros, principalmente nas regiões que enfrentam grande número de casos da doença.

À medida que se observa uma melhor integração da equipe, no que se refere aos protocolos, há uma melhor definição de papéis, o que facilita na otimização da assistência, favorecendo a tomada de decisões de forma segura, rápida e coesa, uma vez que a covid-19 é uma doença altamente contagiosa e a PCR é um evento agudo letal, de acordo com o referido estudo.

Os pacientes com patologias cuja contaminação é por via aerossol, devem permanecer em locais de isolamento, onde o profissional que for atendê-lo deverá fazer a vestimenta do EPI antes de entrar no local, a fim de minimizar os riscos de contaminação.

Durante a PCR, sabemos que o tempo é o fator primordial, mas devemos manter o local (profissional) seguro em primeiro lugar.

profissionais de enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19
Profissionais do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp assistem paciente contaminado com coronavírus (Foto: Reprodução – site Unicamp)

Outro ponto importante é que o conjunto de EPI deve estar disponível no carrinho de emergência, com fácil acesso e pronto para o uso. Assim, você tem uma equipe mais preparada durante a RCP.

A utilização frequente dos EPIs faz com que os profissionais não tenham uma boa visibilidade (principalmente na utilização dos óculos de proteção) do monitor cardíaco, onde a utilização dos alarmes e  disparo de códigos amarelos permitem a detecção precoce de pacientes graves e pode otimizar o atendimento de eventuais PCRs.

VENTILAÇÃO

Considerando ser a hipóxia uma das principais causas de PCR em pacientes com Covid-19, o acesso invasivo da via aérea deve ser priorizado.

A ventilação boca a boca e o uso de máscara de bolso são prescritos. Deve-se evitar a ventilação com bolsa valva máscara (BVM) ou bolsa tubo endotraqueal, pelo elevado risco de aerolização e contaminação da equipe, além da efetividade não ser superior à da ventilação mecânica, em acordo com as evidências atuais disponíveis.

No caso de absoluta necessidade de ventilação com BMV, a técnica de selamento da máscara deve sempre envolver dois profissionais e deve-se utilizar uma cânula orofaríngea (Guedel).

Além disso, preconiza-se a instalação de filtros (HEPA) entre a máscara e a bolsa. Contudo, é importante não se esquecer da instalação de HEPA no circuito ventilatório após o tubo traqueal e na via do circuito expiratório.

Após todo sistema respiratório instalado, a utilização de sistema fechado de aspiração se faz necessária para evitar despressurização do tubo do paciente a fim de evitar liberação de aerossol no ambiente.

A intubação através de videolaringoscopia deve ser a primeira escolha para o acesso rápido e seguro às vias aéreas, de acordo com os procedimentos de intubação segura previamente referenciados pela ABRAMEDE e AMIB.

A falência ou impossibilidade de intubação demanda a necessidade de dispositivos extra glóticos (tubo laríngeo ou máscara laríngea), que permitem a ventilação mecânica em circuito fechado até que haja a adequada possibilidade de acesso definitivo à via aérea (intubação traqueal ou cricotireoidostomia).

Quando a PCR ocorrer em pacientes sob ventilação mecânica, deve-se manter o paciente conectado ao ventilador em circuito de ventilação fechado, com fração inspirada de oxigênio a 100%, modo assíncrono, frequência respiratória em torno de 10 a 12 por minuto.

Alguns ventiladores apresentam a função “RCP/PCR”, que ajusta automaticamente os limites de alarme e aciona os parâmetros alinhados acima.

profissionais de enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19
PCR (Foto: Reprodução – Secad Artmed)

Identifique e trate quaisquer causas reversíveis antes de considerar interromper a RCP, com especial consideração para hipóxia, acidemia e trombose coronária, causas citadas como frequentes nas publicações atuais sobre COVID-19.

Apesar de sempre falarmos em equipe multiprofissional, neste momento o ideal é restringir o número de profissionais no local do atendimento (se for um quarto individual comum).

Antecipe a solicitação de leito em unidade terapia intensiva e isolamento respiratório em caso de retorno à circulação espontânea (RCE) após a RCP.

Nesse sentido, destaca-se, ainda, pesquisa recente desenvolvida por pesquisadores da Universidade Potiguar, a qual reflete sobre o dimensionamento da equipe de enfermagem durante a prevenção à PCR e posterior assistência, no período da RCP.

Tais fatores influenciam no bom desenvolvimento futuro do paciente sem sequelas. Percebe-se, segundo esses autores, que a taxa de sobrevida após PCR é alta em hospitais onde a equipe de enfermagem é composta por um número correto de profissionais e seguem corretamente os protocolos institucionais. Por outro lado, em instituições que apresentam deficiência nesse número, o índice de óbitos é relativamente proeminente, conforme os dados.

O cenário pandêmico que muitos profissionais de enfermagem vivenciaram mostrou para todos que simples ações, que já eram padronizadas, fazem a diferença na atuação da Enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19.

Desde as literaturas antigas até as atuais, reforçam a ideia da importância de manter a equipe atualizada quanto aos protocolos por meio da educação permanente.

É por meio dela que conseguimos construir uma equipe unificada, com qualidade e segurança no atendimento.

A educação permanente atrelada a uma boa gestão de equipe fortalece o atendimento qualificado, minimizando a contaminação da equipe bem como devolvendo esse paciente para a sociedade com sequelas mínimas.

De modo geral, convém reforçar que o manejo com pacientes infectados pela Covid-19 ainda é tema para várias discussões e implementação de melhorias dos protocolos, pois essa doença vem sofrendo mutações, e técnicas que minimizem o contágio estão sempre em análise e estudo.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre as demandas atuais da Enfermagem, não perca a oportunidade de ficar por dentro das atualizações da área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

Ficou interessado/ a e deseja obter mais informações? Clique aqui para falar diretamente no WhatsApp da instituição.

Pós-graduação na área da saúde é na melhor: Faculdade ITH.

Aqui, somos referência em conteúdo e qualidade.

Pós-graduações Faculdade ITH:

Cursos de extensão ITH:

-> Introdução à enfermagem obstétrica e neonatal, Epidemiologia, Humanização e Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido;

-> Sistematização da Assistência de Enfermagem e Diagnóstico de Enfermagem – SAE;

-> Biossegurança e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde – IRAS;

-> Exame físico e Assistência ao Neonato e Criança Hospitalizada. Farmacologia Aplicada em Neonatologia e Pediatria em Unidade Intensiva;

-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal I: Afecções respiratórias, ITU, infecções hospitalares e Segurança do paciente;

-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal II: Anomalias congênitas, cardiopatias, icterícia, prematuridade, cuidados paliativos e oncológicos;

-> Assistência em Urgência e Emergência Neopediátrica;

-> Assistência em cuidados paliativos, tratamento de lesões por pressão e ostomias;

-> Assistência de enfermagem no transporte aeromédico;

-> PICC – Capacitação para Inserção de Cateter Central;

-> Classificação de risco nos serviços de emergência/Situações de Emergências Abdominais e Metabólicas;

-> Urgências Clínicas e psiquiátricas;

-> Segurança na Assistência à Saúde;

-> Imaginologia, Exames Laboratoriais Aplicados e Monitorização Básica e Avançada do Paciente Crítico

REFERÊNCIAS

LOPES, Francine Jomara et al. Desafios no manejo da parada cardiorrespiratória durante a pandemia da COVID-19: um estudo de reflexão. Escola Anna Nery [online]. 2020, v. 24, n. spe [Acesso em 3 Junho 2022]

Ministério da Saúde (MS). Secretaria Executiva (SE). Orientações para manejo de pacientes com COVID-19 (sem data).

PIACEZZI, Luiz Humberto Vieri et al. Pandemia da COVID-19: Mudanças na ressuscitação cardiopulmonar. Revista Brasileira de Saúde, v. 4, n. 1, pág. 2930-2943, 2021.

RODRIGUES, M.V.; CUNHA, R. K.; VIANA, M. L.; FÉLIX, J. L.; GALVÃO, M. R.; SILVA, V. L. Atuação da enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva em face da síndrome pós-parada cardíaca: uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e377101220475, 2021. DOI. Disponível neste link.

SANTANA, A.G.C.; CERQUEIRA, F.P.; MACÊDO, W.A.B.; CARNEIRO, B.R.; SILVEIRA, C.A.O.; BRITO, J.S.; OLIVEIRA DA SILVA, M.; BARBOSA, F.R.; (2021). Análise de protocolos no atendimento ao paciente em parada cardiorrespiratória com suspeita ou diagnóstico de COVID-19. Saúde Coletiva (Barueri)11(65), 5858–5869. Disponível neste link.

Autoria

Faculdade ITH e Prof(a) Caroline Marinho de Araújo

Professora Caroline Marinho de Araújo
Professora Caroline Marinho de Araújo

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela PUC/GO, Mestre em Enfermagem pela FEN/UFG, especialista em UTI e Gestão, qualidade e auditoria. Tenho 15 anos de formação e sempre atuante como enfermeira assistencial em terapia intensiva e destes, 5 anos foram em cargo de gestão, porém dentro da minha área de domínio, a terapia intensiva. atualmente atuo como professora titular na Faculdade Estácio de Sá, tutora de residência de Enfermagem no HUGO e Professora convidada na Pós de UTI e Urgência e Emergência da Faculdade ITH.

Intubação Orotraqueal: Passo a Passo para Minimizar os Riscos Faculdade ITH

Intubação orotraqueal: passo a passo para minimizar os riscos

Sabemos que a intubação orotraqueal é um procedimento privativo do médico, porém o profissional enfermeiro participa de todo o processo.

Conforme descrito, a intubação endotraqueal está prevista como procedimento médico. Cabe ao Enfermeiro a utilização dos dispositivos supra glóticos. Contudo, em situação de risco de morte iminente de paciente, na qual exista a impossibilidade de se contar com profissional médico para a realização da intervenção, decorrente de sua ausência ou por estar envolvido em outro procedimento na mesma ocorrência, o Enfermeiro poderá realizar este procedimento, desde que ciente de sua capacidade, competência e habilidade para garantir uma assistência livre de riscos provenientes da negligência, imperícia e imprudência, conforme previsto na Resolução 311/2007. Recomenda-se, ainda, que os Enfermeiros que atuem em unidades que atendam pacientes críticos, tenham certificação e atualização periódica nos protocolos internacionais.

A intubação orotraqueal (IOT) – também denominada como traqueal ou endotraqueal – é uma técnica bastante comum tanto na urgência e emergência como na terapia intensiva de unidades de saúde. O procedimento consiste na inserção de um tubo, através da boca ou do nariz, com o auxílio do laringoscópio. Nesse sentido, ressalta-se a importância do preparo de toda a equipe para que o procedimento seja realizado com sucesso.

A intubação orotraqueal é um procedimento baseado na passagem da orofaringe de um indivíduo, para o auxílio e/ou manutenção de uma ventilação pulmonar adequada. O grande propósito da intubação é manter a permeabilidade e a aspiração das vias aéreas, além de permitir que a ventilação e a oxigenação aconteçam.

Indicações para a realização da intubação orotraqueal:

  • na emergência, quando houver:

– insuficiência respiratória aguda;

– oxigenação ou ventilação inadequadas;

– parada cardiorrespiratória;

– proteção das vias aéreas em um paciente com rebaixamento do nível de consciência; dentre outras situações.

  • no processo perioperatório, quando houver:

– pacientes que serão submetidos à anestesia geral;

-cirurgia envolvendo vias aéreas, posicionamento incomum do pacienteou regiões adjacentes;

– pacientes inconscientes que necessitam de proteção das vias aéreas;

– casos de hiperventilação; dentre outros casos.

  • em situações traumáticas, quando houver:

– incapacidade de manter a oxigenação adequada por suplementação de oxigênio utilizando máscara facial;

– incapacidade de manter uma via aérea patente por outros meios;

– rebaixamento do nível de consciência ou combatividade resultante de hipoperfusão cerebral; dentre outros exemplos.

Figura 1 – Intubação orotraqueal

image 3

Fonte: Blog Jaleko.com.br

Portanto, a tomada de decisão sobre intubar um paciente pode ser óbvia e requerer pouca deliberação, como no paciente que esteja em coma e/ou traumatizado, o qual necessite de intubação rápida. Mas existe, também, uma variedade de cenários de manejo das vias aéreas em que a necessidade de intubação orotraqueal pode não ser evidente.

Ao se deparar com tais situações, o profissional de emergência deve levar em consideração variados fatores ao decidir se a intubação é necessária. Isso inclui o estado respiratório do paciente, o processo patológico e a probabilidade de deterioração, a idade e as comorbidades do paciente, a necessidade de transferências e a disponibilidade de recursos.

Vale destacar que entre os fatores de risco relacionados à possibilidade de danos por intubação, tem-se: intubações de emergência, nível de habilidade do profissional, pacientes com diabetes mellitus, hipertensão e outras comorbidades, refluxo laringofaríngeo, faixa etária e gênero, e mudança no posicionamento do paciente e elevadas pressões de cuff, por exemplo.

Ao realizar o procedimento de intubação traqueal, é necessário ter alguns cuidados para minimizar os possíveis efeitos diversos e proporcionar maior segurança para o paciente. Diante disso, as principais precauções são:

  • retirar as próteses do indivíduo;
  • identificar o duto com diâmetro adequado à fisiologia da pessoa;
  • realizar a acomodação do paciente em decúbito dorsal;
  • fazer a hiperextensão da cabeça e novelar o duto com um equipamento bucal;
  • Organizar todo material/equipamentos antes da intubação para evitar complicações ao paciente.

.

Nesse sentido, convém salientar que o mercado de trabalho atual da saúde anda bastante exigente. Logo, os profissionais de enfermagem precisam, cada vez mais, atualizar-se, especializar-se em suas áreas de atuação. Como exemplo, citamos a média salarial de enfermeiros intensivistas, que é de R$ 3.453,00.

Figura 2 – Média salarial Enfermeiro(a) Intensivista

image 4

Fonte: Site vagas.com

Como você deve imaginar, na área da saúde, especialmente, tendências são discutidas com frequência. Dessa forma, as discussões giram em torno de procedimentos menos invasivos, novas práticas e melhorias que refletem em benefícios para os pacientes e à gestão das operadoras/hospitais, além de muitas outras temáticas.

Agora que você já ficou sabendo um pouco mais sobre intubação orotraqueal, conheça um pouco mais sobre esta importante área da saúde por meio dos cursos de extensão e pós-graduação da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.

Pós-graduação ITH:

– PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA;

– PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA;

– PÓS-GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.

Cursos de extensão ITH:

– Urgências respiratórias, Ventilação Mecânica Invasiva e Não-invasiva e Oxigenoterapia;

– Emergências Traumáticas – APH e Intra-hospitalar; Suporte básico e avançado adulto e pediátrico;

– Assistência de enfermagem no transporte aeromédico;

– Semiologia Fisioterapêutica do Paciente Crítico e Diagnóstico Funcional;

– Atuação Fisioterapêutica em Cardiointensivismo, Reabilitação cardíaca e Fisiologia do Exercício;

– Fisioterapia respiratória, treinamento muscular respiratório, desmame ventilatório e vias aéreas artificiais;

– Ventilação mecânica em situações especiais (SDRA, DPOC, Asma, Queimados e Obesos).

Para mais informações, segue link do whatsapp do ITH:
https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Referências

Complicações laríngeas relacionadas à intubação orotraqueal na unidade de terapia intensiva. Disponível em:
https://interfisio.com.br/complicacoes-laringeas-relacionadas-a-intubacao-orotraqueal-na-unidade-de-terapia-intensiva/

Entenda para que serve a intubação traqueal e quais precauções tomar. Disponível em:
https://blog.medicalway.com.br/intubacao-traqueal/

Os cenários e critérios de indicação da intubação orotraqueal. Disponível em:
https://blog.curem.com.br/topicos/medicina-de-emergencia/os-cenarios-e-criterios-de-indicacao-da-intubacao-orotraqueal/

Passo a passo da intubação orotraqueal. Disponível em:
https://academiamedica.com.br/blog/o-passo-a-passo-da-intubacao-orotraqueal

Autoria

ITH e Prof Leles França

Graduação em Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Estácio de Sá-GO (2011); Pós-graduado em Emergência e Urgência pela Faculdade Unidas de Campinas (2012); Pós-graduado em Cardiologia e Hemodinâmica pela Faculdade Israelita Albert Einstein (2017). Enfermeiro do Pronto Socorro de trauma do Hospital de Urgências Governador Otávio Lages (hugol) até 31/03/2018, e a partir de 01/04/2018, Enfermeiro do Serviço de Cardiologia e Hemodinâmica até 18/11/2019. Enfermeiro Coordenador do Pronto Atendimento do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia, com início em 01/04/2014 a 09/09/2016. Enfermeiro Coordenador do Pronto Atendimento do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia, retornando as atividades na data de 23/07/2018 até 02/01/2019. Docente ITH pós-graduação; docente CGESP pós-graduação; docente cursos técnicos Suldamérica. Servidor público da Escola de Saúde do Governo do Estado de Goiás (esap).

image 2

Confira também:

http://ithantigoa.localpos.com.br/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-ensino-digital/

Back to Top
O curso foi adicionado no carrinho
Pular para o conteúdo