A arte da elaboração de um currículo profissional: guia prático e teórico
Identificar suas habilidades profissionais e alinhá-las com uma carreira específica é um passo fundamental para exercer um trabalho
Identificar suas habilidades profissionais e alinhá-las com uma carreira específica é um passo fundamental para exercer um trabalho
Tecnologias da informação, práticas sustentáveis e a capacitação contínua de profissionais são pré-requisitos para a modernização de hospitais.
Identificar suas habilidades profissionais e alinhá-las com uma carreira específica é um passo fundamental para exercer um trabalho
Você sabe o que é gamificação na educação?
Certamente, você já ouviu falar em gamificação quando o assunto é ensinar e aprender de modo mais dinâmico, interativo e mão na massa, não é mesmo?!
Pois é, hoje, a tendência das grandes instituições de ensino do país é surfar na onda do que tem de mais moderno em educação atualmente, ou seja, a gamificação: processo de ensino e aprendizagem por meio de jogos/games.
E essa interação humana com a gamificação não vem de agora. Se observarmos com atenção a história da humanidade, percebemos que os jogos sempre estiveram entre as atividades mais valorizadas, seja para estimular a interação social, o conhecimento ou a nossa capacidade de lidar com os mais diversos enigmas.
Ganhando cada vez mais força dos últimos anos para cá, o uso da gamificação em sala de aula tem apresentado ótimos resultados na prática, com aumento considerável nas taxas de engajamento.
A gamificação é um recurso poderoso para tornar as aulas mais atraentes e divertidas para os alunos. Por definição, é o uso de mecanismos e projetos de games (jogos) para estimular o aprendizado e o engajamento com o conteúdo. É uma forma muito eficaz de fixar a matéria estudada a partir de atividades interativas.
Na aprendizagem, a gamificação motiva os alunos de um jeito diferente. Os desafios, missões a cumprir, pontuações, prêmios, rankings e a criação de avatares são algumas das vantagens que atraem os estudantes em geral. Assim, eles se divertem, interagem e exercitam a criatividade enquanto estudam de um jeito fora do convencional.
A inserção de jogos e competições no ensino estimula os estudantes de forma inovadora. Muitas vezes, abordar o conteúdo didático apenas usando lições tradicionais deixa as aulas maçantes e cansativas. Por isso, usar os jogos é um jeito de renovar esse clima e traz muitos outros benefícios.
Você sabia que 73,4% dos brasileiros se divertem com jogos eletrônicos? Esse dado é da Pesquisa Game Brasil (PGB), do ano de 2020, e mostra como essa atividade atrai pessoas de diferentes idades. Por isso, é importante pensar em usar esse recurso para ensinar. É aí que entram os games na educação.
Um estudo da TechNET Immersive mostra que a indústria de jogos está avaliada em US$ 163,1 bilhões, sendo agora responsável por mais da metade da indústria do entretenimento. Segundo o estudo, em todo o mundo são 2,5 bilhões de jogadores, um quinto destes só da China, a maior consumidora de games do mundo.
Já o Brasil ficou em 12º lugar no ranking de países que mais gastam com games, o primeiro da américa latina, de acordo com a pesquisa feita pela Newzoo, empresa especializada em análises do setor.
E como não poderia deixar de ser, a Faculdade ITH, uma edtech que tem o 1º e-commerce de educação em Saúde do país, também disponibiliza – tanto aos seus colaboradores quanto aos seus alunos e alunas – cursos que oportunizam aprendizagem por meio da metodologia ativa da gamificação.
São jogos, trilhas de aprendizagem, desafios, quiz, atividades de investigação, missões a serem cumpridas e muito mais para engajar os/as participantes e ajudar na assimilação dos conteúdos. Não é o máximo?!
Aliás, vale lembrar que o crescimento da busca por gamificação corporativa explodiu; seja para eventos, processos seletivos, cursos e treinamentos. Desde 2018, ela já era considerada uma das 10 tendências globais de tecnologia para o novo século, de acordo com o instituto Gartner.
Essa estratégia permite que o aprendizado seja prazeroso, significativo e envolvente. Isso porque se utiliza de elementos dos jogos (os famosos “games”), como forma de engajar as pessoas a atingir um objetivo.
Mas, além de funcionar como uma estratégia pedagógica que engaja, Paula Carolei, professora e coordenadora da graduação em Design Educacional da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), também aponta que a gamificação pode promover uma postura mais exploratória e autoral por parte dos alunos.
“Por isso, o professor deve criar bons desafios, coerentes com as competências que se espera desenvolver no aluno, quanto mais ações e reflexões os desafios demandarem, mais significativo será o aprendizado”, diz Paula.
Ela cita os aspectos que poderiam ser abordados, por exemplo, no caso de atividades que visem ao desenvolvimento das competências de investigação científica. “A gamificação deve ter desafios que promovam a observação, elaboração de hipóteses, a percepção de padrões e singularidade, organização de informações e tomada de decisão, como um jogo de detetive, em que se vai coletando pistas e criando modelos de explicação e testando esses modelos”.
Agora que você já conhece a metodologia ativa da gamificação, conheça mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.
Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH:
https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079
Gamificação em sala de aula: o que é e como aplicar de maneira eficaz? Disponível em: https://blog.wpensar.com.br/pedagogico/gamificacao-em-sala-de-aula/
Gamificação: confira dicas de atividades para usar em aula. Disponível em: https://www.plannetaeducacao.com.br/portal/a/423/gamificacao-confira-dicas-de-atividades-para-usar-em-aula
GAROFALO, Débora. Dicas e exemplos para levar a gamificação para a sala de aula. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/15426/dicas-e-exemplos-para-levar-a-gamificacao-para-a-sala-de-aula – Acesso em 11 de outubro de 2022.
6 estratégias para usar a gamificação em sala de aula. Disponível em: https://wakke.co/estrategias-para-usar-a-gamificacao/
Em busca de cursos on-line na área da saúde? Na Faculdade ITH você encontra! Somos o primeiro e-commerce de Educação em Saúde do Brasil!
Fora do mercado de trabalho. Infelizmente, é assim que você estará caso não se atualize frente à realidade atual das demandas profissionais na área da saúde. Se qualificar para atuar na gestão em saúde pública, por exemplo, pode ser um bom caminho.
Segundo a gigante Michael Page, líder mundial em recrutamento especializado, as perspectivas e tendências para o mercado da saúde, ainda este ano, são muitas, com cargos e salários em alta crescente.
É de conhecimento comum que a rotina dos profissionais de saúde foi modificada nos últimos anos – especialmente por conta da pandemia da Covid-19 no mundo.
Atualmente, a sociedade (de modo geral) precisa conviver com os reflexos e os ensinamentos deixados pelo novo coronavírus, considerando que mesmo com a vacinação avançada no país – 78,3%, conforme mapa da vacinação – os números não param de aumentar.
Atualmente, a sociedade (de modo geral) precisa conviver com os reflexos e os ensinamentos deixados pelo novo coronavírus, considerando que mesmo com a vacinação avançada no país – 78,3%, conforme mapa da vacinação – os números não param de aumentar.
Nesse sentido, salientamos a relevância de cursos de especialização voltados para a saúde, haja vista que contribuem para ampliação dos campos de atuação dos profissionais; aprimoramento de competências técnicas e socioemocionais; além de possibilidades de promoção e fortalecimento de networking na área.
Conforme reportagem do jornal Folha de São Paulo, publicada em janeiro deste ano, atualmente, tanto cursos de extensão quanto de pós-graduação na área estão em fase de crescimento.
Vale enfatizar que o foco atual das pós-graduações tem sido gestão em saúde pública, franquias e e-commerce.
Além da pertinência do campo da Gestão Hospitalar, há, ainda, outro importante campo a ser explorado: a Gestão Pública.
Portanto, se você se interessa pela lei e por trabalhar em prol da sociedade, tenha certeza: você é a pessoa indicada para adentrar e atuar, ainda, na área da Gestão em Saúde Pública.
De modo geral, essa é uma área de atuação que consiste na aplicação de conhecimentos e técnicas da Administração para o gerenciamento de setores e instituições públicas ou de interesse coletivo.
Além de entidades governamentais, a Gestão Pública pode estar presente em organizações não governamentais (ONGs) e, até mesmo, em instituições privadas que ofereçam trabalho social/ voluntário, por exemplo.
O profissional da área, portanto, estará à frente de atribuições, tais como: planejamento, organização, execução e fiscalização de ações.
Todas as rotinas que envolvam gestão pública devem estar alinhadas às questões essenciais de ética — visto que o/a gestor(a) trabalha para a sociedade, administra recursos públicos e, por isso, deve atuar com transparência e rigor perante a lei.
Em outras palavras: o gestor público, como você deve imaginar, é aquele profissional que vai atender a todas as demandas dos cidadãos frente a uma instituição pública.
É ele quem vai aprimorar os processos, tanto para a própria entidade e seus funcionários/colaboradores e gestores, como para a sociedade, dentro das instituições ligadas ao governo.
Além disso, o/a gestor público(a) pode, ainda, criar e executar políticas públicas em setores importantes para a sociedade, como saúde, segurança, transportes, educação, dentre outros.
De modo amplo, o profissional habilitado em Gestão de Saúde Pública pode trabalhar no gerenciamento de orçamento, pessoas, materiais, equipamentos, processos, políticas públicas, dentre outras questões.
Tais práticas visam a garantir a qualidade dos serviços prestados, bem como eficiência nos processos, o que resultará no bom atendimento perante os usuários do sistema público de saúde.
Logo, se você tem perfil de liderança, considera-se perspicaz, possui inteligência emocional e empatia e costuma acompanhar as tecnologias e inovações em sua área de atuação, você está pronto para cursar pós-graduação em Gestão de Saúde Pública.
Como sabemos, todo local de trabalho necessita de pessoas com habilidades em gestão para liderar suas equipes, seja farmácias, clínicas ou prontos atendimentos, hospitais ou demais instituições de saúde.
Pensando nisso, elencamos 5 dicas valiosas de como o profissional de saúde pode trabalhar na gestão, ou seja, quais as formas de inserção nesse meio.
O profissional de Gestão Pública, de modo geral, é um excelente candidato para realizar concurso público, exatamente por compreender o funcionamento da esfera governamental.
O profissional habilitado, que seja concursado público, tem grandes chances de melhores salários e estabilidade, além de poder trabalhar na Petrobras, em instituições federais, estaduais e municipais, dentre outras.
Como docente/professor(a), este especialista tem como compromisso capacitar e atualizar os profissionais que desejam aprender mais sobre planejamento de ações e intervenções nas práticas de saúde pública, tanto individual como coletiva, por meio de conhecimentos jurídicos e administrativos.
Uma vez habilitado(a) na área, esse profissional pode trabalhar, também, com consultorias. Sua atuação poderá ser como consultor(a) de empresas privadas e órgãos públicos, como em ações referentes a processos licitatórios e/ou como consultor(a) de gestores, no que tange à atuação na administração de sistemas públicos, por exemplo.
Devido a conhecer os recursos públicos – especialmente – por conta do curso de Gestão em Saúde Pública, o profissional pode seguir a carreira política.
Para ser um político, é recomendado, ainda, que o especialista aperfeiçoe seus conhecimentos em História, Direito, Economia e Sociologia, visando a um planejamento estratégico perante a administração pública.
De modo geral, políticos costumam ter seus assessores(as), pessoas que irão realizar a comunicação, a divulgação da agenda, a organização de eventos, entre outros serviços.
O diferencial, na área da Gestão Pública, é a compreensão do modus operandi da engrenagem governamental.
Agora que você está atualizado sobre as possibilidades de atuação do profissional especialista em Gestão de Saúde Pública, conheça ainda mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.
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Pós-graduação na área da saúde é na melhor faculdade em Goiânia: Faculdade ITH. Aqui, somos referência em conteúdo e qualidade.
AUTORES
Faculdade ITH e Prof. Edesio Martins
Graduação em Biologia – Bacharel e Licenciado pela Universidade Católica de Goiás (2006). Doutor em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (2014).
Especialista em Epidemiologia do Câncer pela International Agency for Research on Cancer – Lyon França – e especialista em Saúde Estética Avançada – Faculdade ITH.
Possui experiências em Epidemiologia e bioestatística, e experiência em docência do ensino médio e superior em Biologia Celular, Histologia e Patologia, Embriologia, Anatomia e Fisiologia Humana, Bioestatística e Epidemiologia. Atualmente, Gestor Acadêmico na Faculdade ITH em Goiânia-GO.
Quer saber o que é compilance empresarial e como pode contribuir na solidificação da sua empresa? Venha conferir o artigo e descubra mais sobre o tema!
Você sabe como atua a enfermagem na parada cardiorrespiratória (PCR) em pacientes com Covid-19? Aqui, te deixaremos por dentro do assunto e você entenderá o papel e os desafios da profissão frente à doença e no manejo da situação.
Vale considerar que a pandemia que vivenciamos nos últimos 2 anos ainda pede o máximo de cuidado da parte de todos.
Devemos seguir todas as recomendações do Ministério da Saúde e é necessário que os protocolos e as diretrizes também sejam seguidos corretamente, para o combate da disseminação da COVID-19.
Em relação às medidas apropriadas para garantir a adequada proteção profissional e da população, seja em atendimento ambulatorial ou, até mesmo, em uma terapia intensiva, as autoridades de saúde ressaltam que foram criados protocolos a fim de prever os atendimentos e impedir a disseminação do vírus com medidas simples de higienização das mãos com álcool 70% e utilização do equipamento de proteção individual (EPI).
No atendimento às urgências e emergências não seria diferente, muitos profissionais se contaminaram durante a reanimação cardiopulmonar (RCP) de pacientes com COVID-19.
Ainda que possa ocorrer atraso no início das compressões torácicas durante a parada cardiorrespiratória (PCR), a segurança da equipe é prioritária, e o uso de EPIs – conforme o protocolo – é indispensável pela equipe multiprofissional em sua assistência.
Os profissionais de enfermagem foram alvo de contaminação por estarem em contato direto e integral com os pacientes com Covid-19, segundo aponta pesquisa da Fiocruz realizada em território nacional. Os dados coletados mostram que a pandemia afetou significativamente a vida de 95% desses trabalhadores.
Vale lembrar que, durante a atuação da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19 – bem como nos procedimentos a serem executados em seguida – é de suma importância a utilização do EPI completo, tais como: máscara N95, óculos de proteção, face shield, macacão impermeável, luva de procedimento, touca e sapato fechado impermeável.
Enfatizamos, ainda, que, segundo estudo recente de profissionais e acadêmicos de Enfermagem da Bahia, o risco de contágio da equipe tende a aumentar em decorrência da limitação de recursos em alguns estados brasileiros, principalmente nas regiões que enfrentam grande número de casos da doença.
À medida que se observa uma melhor integração da equipe, no que se refere aos protocolos, há uma melhor definição de papéis, o que facilita na otimização da assistência, favorecendo a tomada de decisões de forma segura, rápida e coesa, uma vez que a covid-19 é uma doença altamente contagiosa e a PCR é um evento agudo letal, de acordo com o referido estudo.
Os pacientes com patologias cuja contaminação é por via aerossol, devem permanecer em locais de isolamento, onde o profissional que for atendê-lo deverá fazer a vestimenta do EPI antes de entrar no local, a fim de minimizar os riscos de contaminação.
Durante a PCR, sabemos que o tempo é o fator primordial, mas devemos manter o local (profissional) seguro em primeiro lugar.
Outro ponto importante é que o conjunto de EPI deve estar disponível no carrinho de emergência, com fácil acesso e pronto para o uso. Assim, você tem uma equipe mais preparada durante a RCP.
A utilização frequente dos EPIs faz com que os profissionais não tenham uma boa visibilidade (principalmente na utilização dos óculos de proteção) do monitor cardíaco, onde a utilização dos alarmes e disparo de códigos amarelos permitem a detecção precoce de pacientes graves e pode otimizar o atendimento de eventuais PCRs.
Considerando ser a hipóxia uma das principais causas de PCR em pacientes com Covid-19, o acesso invasivo da via aérea deve ser priorizado.
A ventilação boca a boca e o uso de máscara de bolso são prescritos. Deve-se evitar a ventilação com bolsa valva máscara (BVM) ou bolsa tubo endotraqueal, pelo elevado risco de aerolização e contaminação da equipe, além da efetividade não ser superior à da ventilação mecânica, em acordo com as evidências atuais disponíveis.
No caso de absoluta necessidade de ventilação com BMV, a técnica de selamento da máscara deve sempre envolver dois profissionais e deve-se utilizar uma cânula orofaríngea (Guedel).
Além disso, preconiza-se a instalação de filtros (HEPA) entre a máscara e a bolsa. Contudo, é importante não se esquecer da instalação de HEPA no circuito ventilatório após o tubo traqueal e na via do circuito expiratório.
Após todo sistema respiratório instalado, a utilização de sistema fechado de aspiração se faz necessária para evitar despressurização do tubo do paciente a fim de evitar liberação de aerossol no ambiente.
A intubação através de videolaringoscopia deve ser a primeira escolha para o acesso rápido e seguro às vias aéreas, de acordo com os procedimentos de intubação segura previamente referenciados pela ABRAMEDE e AMIB.
A falência ou impossibilidade de intubação demanda a necessidade de dispositivos extra glóticos (tubo laríngeo ou máscara laríngea), que permitem a ventilação mecânica em circuito fechado até que haja a adequada possibilidade de acesso definitivo à via aérea (intubação traqueal ou cricotireoidostomia).
Quando a PCR ocorrer em pacientes sob ventilação mecânica, deve-se manter o paciente conectado ao ventilador em circuito de ventilação fechado, com fração inspirada de oxigênio a 100%, modo assíncrono, frequência respiratória em torno de 10 a 12 por minuto.
Alguns ventiladores apresentam a função “RCP/PCR”, que ajusta automaticamente os limites de alarme e aciona os parâmetros alinhados acima.
Identifique e trate quaisquer causas reversíveis antes de considerar interromper a RCP, com especial consideração para hipóxia, acidemia e trombose coronária, causas citadas como frequentes nas publicações atuais sobre COVID-19.
Apesar de sempre falarmos em equipe multiprofissional, neste momento o ideal é restringir o número de profissionais no local do atendimento (se for um quarto individual comum).
Antecipe a solicitação de leito em unidade terapia intensiva e isolamento respiratório em caso de retorno à circulação espontânea (RCE) após a RCP.
Nesse sentido, destaca-se, ainda, pesquisa recente desenvolvida por pesquisadores da Universidade Potiguar, a qual reflete sobre o dimensionamento da equipe de enfermagem durante a prevenção à PCR e posterior assistência, no período da RCP.
Tais fatores influenciam no bom desenvolvimento futuro do paciente sem sequelas. Percebe-se, segundo esses autores, que a taxa de sobrevida após PCR é alta em hospitais onde a equipe de enfermagem é composta por um número correto de profissionais e seguem corretamente os protocolos institucionais. Por outro lado, em instituições que apresentam deficiência nesse número, o índice de óbitos é relativamente proeminente, conforme os dados.
O cenário pandêmico que muitos profissionais de enfermagem vivenciaram mostrou para todos que simples ações, que já eram padronizadas, fazem a diferença na atuação da Enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19.
Desde as literaturas antigas até as atuais, reforçam a ideia da importância de manter a equipe atualizada quanto aos protocolos por meio da educação permanente.
É por meio dela que conseguimos construir uma equipe unificada, com qualidade e segurança no atendimento.
A educação permanente atrelada a uma boa gestão de equipe fortalece o atendimento qualificado, minimizando a contaminação da equipe bem como devolvendo esse paciente para a sociedade com sequelas mínimas.
De modo geral, convém reforçar que o manejo com pacientes infectados pela Covid-19 ainda é tema para várias discussões e implementação de melhorias dos protocolos, pois essa doença vem sofrendo mutações, e técnicas que minimizem o contágio estão sempre em análise e estudo.
Agora que você já conhece um pouco mais sobre as demandas atuais da Enfermagem, não perca a oportunidade de ficar por dentro das atualizações da área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.
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-> Introdução à enfermagem obstétrica e neonatal, Epidemiologia, Humanização e Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido;
-> Sistematização da Assistência de Enfermagem e Diagnóstico de Enfermagem – SAE;
-> Biossegurança e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde – IRAS;
-> Exame físico e Assistência ao Neonato e Criança Hospitalizada. Farmacologia Aplicada em Neonatologia e Pediatria em Unidade Intensiva;
-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal I: Afecções respiratórias, ITU, infecções hospitalares e Segurança do paciente;
-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal II: Anomalias congênitas, cardiopatias, icterícia, prematuridade, cuidados paliativos e oncológicos;
-> Assistência em Urgência e Emergência Neopediátrica;
-> Assistência em cuidados paliativos, tratamento de lesões por pressão e ostomias;
-> Assistência de enfermagem no transporte aeromédico;
-> PICC – Capacitação para Inserção de Cateter Central;
-> Classificação de risco nos serviços de emergência/Situações de Emergências Abdominais e Metabólicas;
-> Urgências Clínicas e psiquiátricas;
-> Segurança na Assistência à Saúde;
-> Imaginologia, Exames Laboratoriais Aplicados e Monitorização Básica e Avançada do Paciente Crítico
REFERÊNCIAS
LOPES, Francine Jomara et al. Desafios no manejo da parada cardiorrespiratória durante a pandemia da COVID-19: um estudo de reflexão. Escola Anna Nery [online]. 2020, v. 24, n. spe [Acesso em 3 Junho 2022]
Ministério da Saúde (MS). Secretaria Executiva (SE). Orientações para manejo de pacientes com COVID-19 (sem data).
PIACEZZI, Luiz Humberto Vieri et al. Pandemia da COVID-19: Mudanças na ressuscitação cardiopulmonar. Revista Brasileira de Saúde, v. 4, n. 1, pág. 2930-2943, 2021.
RODRIGUES, M.V.; CUNHA, R. K.; VIANA, M. L.; FÉLIX, J. L.; GALVÃO, M. R.; SILVA, V. L. Atuação da enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva em face da síndrome pós-parada cardíaca: uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e377101220475, 2021. DOI. Disponível neste link.
SANTANA, A.G.C.; CERQUEIRA, F.P.; MACÊDO, W.A.B.; CARNEIRO, B.R.; SILVEIRA, C.A.O.; BRITO, J.S.; OLIVEIRA DA SILVA, M.; BARBOSA, F.R.; (2021). Análise de protocolos no atendimento ao paciente em parada cardiorrespiratória com suspeita ou diagnóstico de COVID-19. Saúde Coletiva (Barueri), 11(65), 5858–5869. Disponível neste link.
Autoria
Faculdade ITH e Prof(a) Caroline Marinho de Araújo
Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela PUC/GO, Mestre em Enfermagem pela FEN/UFG, especialista em UTI e Gestão, qualidade e auditoria. Tenho 15 anos de formação e sempre atuante como enfermeira assistencial em terapia intensiva e destes, 5 anos foram em cargo de gestão, porém dentro da minha área de domínio, a terapia intensiva. atualmente atuo como professora titular na Faculdade Estácio de Sá, tutora de residência de Enfermagem no HUGO e Professora convidada na Pós de UTI e Urgência e Emergência da Faculdade ITH.
As boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos (BPF), tema extremamente pertinente da área da Nutrição, têm recebido destaque ultimamente. No entanto – como você, profissional da área, deve imaginar – essa discussão não é nova.
Devido ao cenário preocupante da pandemia da Covid-19, as BPF têm sido um assunto bastante visado, principalmente na área de segurança e controle de qualidade.
Conforme veiculado pela mídia, a procura por profissionais nutricionistas cresceu 330% só em 2021. Esse dado revela o aquecimento do mercado de alimentação, bem como as atuais demandas do setor no Brasil.
De acordo com profissionais especialistas em Unidades de Alimentação Nutricional – UAN –, as boas práticas de fabricação são instruções de organização e higiene necessárias para garantir alimentos seguros envolvendo várias etapas de manipulação, que vão da produção, transporte e armazenamento, até a venda para o consumidor final.
Portanto, o Manual de Boas Práticas (MBP) é um dos sistemas de controle da segurança alimentar utilizados pelos serviços de alimentação coletiva mundo afora. Se aplicado da forma correta, apresenta grande eficiência na obtenção de um alimento seguro.
As BPF mantêm uma estreita relação com o consumidor, no intuito de garantir sua saúde, segurança e bem-estar.
Ao mesmo tempo, confere educação e qualificação aos manipuladores, nos aspectos de higiene, desinfecção e disciplina operacional.
Assim, a segurança e as boas práticas na manipulação de alimentos são garantidas, com esforços combinados de todos os envolvidos na sua cadeia produtiva.
Segundo André Godoy, gerente de alimentos da Vigilância Sanitária do Distrito Federal, em entrevista ao portal Agência Brasília, a limpeza/ higienização dos alimentos consiste em 3 etapas: lavagem, sanitização e enxágue.
Acerca da lavagem, deve ser feita com água corrente e sabão ou detergente. Em seguida, deve-se colocar os alimentos na solução de água com hipoclorito de sódio.
De acordo com especialistas, essa etapa é chamada de sanitização e resolve o problema microbiológico, mas cria-se um problema químico – já que o produto utilizado na solução torna os alimentos impróprios para o consumo.
Então, nesse caso, é necessária a terceira etapa que é a do enxágue.
Se você é um profissional recém-formado em Nutrição e ainda não domina o assunto, podemos ajudar! Caso queira se especializar no segmento de negócios gastronômicos ou alimentação e boas práticas na manipulação de alimentos, ao fim do artigo você encontra dicas de pós-graduação na área!
A contaminação dos alimentos não é um tema atual, mas continua preocupante em todos os setores relacionados à alimentação.
Considerado problema de saúde pública, a contaminação alimentar pode afetar uma pessoa ou um grupo de pessoas ao mesmo tempo, podendo causar sérios danos à saúde e até a morte em casos mais graves.
Vale lembrar que a contaminação alimentar acontece quando um fator (químico, biológico ou físico) entra em contato com um alimento, deixando-o impróprio para o consumo.
Tal contaminação pode ocorrer em qualquer etapa da cadeia produtiva — colheita, processamento, distribuição, preparo e serviço — e pode dar-se por diferentes fontes, como água, ar, poeira, equipamentos, esgotos, insetos, roedores, equipamentos e manipuladores de alimentos.
Outras contaminações podem ocorrer, por exemplo, no abate de animais que, embora pareçam sadios, podem estar contaminados com microrganismos nos rins, fígado, gânglios linfáticos e baço, e esses microrganismos podem migrar para diferentes partes do animal por meio do sistema circulatório.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2019), estima-se que uma em cada dez pessoas adoece no mundo após consumir alimentos contaminados por bactérias, vírus, parasitas ou substâncias químicas.
A mesma pesquisa aponta que 420 mil pessoas morrem a cada ano, sendo as crianças menores de cinco anos as mais afetadas (125 mil mortes anuais).
Desse modo, serviços de alimentação coletiva que implantam as boas práticas na manipulação de alimentos, apresentam boa imagem perante seus consumidores e, consequentemente, maior competitividade no mercado.
Além disso, o ambiente de trabalho se torna mais eficiente e organizado, pois são aplicados padrões de higienização e outros métodos de controle de atividades.
Outras vantagens da implementação das BPF para os serviços de alimentação coletiva são:
Na visão do/a profissional de Nutrição, quando se consome uma carne, por exemplo, espera-se que haja a ingestão de proteínas, assim como quando se consome frutas, espera-se por vitaminas, minerais e assim sucessivamente. Isso é o que os profissionais da área chamam de valor nutricional.
Os microrganismos necessitam de diferentes nutrientes para desenvolver suas funções metabólicas e a quantidade e o tipo do nutriente variam conforme a espécie dos microrganismos.
Os nutrientes usados são carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre, oxigênio e hidrogênio, além de outros nutrientes como vitaminas e minerais.
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NUTRIÇÃO CLÍNICA E PRESCRIÇÃO DE FITOTERÁPICOS + NUTRIÇÃO ESPORTIVA E SUPLEMENTAÇÃO
Cursos de extensão ITH:
Referências
Procura por nutricionista cresceu 330% entre janeiro e maio de 2021. Disponível neste link. Acesso em 26 fevereiro 2022.
Se você quer montar uma clínica de estética, te contamos quais são os equipamentos essenciais para começar. Confira!
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