Antes de escolher seu curso, entenda o que o MEC permite — e o que ainda precisa ser presencial
Com a consolidação do ensino EAD no Brasil, muitos estudantes passaram a optar por cursos totalmente online. Isso ocorre devido à flexibilidade de horários, menor custo logístico e facilidade de acesso, principalmente para quem concilia estudos com trabalho. Plataformas digitais, ambientes virtuais modernos e metodologias ativas tornaram o formato cada vez mais atrativo — especialmente em cursos teóricos ou voltados à gestão e tecnologia.
Contudo, apesar do crescimento do ensino a distância no país, é importante compreender que nem todas as graduações e pós-graduações podem ser ofertadas 100% online. O Ministério da Educação (MEC), junto a conselhos profissionais e entidades reguladoras, define critérios rigorosos para cursos que envolvem aulas práticas, estágios supervisionados ou atividades clínicas. Nestes casos, a presença física é obrigatória em parte da formação.
Portanto, antes de realizar sua matrícula, é essencial verificar se o curso desejado possui exigência de presencialidade. Essa atenção evita frustrações, risco de invalidade do diploma e garante uma formação sólida, reconhecida e alinhada às exigências do mercado de trabalho.
O que diz o MEC sobre o ensino EAD?
Embora o ensino EAD tenha se tornado uma modalidade amplamente aceita no Brasil, sua aplicação está sujeita a regras determinadas pelo Ministério da Educação (MEC). Segundo a legislação vigente, os cursos a distância são permitidos, desde que obedeçam às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de cada área do conhecimento.
Em outras palavras, não basta apenas disponibilizar os conteúdos online: é necessário respeitar a estrutura exigida para cada formação. Essas especificações acontecem principalmente naquelas que envolvem competências técnicas e atuação direta com pacientes, equipamentos ou ambientes específicos.

Nesse contexto, o MEC determinou que atividades como aulas laboratoriais, estágios supervisionados, práticas clínicas e encontros presenciais obrigatórios não podem ser substituídos por recursos digitais, mesmo com o uso de tecnologias de ponta, como simulações virtuais ou realidade aumentada.
Normas, portarias e exigências práticas para garantir a qualidade do ensino
A Portaria nº 1.428/2018, junto ao parecer CNE/CES nº 580/2018, reforça que a qualidade da formação, a ética profissional e a segurança dos futuros usuários dos serviços de saúde, por exemplo, devem ser priorizadas em qualquer formato educacional.
Assim, o objetivo das normas é claro: proteger o estudante e a sociedade, garantindo que apenas profissionais devidamente preparados ingressem no mercado. É por isso que cursos com alto grau de responsabilidade prática precisam obrigatoriamente incluir momentos presenciais em sua estrutura.
Para mais informações, acesse diretamente o portal oficial do e-MEC e confira a situação do curso e da instituição onde você deseja estudar.
Quais cursos não podem ser totalmente a distância?
Embora o ensino EAD tenha democratizado o acesso à educação superior, alguns cursos não podem ser ofertados 100% a distância. O motivo principal está na natureza prática dessas formações, que demanda contato direto com ambientes reais, pacientes, equipamentos e dinâmicas presenciais específicas.
Veja abaixo alguns dos principais cursos superiores que não podem ser totalmente EAD:
- Medicina
- Odontologia
- Enfermagem
- Fisioterapia
- Psicologia
- Nutrição
- Educação Física (Bacharelado)
- Farmácia
- Veterinária
- Biomedicina
Em todos esses casos, o MEC estabelece a obrigatoriedade de componentes curriculares práticos, como aulas em laboratório, estágios supervisionados, atendimentos em clínicas-escola ou prática hospitalar. Esses elementos são essenciais para a formação ética, segura e tecnicamente eficaz do futuro profissional.
Risco de cursos 100% EAD irregulares: quando o diploma pode ser inválido
Se alguma instituição prometer ofertar esses cursos de forma 100% EAD, desconfie. Essa prática contraria a legislação educacional brasileira e pode comprometer não apenas a validade do diploma, como também sua inserção no mercado de trabalho e a própria segurança da sociedade.
Na Faculdade ITH, por exemplo, cursos da área da saúde utilizam o modelo híbrido validado pelo MEC. Essa metodologia equilibra teoria online e prática presencial em ambientes como o Centro de Treinamento da Hospcom, referência em simulação realista.
Para evitar riscos, consulte sempre o e-MEC e verifique se o curso que você deseja está em conformidade com as regras do MEC.
E os cursos técnicos e pós-graduações? Também existem restrições no Ensino EAD
Ainda que as especializações lato sensu permitam maior flexibilidade, nem todas podem ser ofertadas integralmente a distância. Áreas como saúde, estética, educação e ciências exatas apresentam exigências específicas que limitam o uso exclusivo do Ensino EAD.
Por exemplo, uma pós-graduação em Urgência, Emergência e UTI demanda a participação do aluno em atividades práticas presenciais, como simulações realísticas e treinamentos clínicos supervisionados. Isso porque o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais depende da vivência em cenários reais ou controlados.
Da mesma forma, cursos técnicos da área da saúde — como Técnico em Enfermagem, Técnico em Radiologia ou Técnico em Análises Clínicas — também exigem práticas laboratoriais, exames simulados e estágios obrigatórios. Tais exigências estão previstas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), documento oficial que norteia a estrutura curricular desses programas.
Portanto, mesmo em formações de curta ou média duração, o Ensino EAD precisa ser combinado com experiências práticas presenciais para garantir a formação segura e conforme a legislação educacional brasileira.
O que diz a legislação sobre ensino EAD na área da saúde?
A legislação educacional brasileira é categórica ao estabelecer limites para o ensino EAD em cursos da área da saúde. De acordo com o Parecer CNE/CES nº 564/2015 e a Portaria MEC nº 2.117/2019, formações que envolvem riscos diretos à saúde humana ou que demandam competências clínicas e técnicas devem garantir padrões de qualidade equivalentes ao ensino presencial — especialmente nas disciplinas práticas e nos estágios supervisionados.

Além disso, diversos conselhos profissionais, como o Cofen (Conselho Federal de Enfermagem), o Crefito (Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) e o CRF (Conselho Regional de Farmácia), já se manifestaram publicamente contra a oferta de cursos 100% a distância em áreas sensíveis.
Por isso, antes de iniciar sua graduação ou pós-graduação, é fundamental verificar se o curso está em conformidade com a legislação vigente e com as diretrizes dos conselhos de classe.
Optar por instituições reconhecidas, como a Faculdade ITH, é um passo essencial para garantir uma carreira sólida, segura e valorizada no mercado da saúde.
Como saber se um curso pode ou não ser 100% EAD?
Verifique o credenciamento e a matriz curricular
Antes de se matricular em um curso superior ou pós-graduação, é essencial compreender se a formação desejada pode ser oferecida totalmente a distância. No ensino EAD, embora existam muitas vantagens — como flexibilidade, economia e autonomia —, há também critérios rigorosos que definem quais cursos podem seguir esse formato integralmente.
Para evitar riscos e garantir a validade do seu diploma, siga estas recomendações:
- Acesse o site da instituição de ensino e verifique se ela é devidamente credenciada pelo MEC para ofertar cursos a distância;
- Analise a matriz curricular do curso: observe se existem disciplinas práticas, laboratoriais ou exigência de estágios obrigatórios;
- Consulte o portal e-MEC, a plataforma oficial do Ministério da Educação, para checar a situação legal da instituição e do curso pretendido.
Além disso, priorize instituições com histórico sólido e avaliação positiva, como a Faculdade ITH, que possui conceito máximo no MEC. Isso deve acontecer especialmente em cursos da saúde e da gestão, que exigem equilíbrio entre teoria online e prática presencial supervisionada.
Com esse cuidado, você evita armadilhas e investe em uma formação com respaldo legal e reconhecimento no mercado.
A flexibilidade do ensino híbrido para profissionais em atividade
Além de garantir o cumprimento das exigências legais, o modelo híbrido oferece uma vantagem estratégica para quem já atua no mercado. Profissionais da saúde, por exemplo, conseguem conciliar as demandas da rotina clínica com os estudos, aproveitando ao máximo os conteúdos teóricos no ambiente virtual e se preparando melhor para os momentos práticos.
Na prática, isso significa menos deslocamento, maior autonomia no aprendizado e a possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em tempo real no ambiente de trabalho.
Essa combinação de teoria e prática torna o aprendizado mais dinâmico, contextualizado e eficaz — elevando o nível de qualificação do aluno sem comprometer sua agenda profissional.
Cursos da saúde que funcionam com excelência no formato híbrido
Na Faculdade ITH, cursos como a Pós em Urgência e Emergência, UTI Neonatal e Pediátrica e Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica são oferecidos nesse formato, combinando aulas online com práticas presenciais supervisionadas. Essa estrutura permite que o aluno desenvolva habilidades clínicas e de gestão com segurança, de acordo com as diretrizes do MEC e os critérios dos conselhos profissionais.
Além disso, os encontros presenciais são realizados em espaços de alta tecnologia, como o Centro de Treinamento da Hospcom, que simula ambientes reais de atendimento e proporciona experiências imersivas essenciais para a formação de excelência.
Com isso, o ensino híbrido se consolida como a melhor alternativa para garantir aprendizado prático, formação ética e diploma reconhecido nacionalmente — sem abrir mão da flexibilidade que o ensino EAD oferece.
Como garantir que o curso EAD escolhido é reconhecido pelo MEC?
Com o crescimento do Ensino EAD no Brasil, aumenta também a necessidade de atenção na hora de escolher um curso de graduação ou pós-graduação. Embora o ensino a distância tenha se tornado uma alternativa viável e acessível para muitos estudantes, é fundamental assegurar que a formação escolhida seja válida e esteja dentro das normas estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC).
Além disso, é importante analisar com atenção a matriz curricular do curso. Mesmo em formações EAD, o MEC pode exigir atividades presenciais obrigatórias, como estágios supervisionados, aulas práticas em laboratório ou avaliações finais presenciais. Portanto, desconfie de qualquer instituição que prometa um curso 100% online sem mencionar essas exigências — especialmente nas áreas da saúde, educação ou engenharias.

Na Faculdade ITH, por exemplo, todas as pós-graduações híbridas são ofertadas de acordo com os critérios do MEC e com foco na formação de alto desempenho. Os cursos contam com infraestrutura validada, centros de simulação realista e professores atuantes no mercado, garantindo a integração entre teoria e prática com responsabilidade acadêmica e reconhecimento legal.
Por que escolher um curso híbrido reconhecido faz diferença?
Em um cenário educacional cada vez mais exigente, optar por um curso híbrido reconhecido pelo MEC é uma decisão estratégica. Mais do que assegurar a validade do diploma, essa escolha oferece uma formação sólida, que alia teoria fundamentada a vivências práticas — exatamente como o mercado e os órgãos reguladores demandam.
Sobretudo nas áreas da saúde e bem-estar, o ensino híbrido se mostra essencial. Isso porque profissões como Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia e Estética requerem que o aluno desenvolva competências clínicas, raciocínio prático e domínio de protocolos assistenciais.
Tudo isso só é possível por meio de atividades presenciais supervisionadas, como simulações realistas, práticas em laboratório e estágios, que não podem ser substituídos por conteúdo 100% online, segundo o próprio MEC.
Mais flexibilidade, sem abrir mão da qualidade e da prática profissional
Além disso, o modelo semipresencial permite ao estudante flexibilidade de rotina, mantendo o compromisso com a excelência acadêmica. Ao mesmo tempo em que oferece comodidade por meio das aulas teóricas online, garante também o desenvolvimento das habilidades técnicas, emocionais e éticas indispensáveis no exercício profissional responsável.
Por fim, se você busca uma formação que realmente prepare para os desafios atuais da sua profissão — com segurança jurídica, atualização científica e prática real supervisionada —, o modelo híbrido da Faculdade ITH é a escolha certa. Com conceito máximo no MEC e estrutura validada, os cursos da ITH conectam qualidade, inovação e empregabilidade em cada etapa da jornada.
Estude com segurança, qualidade e reconhecimento garantido
Agora que você compreende quais cursos não podem ser 100% EAD e conhece os principais cuidados para não cair em armadilhas educacionais, chegou o momento de tomar uma decisão informada.

Optar por uma instituição credenciada pelo MEC, com estrutura adequada, corpo docente qualificado e um modelo de ensino validado e supervisionado, é essencial para garantir que sua formação tenha valor real no mercado e respaldo legal.
📌 Na Faculdade ITH, você encontra cursos híbridos que equilibram teoria e prática com excelência, permitindo que você estude com flexibilidade, mas sem abrir mão da qualidade e da segurança acadêmica.
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