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Quer se destacar na gestão hospitalar? Descubra como desenvolver as principais soft skills Faculdade ITH

Quer se destacar na gestão hospitalar? Descubra como desenvolver as principais soft skills!

Os profissionais da gestão hospitalar estão bastante acostumados a enfrentar desafios complexos que já desenvolveram habilidades além do conhecimento técnico. Nesse contexto, uma das principais habilidades necessárias é uma comunicação eficaz, ou seja, clara e direta.

De fato, profissionais da gestão hospitalar precisam interagir com uma ampla gama de pessoas, desde médicos e enfermeiros até pacientes e suas famílias. Logo, a capacidade de compartilhar informações de forma empática e objetiva é essencial para garantir um ambiente de trabalho harmonioso e uma experiência positiva para os pacientes.

Nesse sentido, outra soft skill importantíssima é a liderança. Com efeito, gerentes hospitalares são responsáveis ​​por orientar equipes multidisciplinares e motivar seus membros a alcançar metas comuns. Assim, eles devem ser capazes de inspirar confiança, tomar decisões difíceis e delegar tarefas de forma eficiente.

Além disso, a capacidade de resolver problemas e tomar decisões estratégicas é essencial para o sucesso na gestão hospitalar. Hoje, lidar com orçamentos limitados, otimizar recursos e encontrar soluções inovadoras para os desafios diários são aspectos essenciais da função.

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Faculdade de Gestão Hospitalar: saiba tudo sobre!

Como é o curso de Gestão Hospitalar?

De modo geral, na faculdade de gestão hospitalar, os estudantes aprendem sobre: planejamento estratégico, gestão de recursos humanos, finanças, marketing, qualidade, gestão de processos e tecnologia da informação. O curso visa promover a integração do mundo acadêmico com as demandas atuais na área de gestão e saúde, em que hospitais buscam profissionais com alta performance para gerir instituições de saúde.

Hoje, a administração das organizações de saúde vem evoluindo muito em seus processos assistenciais e gerenciais. Desse modo, o custo crescente dos procedimentos, a incorporação contínua de tecnologia de ponta e a demanda por qualidade de serviços obriga as instituições a selecionar profissionais altamente capacitados.

Na faculdade ITH, em Goiânia-GO, a graduação em Gestão Hospitalar é tecnológica,  presencial e tem duração de 3 anos.

Algumas das disciplinas da faculdade de Gestão Hospitalar na faculdade ITH:

  • Gestão hospitalar e serviços de saúde;
  • Legislação e regulação aplicadas à saúde;
  • Marketing para organizações de saúde;
  • Direito comercial, do consumidor e direitos humanos;
  • Auditoria Hospitalar; dentre outras.

Conhecendo melhor o mercado

A área da gestão hospitalar tem se tornado cada vez mais desafiadora. Com efeito, exige que as organizações de saúde adotem novas tendências para melhorar a qualidade dos serviços prestados, aumentar a eficiência operacional e reduzir custos.

Dessa maneira, o mercado da gestão hospitalar vem se mostrando bastante aquecido e com grande demanda por profissionais capacitados. Isso se deve ao crescente número de instituições de saúde em funcionamento, além da necessidade de otimização de recursos e melhoria do atendimento ao paciente.

Assim, a gestão hospitalar tornou-se um campo de atuação bastante promissor, com oportunidades de emprego em diversos níveis hierárquicos e setores. Eis algumas: administração, finanças, recursos humanos, suprimentos, tecnologia da informação, entre outros.

Por isso, quem busca uma carreira na área da gestão hospitalar precisa investir em formação e atualização constantes. Além disso, deve desenvolver habilidades de liderança e gestão de equipes, além de estar atento às tendências e desafios do mercado.

De que modo profissionais de Gestão Hospitalar se destacam?

Profissionais de Gestão Hospitalar são peças fundamentais no mercado de trabalho atual. Com habilidades e conhecimentos específicos, eles se destacam em um setor tão importante como o da saúde.

Esses profissionais são capazes de promover uma gestão eficiente em hospitais e clínicas, garantindo a qualidade dos serviços prestados aos pacientes. De fato, são capazes de utilizar essas informações para otimizar processos, reduzir custos, melhorar a eficiência operacional e garantir a qualidade dos serviços prestados.

Além disso, os gestores hospitalares são responsáveis ​​por coordenar equipes multidisciplinares, o que exige excelentes habilidades de liderança e comunicação, não é verdade?! Em outras palavras: eles precisam ser capazes de motivar e engajar profissionais de diferentes áreas, garantindo o trabalho em equipe e o alcance dos objetivos institucionais.

Desse modo, outro aspecto fundamental é a capacidade de tomar decisões estratégicas em meio a um ambiente complexo e em constante mudança. Os gestores hospitalares devem estar atualizados sobre tendências e avanços na saúde, bem como serem capazes de antecipar e responder aos desafios emergentes.

Saiba como desenvolver suas soft skills

Hoje, enquanto as hard skills (habilidades técnicas) são importantes, as soft skills (habilidades sociais e emocionais) desempenham um papel crucial na carreira de profissionais. Atualmente, muito se fala sobre ter inteligência emocional, ser resiliente e empático, mas pouco se sabe sobre como desenvolver tais habilidades.

Em primeiro lugar, aprimorar suas habilidades de comunicação é fundamental. Isso inclui a capacidade de ouvir ativamente, expressar ideias de forma clara e construir relacionamentos interpessoais saudáveis. Assim, a comunicação eficaz promove a colaboração, a resolução de conflitos e a liderança inspirada.

De fato, outra habilidade importante é a inteligência emocional. Compreender e gerenciar suas próprias emoções, bem como as emoções dos outros, é crucial. Desenvolva empatia, autoconsciência e controle emocional para se destacar como um profissional equilibrado e confiável.

Ainda, é importante destacar a importância do aprendizado contínuo e da adaptabilidade. O mercado de trabalho está sempre evoluindo, e a capacidade de se atualizar e aprender novas habilidades é fundamental. Portanto, esteja aberto a novas experiências, busque feedback e esteja disposto a se adaptar a diferentes situações.

Pós-graduação em Gestão Hospitalar: quem pode fazer?

Agora que você já sabe como se destacar na gestão hospitalar, venha conhecer os cursos de graduação, pós-graduação, MBA e extensão da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode cursá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Cursos de Graduação da Faculdade ITH:

Alguns cursos de Pós-graduação da Faculdade ITH:

Para mais informações, fale conosco pelo WhatsApp da Faculdade ITH.

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Qual é a diferença de pós-graduação, MBA, especialização, mestrado e doutorado Faculdade ITH

Qual é a diferença de Pós-graduação, MBA, Especialização, Mestrado e Doutorado?

Está em dúvida sobre a diferença de pós-graduação, MBA, mestrado…etc? Você sabia que, se você está no time das pessoas que já finalizaram um curso de graduação, você já está apto(a) a ingressar em outro time?

É isso mesmo! A partir de agora você está convidado(a) a desbravar o universo da pós-graduação. Então, continue a leitura deste texto e tire suas dúvidas.

No atual mercado de trabalho – competitivo e imperdoável (muitas vezes) – não há dúvida de que ter apenas a graduação não é mais um diferencial para garantir boas oportunidades de trabalho. Considerando o cenário pós-moderno no qual vivemos, a formação continuada, ou seja, seguir estudando, especializar-se em uma área específica após a graduação, torna-se fator decisivo para garantir empregabilidade, boa renda e destaque no mercado.

O que é Pós-graduação?

Mas…. Será que sabemos o que ‘pós-graduação’ quer dizer? Bom, a pós-graduação envolve cursos de especialização, MBA, mestrado e doutorado. No entanto, eles têm propostas e formatos diferentes entre si. No Brasil, os cursos de pós-graduação estão divididos em dois grupos: lato sensu e stricto sensu.

Imagem 1 – Dúvidas entre cursos

Fonte: https://www.excelenciaoperacional.blog.br/2018/08/06/voce-sabe-a-diferenca-entre-especializacao-mba-mestrado-e-doutorado/

Qual é a diferença de pós-graduação e especialização?

Toda especialização é uma pós-graduação. Cursos lato sensu englobam os programas de especialização e incluem os chamados MBA (Master Business Administration). De acordo com o Ministério da Educação – MEC –, eles devem ter duração mínima de 360 horas e, ao final do curso, o estudante obtém um certificado e não um diploma.

A especialização é um curso de menor tempo de duração. O tempo médio varia entre seis meses e um ano e meio. Cursos de especialização são mais voltados para orientação técnico-profissional. Aqui, é feito um aprofundamento de conhecimento em uma área específica de atuação. Neste caso, não há inclinação para atividades de pesquisa e, ao final, você se torna um especialista. Cursos de especialização costumam ser indicados para profissionais recém-formados.

O que é MBA?

Em relação ao Master Business Administration (MBA), sua duração oscila entre um ano e meio a dois anos. Em muitos países, é considerado um mestrado acadêmico. O MBA é um curso mais aprofundado e específico nas áreas de administração e negócios. Cursos de MBA, geralmente, são sugeridos para profissionais líderes, os quais já atuam no mercado e detêm bastante expertise em suas áreas.

Qual é a diferença de pós-graduação e mestrado?

O mestrado também é uma pós-graduação, nesse caso é um stricto sensu, que agregam os programas de mestrado e doutorado. Essas pós-graduações conferem diplomas aos estudantes. Geralmente, tais títulos são muito exigidos para quem deseja seguir carreira acadêmica, ou visa a cargos públicos por meio de concursos. Dessa forma, os títulos valem como pontuação.

O mestrado é um curso de dois anos, que pode ser estendido por até três anos (dependendo da situação). Visa formar pesquisadores com caráter analítico. Na realidade brasileira, existe mestrado profissional (voltado para o mercado de trabalho, geralmente mais prático) e mestrado acadêmico (focado em pesquisas acadêmicas, geralmente de cunho mais teórico). Para concluir o curso, o estudante precisa escrever e defender uma dissertação. Após a defesa e a aprovação, você recebe o título de mestre(a) em determinada área de concentração.

E o doutorado?

No que tange ao doutorado, sua duração é de quatro anos, mas há casos em que dura até cinco. Normalmente, as pessoas concluem o mestrado antes de entrarem no doutorado, contudo existem exceções. O curso de doutorado tem uma carga horária maior de disciplinas, bem como variadas atividades extraclasses, por isso seu nível de exigência teórica é bem maior do que no mestrado. Para terminar o curso, o estudante necessita produzir e defender uma tese, evidenciando resultados inéditos para determinada ciência. Concluídas a defesa e a aprovação, você recebe o título de doutor(a) em sua área de estudo.

Assim, tanto no mestrado quanto no doutorado, os processos seletivos para ingresso nos programas são mais rígidos se comparados aos cursos de especialização. Geralmente, são compostos por análise de currículo, experiência profissional e entrevista. Uma diferença importante em relação ao lato sensu é que tanto o mestrado como o doutorado exigem a apresentação de projetos de pesquisa, ou seja, o candidato precisa explicar e justificar a importância do seu foco de estudo.

Nos cursos stricto sensu, tem-se a presença de um(a) docente que seja doutor(a), o qual tem a função de ser orientador/a do acadêmico(a).

Qual é a diferença de pós-graduação e graduação no mercado?

Consoante matéria do G1, o investimento em cursos de qualificação e aprimoramento pode impactar diretamente o salário dos profissionais em diferentes níveis hierárquicos. No caso de profissionais com cargos de coordenação, por exemplo, a pós-graduação ou o mestrado/doutorado podem aumentar os salários em até 53,7% e 47,4%, respectivamente. Já no cargo de analista, o mestrado ou doutorado pode aumentar o salário em 118%. De fato, os dados são da 54ª edição da Pesquisa Salarial, conduzida pela Catho Educação com mais de 2 milhões de profissionais, de mais de 25 mil empresas em 4.063 cidades de todo país. Segundo o levantamento, em cargos de diretoria, por exemplo, a diferença salarial entre executivos, que possuem pós-graduação ou MBA em comparação aos que não possuem essa formação, é de 47,2%.

Imagem 2 – Matrículas na Pós-Graduação
Pronto! Agora que você já sabe as principais diferenças entre os cursos de pós-graduação e a pertinência destes para seu crescimento profissional, pode iniciar hoje mesmo a busca por opções de áreas e instituições para matricular-se. O que acha? E se sua dúvida é onde fazer sua pós-graduação, continue lendo.

Onde fazer pós-graduação?

Seja na modalidade presencial, seja nos formatos EAD ou híbrido, o profissional da saúde pode cursar sua pós-graduação – especialização ou MBA – com quem entende do negócio. Na Faculdade ITH, aliamos conteúdo e qualidade para você alavancar seus estudos e, consequentemente, sua carreira. Somos a melhor instituição em Saúde do Centro-Oeste do país.

Agora que você está por dentro das diferenças existentes entre as pós-graduações, conheça mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Quer fazer pós-graduação? Veja as opções: https://faculdadeith.com.br/categoria-produto/pos-graduacao/

Referências

https://guiadoestudante.abril.com.br/pos-graduacao/mestrado-doutorado-especializacao-ou-mba-saiba-o-que-e-cada-curso-e-faca-a-sua-escolha/

https://www.diferenca.com/pos-graduacao-mestrado-e-mba/

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Doenças Emergentes e Reemergentes: O Que São e Como São Causadas Faculdade ITH

Doenças Emergentes e Reemergentes: o que são e como são causadas

Você conhece todas as doenças emergentes e reemergentes do Brasil ou, pelo menos, as principais?

Em nosso país, grande parte das condições que favorecem a emergência e a reemergência das doenças tanto infecciosas quanto parasitárias relaciona-se a questões de cunho socioeconômico, político, demográfico, dentre outras.

Nesse sentido, vale ressaltar que é urgente que se discuta os desafios impostos à saúde pública, bem como o reforço e a revalorização da vigilância epidemiológica.

Diante desse cenário, não podemos nos esquecer, também, que, considerando os tempos atuais que estamos vivendo, as desigualdades sociais figuram como as primeiras a considerarmos no que diz respeito ao maior risco de exposição a doenças e menores condições de acesso a tratamentos, por exemplo.

As doenças infecciosas, por sua vez, classificam-se de acordo com o seu comportamento epidemiológico em: doenças emergentes e reemergentes. Esses dois conceitos são utilizados quando analisamos uma população especificamente, uma vez que uma doença pode emergir em uma certa localidade e reemergir em outra.

O que são doenças emergentes e reemergentes e como são causadas?

Ao utilizarmos a expressão doença emergente, é importante que saibamos que nos referimos a uma doença infecciosa.  Nesse sentido, doenças emergentes são doenças novas ou que, recentemente, foram identificadas em determinada área geográfica – provocando situações de alerta na saúde pública.

Desse modo, convém destacar que as doenças emergentes caracterizam-se como condições cuja incidência em humanos aumentou muito durante as últimas décadas.

No Brasil, algumas das doenças emergentes mais evidentes são: coronavírus, febre amarela, cólera, tuberculose, dengue, leishmaniose, AIDS e malária.

Já doença reemergente é a doença infecciosa conhecida e – geralmente controlada – que, por algum motivo, alterou o seu padrão epidemiológico, tendo, pois, como consequência, um aumento repentino de casos.

Um bom exemplo é a tuberculose pós-HIV e a ressurgência alarmante da dengue no Brasil. Outro exemplo de doença reemergente no Brasil é o sarampo.

Em 2016, o País recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado de região livre do sarampo endêmico, junto com outros países do continente. Porém, desde 2018, enfrenta uma nova disseminação da doença, com 10.429 casos confirmados só em 2019, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.

Portanto, diferente das doenças emergentes, chamamos de reemergentes aquelas que são conhecidas há algum tempo – que estavam sob controle, mas acabaram por retornar, causando uma grande preocupação. Geralmente, esse tipo de doença pode indicar problemas em aspectos de vigilância sanitária.

Principais causas das doenças emergentes e reemergentes

Conforme pesquisadores da área, as doenças infecciosas emergentes e reemergentes, de modo geral, estão associadas aos seguintes fatores:

  • modelos de desenvolvimento econômico determinando alterações ambientais, processos de urbanização sem adequada infraestrutura, obras (hidrelétricas e rodovias);
  • fatores ambientais (desmatamento, mudanças climáticas, aquecimento global, secas e inundações);
  • aumento do intercâmbio internacional;
  • incorporação de novas tecnologias médicas;
  • ampliação do consumo de alimentos industrializados;
  • desestruturação/inadequação dos serviços de saúde e/ou desatualização das estratégias de controle de doenças;
  • aprimoramento das técnicas de diagnóstico;
  • processo de evolução de microrganismos: mutações virais, emergência de bactérias resistentes.

Como enfrentar essas doenças?

Para o enfrentamento das doenças emergentes e reemergentes o fortalecimento da vigilância epidemiológica, especialmente no que diz respeito à sua capacidade de detecção precoce, tem um papel muito importante.

Por isso, epidemiologistas devem estar qualificados para realizar investigações de campo e monitorar o comportamento das doenças em indivíduos e populações, além de disporem de um sistema de informações ágil e que permita a tomada de decisão em tempo oportuno.

É preciso fortalecer as atividades de vigilância em saúde (ambiental e sanitária, principalmente) e saúde pública veterinária, pois a emergência e reemergência de doenças infecciosas resultam da interação do homem com o ambiente.

Deve-se monitorar alguns fatores, tais como a fauna sinantrópica e as condições sanitárias dos alimentos e das populações animais de forma rotineira e eficiente, de forma a prevenir, ou pelo menos alertar precocemente a comunidade para o risco de emergência de doenças. Isto exigiria mecanismos ágeis de comunicação entre os diferentes serviços envolvidos.

Outro desafio que as doenças emergentes e reemergentes colocam para a Saúde Pública diz respeito às normas de biossegurança. Há um risco de que agentes etiológicos novos e com alta letalidade possam vir a ser utilizados como armas biológicas, além da possibilidade real do tráfego global de viroses, em poucas horas, de um continente a outro, através das viagens aéreas.

A importância da biossegurança no combate às doenças emergentes e reemergentes

A questão da biossegurança deve, portanto, contemplar o controle da importação de animais para experimentação, principalmente primatas, que podem ser reservatórios ou fontes de agentes infecciosos novos. As condições de transporte, acomodação e manutenção desses animais devem ser objeto de vigilância sanitária. Do mesmo modo, o manejo clínico de casos suspeitos em hospitais necessita de normas de biossegurança que protejam os profissionais de saúde e a clientela. O mesmo se aplica aos profissionais de laboratórios responsáveis pela identificação dos agentes etiológicos.

Uma estratégia fundamental para o enfrentamento das doenças emergentes e reemergentes é o desenvolvimento de pesquisa básica e aplicada na área, com envolvimento das universidades e dos institutos de pesquisa, especialmente em novas tecnologias de diagnóstico (incluindo técnicas de biologia molecular), pesquisa epidemiológica, e desenvolvimento de fármacos e de vacinas.

Continue seu aprendizado!

Agora que você já aprendeu um pouco mais sobre algumas doenças, queremos te convidar para continuar aprendendo e se capacitando na área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.

Na Faculdade ITH, você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

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Pós-graduação na área da saúde é na melhor: Faculdade ITH.

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Referências

A urgência no combate aos inimigos invisíveis. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/04/4920706-artigo-a-urgencia-no-combate-aos-inimigos-invisiveis.html Acesso em 3 de agosto de 2022.

As doenças reemergentes e a importância da prevenção. Disponível em: https://www.cedipi.com.br/2019/08/as-doencas-reemergentes-e-a-importancia-da-prevencao/ Acesso em 3 de agosto de 2022.

Biologia – Doenças emergentes. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/biologia-doencas-emergentes.htm?cmpid=copiaecola Acesso em 3 de agosto de 2022.

Doenças emergentes: coronavírus, dengue e outros. Disponível em: https://blog.vitta.com.br/2020/06/30/doencas-emergentes-coronavirus-dengue-e-outros/  Acesso em 3 de agosto de 2022.

FIOCRUZ. Doenças emergentes e reemergentes. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material2.htm Acesso em 3 de agosto de 2022.

5 Dicas Valiosas para Atuar na Gestão em Saúde Pública Faculdade ITH

5 dicas valiosas para atuar na gestão em saúde pública

Fora do mercado de trabalho. Infelizmente, é assim que você estará caso não se atualize frente à realidade atual das demandas profissionais na área da saúde. Se qualificar para atuar na gestão em saúde pública, por exemplo, pode ser um bom caminho.

Segundo a gigante Michael Page, líder mundial em recrutamento especializado, as perspectivas e tendências para o mercado da saúde, ainda este ano, são muitas, com cargos e salários em alta crescente.
É de conhecimento comum que a rotina dos profissionais de saúde foi modificada nos últimos anos – especialmente por conta da pandemia da Covid-19 no mundo.

Atualmente, a sociedade (de modo geral) precisa conviver com os reflexos e os ensinamentos deixados pelo novo coronavírus, considerando que mesmo com a vacinação avançada no país – 78,3%, conforme mapa da vacinação – os números não param de aumentar.

Atualmente, a sociedade (de modo geral) precisa conviver com os reflexos e os ensinamentos deixados pelo novo coronavírus, considerando que mesmo com a vacinação avançada no país – 78,3%, conforme mapa da vacinação – os números não param de aumentar.

Infográfico sobre a importância na gestão em saúde pública
Foto: Reprodução – Latinmed

Nesse sentido, salientamos a relevância de cursos de especialização voltados para a saúde, haja vista que contribuem para ampliação dos campos de atuação dos profissionais; aprimoramento de competências técnicas e socioemocionais; além de possibilidades de promoção e fortalecimento de networking na área.

Conforme reportagem do jornal Folha de São Paulo, publicada em janeiro deste ano, atualmente, tanto cursos de extensão quanto de pós-graduação na área estão em fase de crescimento.
Vale enfatizar que o foco atual das pós-graduações tem sido gestão em saúde pública, franquias e e-commerce.

A Gestão Pública

Além da pertinência do campo da Gestão Hospitalar, há, ainda, outro importante campo a ser explorado: a Gestão Pública.

Portanto, se você se interessa pela lei e por trabalhar em prol da sociedade, tenha certeza: você é a pessoa indicada para adentrar e atuar, ainda, na área da Gestão em Saúde Pública.

De modo geral, essa é uma área de atuação que consiste na aplicação de conhecimentos e técnicas da Administração para o gerenciamento de setores e instituições públicas ou de interesse coletivo.

Além de entidades governamentais, a Gestão Pública pode estar presente em organizações não governamentais (ONGs) e, até mesmo, em instituições privadas que ofereçam trabalho social/ voluntário, por exemplo.

O profissional da área, portanto, estará à frente de atribuições, tais como: planejamento, organização, execução e fiscalização de ações.

Todas as rotinas que envolvam gestão pública devem estar alinhadas às questões essenciais de ética — visto que o/a gestor(a) trabalha para a sociedade, administra recursos públicos e, por isso, deve atuar com transparência e rigor perante a lei.

Em outras palavras: o gestor público, como você deve imaginar, é aquele profissional que vai atender a todas as demandas dos cidadãos frente a uma instituição pública.

É ele quem vai aprimorar os processos, tanto para a própria entidade e seus funcionários/colaboradores e gestores, como para a sociedade, dentro das instituições ligadas ao governo.

ilustração sobre a gestão pública, focada em como atuar na gestão em saúde pública
Foto: Reprodução – Editora Forum

Além disso, o/a gestor público(a) pode, ainda, criar e executar políticas públicas em setores importantes para a sociedade, como saúde, segurança, transportes, educação, dentre outros.

Dicas para atuar na Gestão em Saúde Pública

De modo amplo, o profissional habilitado em Gestão de Saúde Pública pode trabalhar no gerenciamento de orçamento, pessoas, materiais, equipamentos, processos, políticas públicas, dentre outras questões.

Tais práticas visam a garantir a qualidade dos serviços prestados, bem como eficiência nos processos, o que resultará no bom atendimento perante os usuários do sistema público de saúde.

Logo, se você tem perfil de liderança, considera-se perspicaz, possui inteligência emocional e empatia e costuma acompanhar as tecnologias e inovações em sua área de atuação, você está pronto para cursar pós-graduação em Gestão de Saúde Pública.

atuar na Gestão em Saúde Pública
Foto: Reprodução – UEMG

Como sabemos, todo local de trabalho necessita de pessoas com habilidades em gestão para liderar suas equipes, seja farmácias, clínicas ou prontos atendimentos, hospitais ou demais instituições de saúde.

Pensando nisso, elencamos 5 dicas valiosas de como o profissional de saúde pode trabalhar na gestão, ou seja, quais as formas de inserção nesse meio.

1 – Concurso Público

O profissional de Gestão Pública, de modo geral, é um excelente candidato para realizar concurso público, exatamente por compreender o funcionamento da esfera governamental.

O profissional habilitado, que seja concursado público, tem grandes chances de melhores salários e estabilidade, além de poder trabalhar na Petrobras, em instituições federais, estaduais e municipais, dentre outras.

2 – Docência

Como docente/professor(a), este especialista tem como compromisso capacitar e atualizar os profissionais que desejam aprender mais sobre planejamento de ações e intervenções nas práticas de saúde pública, tanto individual como coletiva, por meio de conhecimentos jurídicos e administrativos.

3 – Consultoria

Uma vez habilitado(a) na área, esse profissional pode trabalhar, também, com consultorias. Sua atuação poderá ser como consultor(a) de empresas privadas e órgãos públicos, como em ações referentes a processos licitatórios e/ou como consultor(a) de gestores, no que tange à atuação na administração de sistemas públicos, por exemplo.

4 – Política

Devido a conhecer os recursos públicos – especialmente – por conta do curso de Gestão em Saúde Pública, o profissional pode seguir a carreira política.

Para ser um político, é recomendado, ainda, que o especialista aperfeiçoe seus conhecimentos em História, Direito, Economia e Sociologia, visando a um planejamento estratégico perante a administração pública.

5 – Assessoria

De modo geral, políticos costumam ter seus assessores(as), pessoas que irão realizar a comunicação, a divulgação da agenda, a organização de eventos, entre outros serviços.

O diferencial, na área da Gestão Pública, é a compreensão do modus operandi da engrenagem governamental.

Agora que você está atualizado sobre as possibilidades de atuação do profissional especialista em Gestão de Saúde Pública, conheça ainda mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

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Pós-graduação na área da saúde é na melhor faculdade em Goiânia: Faculdade ITH. Aqui, somos referência em conteúdo e qualidade.

Pós-graduação Faculdade ITH:

Cursos de extensão Faculdade ITH:

  • O Novo Cenário da Gestão em Saúde;
  • Sistemas Públicos de Saúde;
  • Aspectos organizacionais e operacionais Rede de Atenção à Saúde;
  • Gestão das ações da Vigilância em Saúde;
  • Gestão Organizacional, Planejamento Estratégico e Modelos e Metodologias de Gestão;
  • Indicadores de Saúde e Análise de Situação de Saúde;
  • Planejamento em Saúde Pública;
  • Gestão de Projetos e Gestão de Processos;
  • Liderança e Desenvolvimento de Pessoas;
  • Contabilidade Gerencial e Custos em Serviços de Saúde;
  • Desafios contemporâneos em gestão.

AUTORES

Faculdade ITH e Prof. Edesio Martins

Professor Edésio Martins
Professor Edésio Martins

Graduação em Biologia – Bacharel e Licenciado pela Universidade Católica de Goiás (2006). Doutor em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (2014).

Especialista em Epidemiologia do Câncer pela International Agency for Research on Cancer – Lyon França – e especialista em Saúde Estética Avançada – Faculdade ITH.

Possui experiências em Epidemiologia e bioestatística, e experiência em docência do ensino médio e superior em Biologia Celular, Histologia e Patologia, Embriologia, Anatomia e Fisiologia Humana, Bioestatística e Epidemiologia. Atualmente, Gestor Acadêmico na Faculdade ITH em Goiânia-GO.

Procedimentos e desafios da enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19 Faculdade ITH

Procedimentos e desafios da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19

Você sabe como atua a enfermagem na parada cardiorrespiratória (PCR) em pacientes com Covid-19? Aqui, te deixaremos por dentro do assunto e você entenderá o papel e os desafios da profissão frente à doença e no manejo da situação.

Vale considerar que a pandemia que vivenciamos nos últimos 2 anos ainda pede o máximo de cuidado da parte de todos.

Devemos seguir todas as recomendações do Ministério da Saúde e é necessário que os protocolos e as diretrizes também sejam seguidos corretamente, para o combate da disseminação da COVID-19.

Em relação às medidas apropriadas para garantir a adequada proteção profissional e da população, seja em atendimento ambulatorial ou, até mesmo, em uma terapia intensiva, as autoridades de saúde ressaltam que foram criados protocolos a fim de prever os atendimentos e impedir a disseminação do vírus com medidas simples de higienização das mãos com álcool 70% e utilização do equipamento de proteção individual (EPI).

No atendimento às urgências e emergências não seria diferente, muitos profissionais se contaminaram durante a reanimação cardiopulmonar (RCP) de pacientes com COVID-19.

Ainda que possa ocorrer atraso no início das compressões torácicas durante a parada cardiorrespiratória (PCR), a segurança da equipe é prioritária, e o uso de EPIs – conforme o protocolo – é indispensável pela equipe multiprofissional em sua assistência.

Os profissionais de enfermagem foram alvo de contaminação por estarem em contato direto e integral com os pacientes com Covid-19, segundo aponta pesquisa da Fiocruz realizada em território nacional. Os dados coletados mostram que a pandemia afetou significativamente a vida de 95% desses trabalhadores.

Atuação da enfermagem na PCR deve ter atenção redobrada aos EPIs

Vale lembrar que, durante a atuação da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19 – bem como nos procedimentos a serem executados em seguida – é de suma importância a utilização do EPI completo, tais como: máscara N95, óculos de proteção, face shield, macacão impermeável, luva de procedimento, touca e sapato fechado impermeável.

Enfatizamos, ainda, que, segundo estudo recente de profissionais e acadêmicos de Enfermagem da Bahia, o risco de contágio da equipe tende a aumentar em decorrência da limitação de recursos em alguns estados brasileiros, principalmente nas regiões que enfrentam grande número de casos da doença.

À medida que se observa uma melhor integração da equipe, no que se refere aos protocolos, há uma melhor definição de papéis, o que facilita na otimização da assistência, favorecendo a tomada de decisões de forma segura, rápida e coesa, uma vez que a covid-19 é uma doença altamente contagiosa e a PCR é um evento agudo letal, de acordo com o referido estudo.

Os pacientes com patologias cuja contaminação é por via aerossol, devem permanecer em locais de isolamento, onde o profissional que for atendê-lo deverá fazer a vestimenta do EPI antes de entrar no local, a fim de minimizar os riscos de contaminação.

Durante a PCR, sabemos que o tempo é o fator primordial, mas devemos manter o local (profissional) seguro em primeiro lugar.

profissionais de enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19
Profissionais do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp assistem paciente contaminado com coronavírus (Foto: Reprodução – site Unicamp)

Outro ponto importante é que o conjunto de EPI deve estar disponível no carrinho de emergência, com fácil acesso e pronto para o uso. Assim, você tem uma equipe mais preparada durante a RCP.

A utilização frequente dos EPIs faz com que os profissionais não tenham uma boa visibilidade (principalmente na utilização dos óculos de proteção) do monitor cardíaco, onde a utilização dos alarmes e  disparo de códigos amarelos permitem a detecção precoce de pacientes graves e pode otimizar o atendimento de eventuais PCRs.

VENTILAÇÃO

Considerando ser a hipóxia uma das principais causas de PCR em pacientes com Covid-19, o acesso invasivo da via aérea deve ser priorizado.

A ventilação boca a boca e o uso de máscara de bolso são prescritos. Deve-se evitar a ventilação com bolsa valva máscara (BVM) ou bolsa tubo endotraqueal, pelo elevado risco de aerolização e contaminação da equipe, além da efetividade não ser superior à da ventilação mecânica, em acordo com as evidências atuais disponíveis.

No caso de absoluta necessidade de ventilação com BMV, a técnica de selamento da máscara deve sempre envolver dois profissionais e deve-se utilizar uma cânula orofaríngea (Guedel).

Além disso, preconiza-se a instalação de filtros (HEPA) entre a máscara e a bolsa. Contudo, é importante não se esquecer da instalação de HEPA no circuito ventilatório após o tubo traqueal e na via do circuito expiratório.

Após todo sistema respiratório instalado, a utilização de sistema fechado de aspiração se faz necessária para evitar despressurização do tubo do paciente a fim de evitar liberação de aerossol no ambiente.

A intubação através de videolaringoscopia deve ser a primeira escolha para o acesso rápido e seguro às vias aéreas, de acordo com os procedimentos de intubação segura previamente referenciados pela ABRAMEDE e AMIB.

A falência ou impossibilidade de intubação demanda a necessidade de dispositivos extra glóticos (tubo laríngeo ou máscara laríngea), que permitem a ventilação mecânica em circuito fechado até que haja a adequada possibilidade de acesso definitivo à via aérea (intubação traqueal ou cricotireoidostomia).

Quando a PCR ocorrer em pacientes sob ventilação mecânica, deve-se manter o paciente conectado ao ventilador em circuito de ventilação fechado, com fração inspirada de oxigênio a 100%, modo assíncrono, frequência respiratória em torno de 10 a 12 por minuto.

Alguns ventiladores apresentam a função “RCP/PCR”, que ajusta automaticamente os limites de alarme e aciona os parâmetros alinhados acima.

profissionais de enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19
PCR (Foto: Reprodução – Secad Artmed)

Identifique e trate quaisquer causas reversíveis antes de considerar interromper a RCP, com especial consideração para hipóxia, acidemia e trombose coronária, causas citadas como frequentes nas publicações atuais sobre COVID-19.

Apesar de sempre falarmos em equipe multiprofissional, neste momento o ideal é restringir o número de profissionais no local do atendimento (se for um quarto individual comum).

Antecipe a solicitação de leito em unidade terapia intensiva e isolamento respiratório em caso de retorno à circulação espontânea (RCE) após a RCP.

Nesse sentido, destaca-se, ainda, pesquisa recente desenvolvida por pesquisadores da Universidade Potiguar, a qual reflete sobre o dimensionamento da equipe de enfermagem durante a prevenção à PCR e posterior assistência, no período da RCP.

Tais fatores influenciam no bom desenvolvimento futuro do paciente sem sequelas. Percebe-se, segundo esses autores, que a taxa de sobrevida após PCR é alta em hospitais onde a equipe de enfermagem é composta por um número correto de profissionais e seguem corretamente os protocolos institucionais. Por outro lado, em instituições que apresentam deficiência nesse número, o índice de óbitos é relativamente proeminente, conforme os dados.

O cenário pandêmico que muitos profissionais de enfermagem vivenciaram mostrou para todos que simples ações, que já eram padronizadas, fazem a diferença na atuação da Enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19.

Desde as literaturas antigas até as atuais, reforçam a ideia da importância de manter a equipe atualizada quanto aos protocolos por meio da educação permanente.

É por meio dela que conseguimos construir uma equipe unificada, com qualidade e segurança no atendimento.

A educação permanente atrelada a uma boa gestão de equipe fortalece o atendimento qualificado, minimizando a contaminação da equipe bem como devolvendo esse paciente para a sociedade com sequelas mínimas.

De modo geral, convém reforçar que o manejo com pacientes infectados pela Covid-19 ainda é tema para várias discussões e implementação de melhorias dos protocolos, pois essa doença vem sofrendo mutações, e técnicas que minimizem o contágio estão sempre em análise e estudo.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre as demandas atuais da Enfermagem, não perca a oportunidade de ficar por dentro das atualizações da área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

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Pós-graduações Faculdade ITH:

Cursos de extensão ITH:

-> Introdução à enfermagem obstétrica e neonatal, Epidemiologia, Humanização e Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido;

-> Sistematização da Assistência de Enfermagem e Diagnóstico de Enfermagem – SAE;

-> Biossegurança e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde – IRAS;

-> Exame físico e Assistência ao Neonato e Criança Hospitalizada. Farmacologia Aplicada em Neonatologia e Pediatria em Unidade Intensiva;

-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal I: Afecções respiratórias, ITU, infecções hospitalares e Segurança do paciente;

-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal II: Anomalias congênitas, cardiopatias, icterícia, prematuridade, cuidados paliativos e oncológicos;

-> Assistência em Urgência e Emergência Neopediátrica;

-> Assistência em cuidados paliativos, tratamento de lesões por pressão e ostomias;

-> Assistência de enfermagem no transporte aeromédico;

-> PICC – Capacitação para Inserção de Cateter Central;

-> Classificação de risco nos serviços de emergência/Situações de Emergências Abdominais e Metabólicas;

-> Urgências Clínicas e psiquiátricas;

-> Segurança na Assistência à Saúde;

-> Imaginologia, Exames Laboratoriais Aplicados e Monitorização Básica e Avançada do Paciente Crítico

REFERÊNCIAS

LOPES, Francine Jomara et al. Desafios no manejo da parada cardiorrespiratória durante a pandemia da COVID-19: um estudo de reflexão. Escola Anna Nery [online]. 2020, v. 24, n. spe [Acesso em 3 Junho 2022]

Ministério da Saúde (MS). Secretaria Executiva (SE). Orientações para manejo de pacientes com COVID-19 (sem data).

PIACEZZI, Luiz Humberto Vieri et al. Pandemia da COVID-19: Mudanças na ressuscitação cardiopulmonar. Revista Brasileira de Saúde, v. 4, n. 1, pág. 2930-2943, 2021.

RODRIGUES, M.V.; CUNHA, R. K.; VIANA, M. L.; FÉLIX, J. L.; GALVÃO, M. R.; SILVA, V. L. Atuação da enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva em face da síndrome pós-parada cardíaca: uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e377101220475, 2021. DOI. Disponível neste link.

SANTANA, A.G.C.; CERQUEIRA, F.P.; MACÊDO, W.A.B.; CARNEIRO, B.R.; SILVEIRA, C.A.O.; BRITO, J.S.; OLIVEIRA DA SILVA, M.; BARBOSA, F.R.; (2021). Análise de protocolos no atendimento ao paciente em parada cardiorrespiratória com suspeita ou diagnóstico de COVID-19. Saúde Coletiva (Barueri)11(65), 5858–5869. Disponível neste link.

Autoria

Faculdade ITH e Prof(a) Caroline Marinho de Araújo

Professora Caroline Marinho de Araújo
Professora Caroline Marinho de Araújo

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela PUC/GO, Mestre em Enfermagem pela FEN/UFG, especialista em UTI e Gestão, qualidade e auditoria. Tenho 15 anos de formação e sempre atuante como enfermeira assistencial em terapia intensiva e destes, 5 anos foram em cargo de gestão, porém dentro da minha área de domínio, a terapia intensiva. atualmente atuo como professora titular na Faculdade Estácio de Sá, tutora de residência de Enfermagem no HUGO e Professora convidada na Pós de UTI e Urgência e Emergência da Faculdade ITH.

Boas Práticas na Manipulação de Alimentos: Tudo que Você Precisa Saber Sobre o Assunto Faculdade ITH

Boas práticas na manipulação de alimentos: tudo que você precisa saber sobre o assunto

As boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos (BPF), tema extremamente pertinente da área da Nutrição, têm recebido destaque ultimamente. No entanto – como você, profissional da área, deve imaginar – essa discussão não é nova.

Devido ao cenário preocupante da pandemia da Covid-19, as BPF têm sido um assunto bastante visado, principalmente na área de segurança e controle de qualidade.

Conforme veiculado pela mídia, a procura por profissionais nutricionistas cresceu 330% só em 2021. Esse dado revela o aquecimento do mercado de alimentação, bem como as atuais demandas do setor no Brasil.

Mas afinal, o que são as boas práticas na manipulação de alimentos?

De acordo com profissionais especialistas em Unidades de Alimentação Nutricional – UAN –, as boas práticas de fabricação são instruções de organização e higiene necessárias para garantir alimentos seguros envolvendo várias etapas de manipulação, que vão da produção, transporte e armazenamento, até a venda para o consumidor final.

pessoa utilizando as boas práticas na manipulação de alimentos, com luvas nas mãos ao manipular a comida
Boas Práticas de Fabricação e Manuseio de alimentos (Foto: Reprodução – Nutmed)

Portanto, o Manual de Boas Práticas (MBP) é um dos sistemas de controle da segurança alimentar utilizados pelos serviços de alimentação coletiva mundo afora. Se aplicado da forma correta, apresenta grande eficiência na obtenção de um alimento seguro.

As BPF mantêm uma estreita relação com o consumidor, no intuito de garantir sua saúde, segurança e bem-estar.

Ao mesmo tempo, confere educação e qualificação aos manipuladores, nos aspectos de higiene, desinfecção e disciplina operacional.

Assim, a segurança e as boas práticas na manipulação de alimentos são garantidas, com esforços combinados de todos os envolvidos na sua cadeia produtiva.

Etapas da higienização de alimentos

Segundo André Godoy, gerente de alimentos da Vigilância Sanitária do Distrito Federal, em entrevista ao portal Agência Brasília, a limpeza/ higienização dos alimentos consiste em 3 etapas: lavagem, sanitização e enxágue.

Acerca da lavagem, deve ser feita com água corrente e sabão ou detergente. Em seguida, deve-se colocar os alimentos na solução de água com hipoclorito de sódio.

De acordo com especialistas, essa etapa é chamada de sanitização e resolve o problema microbiológico, mas cria-se um problema químico – já que o produto utilizado na solução torna os alimentos impróprios para o consumo.

Então, nesse caso, é necessária a terceira etapa que é a do enxágue.

banner com passos para a higienização de alimentos
Passos para a higienização de alimentos (Foto: Reprodução – IFCE)

Se você é um profissional recém-formado em Nutrição e ainda não domina o assunto, podemos ajudar! Caso queira se especializar no segmento de negócios gastronômicos ou alimentação e boas práticas na manipulação de alimentos, ao fim do artigo você encontra dicas de pós-graduação na área!

Os perigos da contaminação

A contaminação dos alimentos não é um tema atual, mas continua preocupante em todos os setores relacionados à alimentação.

Considerado problema de saúde pública, a contaminação alimentar pode afetar uma pessoa ou um grupo de pessoas ao mesmo tempo, podendo causar sérios danos à saúde e até a morte em casos mais graves.

Vale lembrar que a contaminação alimentar acontece quando um fator (químico, biológico ou físico) entra em contato com um alimento, deixando-o impróprio para o consumo.

Tal contaminação pode ocorrer em qualquer etapa da cadeia produtiva — colheita, processamento, distribuição, preparo e serviço — e pode dar-se por diferentes fontes, como água, ar, poeira, equipamentos, esgotos, insetos, roedores, equipamentos e manipuladores de alimentos.

Micro-organismos em alimentos
Micro-organismos em alimentos (Foto: Reprodução – Prefeitura São Paulo, Secretaria Municipal de Saúde)

Outras contaminações podem ocorrer, por exemplo, no abate de animais que, embora pareçam sadios, podem estar contaminados com microrganismos nos rins, fígado, gânglios linfáticos e baço, e esses microrganismos podem migrar para diferentes partes do animal por meio do sistema circulatório.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2019), estima-se que uma em cada dez pessoas adoece no mundo após consumir alimentos contaminados por bactérias, vírus, parasitas ou substâncias químicas.

A mesma pesquisa aponta que 420 mil pessoas morrem a cada ano, sendo as crianças menores de cinco anos as mais afetadas (125 mil mortes anuais).

Desse modo, serviços de alimentação coletiva que implantam as boas práticas na manipulação de alimentos, apresentam boa imagem perante seus consumidores e, consequentemente, maior competitividade no mercado.

Além disso, o ambiente de trabalho se torna mais eficiente e organizado, pois são aplicados padrões de higienização e outros métodos de controle de atividades.

Outras vantagens da implementação das BPF para os serviços de alimentação coletiva são:

  • Melhor controle do alimento produzido
  • Melhor qualidade e padronização das refeições
  • Garantia da saúde dos manipuladores
  • Redução de custos
  • Atendimento das leis vigentes

O que seria um alimento seguro?

Na visão do/a profissional de Nutrição, quando se consome uma carne, por exemplo, espera-se que haja a ingestão de proteínas, assim como quando se consome frutas, espera-se por vitaminas, minerais e assim sucessivamente. Isso é o que os profissionais da área chamam de valor nutricional.

Os microrganismos necessitam de diferentes nutrientes para desenvolver suas funções metabólicas e a quantidade e o tipo do nutriente variam conforme a espécie dos microrganismos.

Os nutrientes usados são carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre, oxigênio e hidrogênio, além de outros nutrientes como vitaminas e minerais.

Agora que você já conhece mais acerca das demandas e das possibilidades de atuação do profissional nutricionista, aprenda mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

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GESTÃO EM UAN E NEGÓCIOS GASTRONÔMICOS

NUTRIÇÃO CLÍNICA E PRESCRIÇÃO DE FITOTERÁPICOS + NUTRIÇÃO ESPORTIVA E SUPLEMENTAÇÃO

Cursos de extensão ITH:

  • Negócios e Ecossistemas de inovação e empreendedorismo no mercado de alimentação;
  • Produção alimentícia em pequenos empreendimentos;
  • Gestão, Educação Alimentar e Nutricional em UAN;
  • Gestão de qualidade, Espaço físico, consultorias em negócios gastronômicos e Programas de Acreditação;
  • Análise Financeira e Investimentos em Negócios Gastronômicos;
  • Gastronomia saudável, cozinha verde e natural, técnica dietética e mitos da alimentação moderna;
  • Princípios da alimentação, cultura e sistemas alimentares: por que comemos o que comemos?

Referências

Procura por nutricionista cresceu 330% entre janeiro e maio de 2021. Disponível neste link. Acesso em 26 fevereiro 2022.

Ministério da Saúde

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