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Saúde e Segurança do Trabalho em Hospitais: 5 Cuidados na Proteção de Profissionais e Pacientes

Trabalhar em um hospital, especialmente durante tempos desafiadores como os que enfrentamos recentemente, é uma tarefa que exige não apenas habilidades técnicas para garantir a saúde e segurança dos profissionais de saúde e pacientes, mas também um compromisso inabalável com a segurança e o bem-estar tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes.

Quais as principais medidas em relação à saúde e segurança do trabalho para profissionais e pacientes?

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Os EPIs são como escudos que protegem os profissionais de saúde contra os perigos invisíveis que podem estar presentes no ambiente hospitalar. Mas não basta apenas fornecê-los; é vital que sejam adequados para a tarefa em questão. Por exemplo, máscaras N95 são essenciais em situações de alto risco de contaminação por aerossóis, enquanto luvas e aventais devem ser usados para proteger contra o contato direto com fluidos corporais. O treinamento adequado sobre como usar, retirar e descartar os EPIs também é crucial para garantir sua eficácia.

Treinamento e Educação Continuada: Imagine-se como um profissional de saúde entrando em um campo de batalha. O treinamento é sua arma mais poderosa. Os profissionais devem ser treinados não apenas nas técnicas médicas mais recentes, mas também em práticas de segurança. Isso inclui aprender a identificar os sinais de alerta precoce de infecções, praticar uma boa higiene das mãos e compreender os protocolos de isolamento e precaução. A educação continuada é o que mantém os profissionais de saúde atualizados e prontos para enfrentar os desafios emergentes.

Controle de Infecções: Nos bastidores dos hospitais, uma batalha silenciosa é travada todos os dias contra microrganismos invisíveis. O controle de infecções é a nossa arma nessa batalha. Isso envolve não apenas a limpeza regular das superfícies e a esterilização dos instrumentos médicos, mas também a implementação de medidas para prevenir a disseminação de patógenos entre os pacientes. Estratégias como a triagem de pacientes, o isolamento de casos suspeitos e a adoção de práticas de limpeza rigorosas são fundamentais para manter o ambiente hospitalar seguro.

Ergonomia: Os profissionais de saúde são como atletas de elite, realizando movimentos repetitivos e muitas vezes exigentes fisicamente durante todo o dia. Mas, assim como um atleta precisa de um treinador para orientá-lo sobre como evitar lesões, os profissionais de saúde também precisam de orientação em ergonomia. Isso inclui aprender a erguer pacientes de forma segura, ajustar a altura das camas e mesas de trabalho para evitar tensões musculares e usar técnicas de movimento adequadas para reduzir o risco de lesões musculoesqueléticas.

Gestão de Estresse: O trabalho em um ambiente hospitalar pode ser incrivelmente gratificante, mas também pode ser emocionalmente desgastante. Os profissionais de saúde enfrentam não apenas o estresse de lidar com doenças graves e situações de vida ou morte, mas também o peso da responsabilidade e o trauma emocional de perder pacientes. Oferecer apoio psicológico, como sessões de aconselhamento e programas de gerenciamento de estresse, é essencial para garantir o bem-estar mental e emocional dos profissionais de saúde.

Em um ambiente hospitalar, a segurança do trabalho não é apenas uma responsabilidade; é uma questão de vida ou morte. Ao implementar medidas de segurança robustas e promover uma cultura de segurança, podemos proteger não apenas os profissionais de saúde que arriscam suas vidas todos os dias, mas também os pacientes que confiam em nós para fornecer cuidados seguros e eficazes.

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A importância da Campanha Abril Verde, mês de Conscientização e Compromisso com a Saúde e Segurança do Trabalho

O mês de abril é um período especial dedicado à conscientização sobre saúde e segurança no trabalho, conhecido como Abril Verde. Durante esse mês, a atenção é direcionada para promover práticas seguras e saudáveis nos locais de trabalho, com um foco particular nos setores que enfrentam desafios únicos, como a saúde.

No entanto, é importante ressaltar que o compromisso com a saúde e segurança no trabalho não deve se limitar apenas a abril. À medida que nos despedimos desse mês de conscientização, é crucial manter o ímpeto e continuar a priorizar a segurança em todos os aspectos do ambiente de trabalho.

À medida que entramos no mês de maio, devemos manter nossa atenção total na promoção da saúde e segurança no ambiente de trabalho, especialmente em setores críticos como a saúde. Embora o Abril Verde possa ter chegado ao fim, nosso compromisso com a segurança não deve diminuir. Em vez disso, devemos aproveitar o ímpeto gerado durante esse período e transformá-lo em ações contínuas e duradouras.

Para aqueles interessados em aprofundar seus conhecimentos em saúde e segurança do trabalho, a Faculdade ITH oferece programas de pós-graduação especializados. Com cursos como Enfermagem do Trabalho, Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, os profissionais podem se capacitar para promover ambientes hospitalares mais seguros e eficientes. Destaque-se com um Master em Qualidade e Acreditação em Serviços de Saúde ou um MBA em Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde, e contribua para a melhoria contínua da segurança no trabalho em hospitais.

Conheça alguns cursos de Pós-graduação da Faculdade ITH:

Pós-Graduação Master em Qualidade e Acreditação em Serviços de Saúde – EAD

MBA em SCIRAS e Segurança do Paciente – EAD

Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho – EAD

Pós Graduação em Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde com Ênfase em Acreditação – EAD

Agora que você já sabe a importância da segurança para profissionais da saúde, venha conhecer os cursos de graduação, pós-graduação, MBA e extensão da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode cursá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, fale conosco pelo WhatsApp da Faculdade ITH.

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Onde o enfermeiro pode trabalhar - Faculdade ITH

Mercado de Trabalho em Enfermagem: saiba onde o enfermeiro pode trabalhar

O mercado de trabalho da Enfermagem é essencial para a saúde pública. Com o aumento da procura por cuidados de saúde, a presença dos enfermeiros tornou-se fundamental. Desse modo, eles desempenham um papel vital em hospitais, clínicas, lares de idosos e diversas outras instituições de saúde.

Hoje, há mais valorização dos enfermeiros, o que viabiliza cenários mais competitivos e melhores condições de trabalho. Além das áreas tradicionais, como enfermagem hospitalar, surgem oportunidades em setores como cuidados domiciliares, saúde mental, saúde estética e pesquisa clínica.

No entanto, as dificuldades persistem: a carga de trabalho costuma ser intensa e cansativa, com longos turnos e situações emocionalmente desafiadoras. Nesse contexto, a atualização constante de conhecimentos é crucial devido aos avanços médicos e tecnológicos.

Assim, a especialização na Enfermagem é uma tendência, permite aos profissionais destacarem-se em áreas como oncologia, estética, pediatria e geriatria. Além disso, papéis de liderança em gestão e educação também se expandem.

enfermagem

Fonte: https://news.microsoft.com/pt-br/ano-dos-enfermeiros-primeiros-respondentes-constroem-resiliencia-com-tecnologia-e-dados/

Técnico de Enfermagem pode fazer pós-graduação?

Como é o curso de Enfermagem?

O curso de Enfermagem é uma jornada enriquecedora e desafiadora para aqueles que aspiram a cuidar da saúde e bem-estar das pessoas. Com duração média de quatro anos, abrange uma combinação de teoria e prática, preparando os alunos para cumprirem um papel crucial na área de saúde.

Nesse sentido, as disciplinas abrangem anatomia, fisiologia, farmacologia, ética, microbiologia além de muitas outras. Desse modo, os alunos também aprendem habilidades práticas, desde cuidados básicos até procedimentos avançados. Ainda, estágios clínicos são componentes essenciais, permitindo que os alunos ganhem experiência real em hospitais, clínicas e outras instituições de saúde.

Logo, a interação humana é um pilar fundamental, pois os alunos aprendem a lidar com pacientes, famílias e equipes médicas, desenvolvendo empatia, comunicação eficaz e habilidades de resolução de problemas. Com efeito, a carga de estudos é intensa, mas a sensação de contribuir para a saúde das pessoas torna tudo gratificante.

Ou seja, o curso de enfermagem é uma jornada que exige paixão, comprometimento e habilidades diferenciadas. Por sua vez, a formação não apenas fornece conhecimento médico, mas também molda indivíduos para serem cuidadores compassivos e profissionais de saúde.

Onde o/a Enfermeiro/a pode trabalhar?

Hoje são muitas as áreas nas quais os profissionais de enfermagem podem atuar: hospitais, clínicas e laboratórios são os mais comuns. No entanto, podem atuar também em residências, serviços de saúde ocupacional, organizações voluntárias, na indústria farmacêutica, no serviço militar e na atenção primária.

No hospital, o enfermeiro desempenha um papel vital em unidades de emergência, cuidados intensivos, pediatria, cirurgia e várias outras especialidades. Em centros de reabilitação e asilos, trabalham com pacientes em processos de recuperação ou que necessitam de cuidados de longo prazo, fornecendo suporte emocional e físico.

Nos cuidados domiciliares, os enfermeiros prestam assistência a pacientes que preferem ser tratados em casa, realizando curativos, administração de medicamentos, acompanhamento de doenças crônicas e orientações a familiares. Em âmbitos comunitários, podem participar de campanhas de saúde, programas de prevenção e educação, promovendo o bem-estar geral da população.

Assim, independentemente do local de atuação, as principais habilidades de um enfermeiro incluem empatia, habilidades de comunicação, capacidade de trabalho em equipe e conhecimento técnico. De fato, a natureza dinâmica e diversificada desse trabalho reflete a importância vital do profissional na promoção da saúde e na prestação de cuidados de qualidade em diferentes contextos.

Devo cursar pós em Enfermagem?

Atualmente, optar por cursar uma pós-graduação em enfermagem é uma escolha que abre portas para um leque de oportunidades e especialização na carreira. Além de aprofundar conhecimentos científicos, uma pós oferece a chance de se especializar em áreas específicas, como enfermagem em cuidados intensivos, saúde pública, obstetrícia ou gestão em saúde.

Assim, por meio desse percurso educacional, os enfermeiros têm acesso a pesquisas de ponta e tendências inovadoras na área, permitindo a aplicação de práticas em comprovação nos cuidados aos pacientes. Com efeito, as perspectivas de carreira também se ampliam com uma pós-graduação em enfermagem.

Nesse contexto, cargos de liderança em hospitais, clínicas e instituições de saúde são frequentemente reservadas para profissionais com conhecimentos avançados e habilidades de gestão. Desse modo, a docência em cursos de enfermagem também é uma opção, contribui para a formação de novos profissionais e influencia positivamente a próxima geração de enfermeiros.

Em resumo, uma pós-graduação em enfermagem não apenas aprofunda o conhecimento e as habilidades, mas também abre portas para oportunidades únicas no campo da saúde. De fato, ela capacita os enfermeiros a se destacarem como líderes, pesquisadores e especialistas, trabalhando para a melhoria contínua da assistência médica.

Afinal, como é o mercado de trabalho em Enfermagem?

Como você deve imaginar, nos últimos anos, áreas ligadas à saúde vêm ganhando ainda mais destaque no mercado de trabalho. De fato, a pandemia da Covid-19 e a rápida necessidade de ampliação de serviços de saúde impulsionou este campo de atuação.

Hoje, profissionais de enfermagem comprometidos têm carreiras de sucesso e rapidamente assumem posições de liderança até o nível executivo, por exemplo. Logo, vê-se que é possível trilhar trajetórias profissionais no atendimento clínico, científico, educacional e funções de gerenciamento de hospitais e clínicas.

Com efeito, os constantes avanços tecnológicos e as novas ferramentas para um atendimento qualificado surgem a todo momento, o que exige conhecimento dos novos processos. Nesse sentido, destacam-se os segmentos de enfermagem home care, enfermagem em UTI adulto e neonatal e enfermagem estética.

Em outras palavras, o mercado de trabalho para enfermeiros oferece oportunidades amplas e gratificantes. Contudo, é um campo que exige dedicação, resiliência e aprendizado contínuo para enfrentar os desafios em constante evolução e proporcionar cuidados de saúde de qualidade.

O que é especialização técnica e quem pode fazer?

Conheça alguns cursos de Pós-graduação da Faculdade ITH:

Gestão em Unidade de Alimentação e Nutrição e Negócios Gastronômicos – EAD

Master em Qualidade e Acreditação em Saúde – EAD

Enfermagem Obstétrica – Presencial

Gestão e Liderança em Enfermagem – EAD

Agora que você já sabe como é o mercado de trabalho em Enfermagem, venha conhecer os cursos de graduação, pós-graduação, MBA e extensão da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode cursá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, fale conosco pelo WhatsApp da Faculdade ITH.

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Faculdade ITH

5 Mitos que Te Contaram Sobre Parto Domiciliar Faculdade ITH

5 mitos que te contaram sobre parto domiciliar

Ter um(a) filho(a) em casa, apesar de estar se tornando prática comum nos últimos anos, ainda causa, nas mulheres, muitas dúvidas quanto à segurança, aos cuidados com o bebê e ao que é necessário ter no ambiente a fim de viabilizar o parto adequadamente.

Segundo dados recentes, a assistência obstétrica no Brasil é realizada, predominantemente, por médicos/as em hospitais. No Sistema Único de Saúde (SUS), os nascimentos cirúrgicos chegam a 46%. No entanto, ressalta-se que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as taxas de cesárea fiquem entre 10% e 15% apenas.

Políticas públicas e diretrizes de assistência ao ciclo gravídico puerperal vêm sendo criadas já há alguns anos, no intuito de reduzir os índices de cesariana e, consequentemente, melhorar os indicadores materno infantis. Exemplos dessas políticas são a criação da política de humanização do parto e nascimento, a inclusão da Enfermeira Obstetra no quadro de profissionais do SUS capacitados para assistência ao parto, a criação de casas de parto e centros de partos normais e a instituição da Rede Cegonha. No âmbito da Saúde Suplementar, o Projeto Parto Adequado é um exemplo de estratégia para melhorar os indicadores de saúde relacionados ao parto e nascimento. Tais iniciativas têm se mostrado positivas na melhora das práticas da assistência obstétrica, já demonstrando alguns resultados positivos, como a redução da taxa de cesarianas desnecessárias (CURSINO; BENINCASA, 2020).

Figura 1 – Parto Domiciliar

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Fonte: COFEN

De acordo com pesquisa de Cursino e Benincasa (2020), as características socioeconômicas predominantes das mulheres que optam por parto domiciliar planejado foram ensino superior completo (entre 53% e 71,4%) e exercício de atividade remunerada (entre 61,4% e 74,3%), dados semelhantes aos encontrados nos estudos internacionais, endossando o fato de que mulheres que optam pelo parto domiciliar geralmente possuem condição socioeconômica privilegiada e, consequentemente, maior acesso à informação de qualidade para tomarem essa decisão de maneira segura e informada.

A seguir, conheça 5 mitos que te contaram sobre parto domiciliar:

O parto domiciliar é gratuito! Não, isso não é verdade.

Infelizmente, o Sistema Único de Saúde – SUS – ainda não cobre parto domiciliar, por isso, as mulheres que desejarem ter seus bebês em casa, precisarão contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Esse custo pode ser, em média, entre 10 e 15 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos.

Qualquer gestante pode ter parto em casa! Não, isso não é verdade. Recomenda-se que apenas mulheres grávidas que estejam saudáveis, tenham feito pré-natal completo e tenham entrado em trabalho de parto naturalmente realizem parto domiciliar. Não se recomenda essa modalidade de parto caso a gestante apresente alguma intercorrência, como pressão alta; pré-eclâmpsia ou diabetes gestacional; gravidez de gêmeos; bebê em posição sentada; qualquer tipo de infecção ou doença sexualmente transmissível; dentre outras que coloquem a mãe e/ou o bebê em risco.


O bebê precisa ir para o hospital logo após o parto! Não, isso não é verdade.

O atendimento ao recém-nascido em ambiente domiciliar é feito por um(a) médico obstetra e/ou enfermeira obstétrica ou obstetriz. Após o nascimento e o contato direto com a mãe, é feita a pesagem, a medição do bebê e o exame físico inicial. Em até 7 dias de vida, recomenda-se visita domiciliar ou em consultório com um pediatra neonatologista. Em sendo necessária uma transferência para o hospital, o transporte acontece no carro da família, se não for urgência. Casos urgentes requerem uma ambulância particular ou SAMU.

Parto domiciliar só na presença de uma doula. Não, isso não é verdade.

A presença de uma Doula no parto feito em casa é bastante recomendada, porém não é obrigatória. A doula é aquela pessoa que se compromete em acompanhar a gestante durante toda a gravidez, até o parto e o puerpério, inclusive. Ela fornece suporte educacional, tem a função de preparar a mulher para o tão esperado momento de dar à luz. Essa profissional leva à futura mãe diversos conhecimentos – baseados em evidências científicas – relacionados aos procedimentos do parto e induções médicas necessárias e desnecessárias. Além disso, ajuda a grávida a exercitar a fisiologia, o psicológico e o emocional.

Enfermeiras/os não estão legalizados para realizarem parto domiciliar no Brasil! Não, isso não é verdade.

Além de médicos e parteiras tradicionais, as enfermeiras com especialização ou residência em obstetrícia ou as obstetrizes também podem atender partos domiciliares no Brasil. Tal atendimento é respaldado pelo Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 – que regulamenta a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem. À enfermagem obstétrica cabe o acompanhamento do parto normal sem distocias, o reconhecimento precoce destas e a tomada de providências até o atendimento médico, se necessário.

Portanto, salientamos, ainda, que o mercado de trabalho atual da saúde possui – cada vez mais – possibilidades amplas de atuação. Por isso mesmo é que os profissionais de Enfermagem, por exemplo, precisam especializar-se em suas áreas. Como exemplo, citamos a média salarial de enfermeiros obstetras:

Figura 2 – Média salarial Enfermeiro(a) Obstetra

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Fonte: Site vagas.com

Nesse sentido, vale ressaltar pesquisas científicas que têm revelado que mulheres assistidas por enfermeiras obstetras têm menor chance de hospitalização antenatal, menor risco de analgesia regional, de episiotomia e parto instrumental, maior chance de parto vaginal espontâneo, de sensação de controle durante o nascimento e de iniciar o aleitamento materno precocemente, gerando, dessa maneira, uma alta taxa de satisfação materna (SOUZA et al, 2019).

Agora que você está por dentro da realidade do parto domiciliar, conheça um ainda mais sobre este tema relevante na área da saúde por meio dos cursos de extensão e pós-graduação da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.

Pós-graduação ITH:

– PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA;

– PÓS-GRADUAÇÃO UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA.

Cursos de extensão ITH:

– Introdução à enfermagem obstétrica e neonatal, Epidemiologia, Humanização e Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido;

– Sistematização da Assistência de Enfermagem e Diagnóstico de Enfermagem – SAE;

– Biossegurança e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde – IRAS;

– Exame físico e Assistência ao Neonato e Criança Hospitalizada; Farmacologia Aplicada em Neonatologia e Pediatria em Unidade Intensiva;

– Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal I: Afecções respiratórias, ITU, infecções hospitalares e Segurança do paciente;

– Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal II: Anomalias congênitas, cardiopatias, icterícia, prematuridade, cuidados paliativos e oncológicos;

– Assistência em Urgência e Emergência Neopediátrica;

– Assistência puerpério normal e patológico, banco de leite, aleitamento materno, dietoterapia e colostroterapia.

Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079

Referências

CURSINO, T.; BENINCASA, M. Parto domiciliar planejado no Brasil: uma revisão sistemática nacional. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 2020.

SOUZA, S. R. R. K.; OLIVEIRA, M. C. J. D.; ALDRIGHI, J. D.; PERIPOLLI, L. O.; WALL, M. L. A enfermeira obstétrica no cuidado ao parto domiciliar planejado: revisão integrativa. REFACS, Uberaba, MG, v. 7, n. 3, p. 357-365, 2019. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/4979/497960141010/html/ Acesso em: 23 março 2022.

Tua Saúde. Disponível em: https://www.tuasaude.com/parto-domiciliar/#:~:text=O%20parto%20domiciliar%20%C3%A9%20aquele,para%20ter%20o%20seu%20beb%C3%AA Acesso em 23 março 2022.

COMMADRE. Disponível em: https://www.commadre.com.br/principais-mitos-e-duvidas-do-parto-domiciliar/ Acesso em 23 março 2022.

Revista Crescer. Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Parto/noticia/2020/05/cresce-procura-por-parto-domiciliar-em-meio-pandemia-de-coronavirus-veja-o-que-esta-em-jogo-na-decisao.html Acesso em 23 março 2022.

Parto Domiciliar Planejado. Disponível em: http://www.luzdecandeeiro.com.br/parto-domiciliar-planejado/ Acesso em 23 março 2022.

Autoria

ITH e Profa Renata Silva Lopes – lattes: http://lattes.cnpq.br/1779152199901887

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