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Comunicação e Segurança do Paciente: O Que Tem a Ver Faculdade ITH

Comunicação e Segurança do Paciente: o que tem a ver?

Será que a comunicação e a Segurança do Paciente estão relacionadas? Sim! É super importante uma comunicação clara e assertiva para melhorar a Segurança do Paciente e toda a organização hospitalar.

A liderança e comunicação são competências chaves para o profissional que atua na gestão em saúde, sendo assim, devem caminhar lado a lado. Pois liderar está diretamente relacionado à capacidade de influenciar e inspirar outras pessoas. 

E nesse contexto, fica evidente a dificuldade de estabelecer essas competências dentro da gestão sem uma comunicação clara e assertiva, pois o líder que se comunica de maneira efetiva gera valor em todos os seus processos trabalhados, trazendo engajamento dos seus liderados.

Comunicação e segurança do paciente: clareza é segurança

Entendemos que atualmente a Segurança do Paciente é o foco das organizações de saúde, sendo assim, quando falamos desse tema, estamos abrangendo ações e estratégias a todo tempo para garantir que o cliente seja o centro do cuidado, e esquecemos que trabalhar a clareza das informações é o diferencial para alcançar grandes resultados na gestão dos riscos e principalmente na experiência positiva que iremos proporcionar aos pacientes.

Dessa maneira, fica claro que a comunicação assertiva é extremamente importante para implantação e sucesso de qualquer processo em saúde. O que ainda é pouco claro e muitas vezes não trabalhado nos processos é a importância de entender os tipos de comunicação.

Temos a comunicação verbal e a não verbal, e esquecemos que muitas vezes sem falar estamos nos comunicando com o paciente, o colega de trabalho ou nossos liderados e levamos a mensagem diferente para cada um mesmo tentando dizer o mesmo, pois a linguagem falada representa somente 7% da nossa comunicação, 38% o nosso tom de voz e 55% a linguagem corporal.

Como melhorar a comunicação e segurança do paciente

Existem inúmeros eventos adversos ocorridos que estão diretamente relacionados à falha na comunicação, inclusive um dos protocolos básicos de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, surgiu para que as organizações compreendam que a comunicação ineficaz é fator de risco para segurança dos pacientes e qualidade assistencial, e isso nos leva a refletir como profissionais e responsáveis por vidas.

Como estamos transmitindo nossas informações e conhecimentos? Porque muitas vezes as capacitações, treinamentos e reuniões não têm dado os resultados esperados? A maneira como me expresso tem sido adequada à mensagem que quero passar?

Comunicação e liderança para profissionais da saúde

A comunicação é uma ferramenta usada pelos líderes para influenciar comportamentos. O objetivo da comunicação na liderança é criar confiança entre os líderes e os colaboradores. Possui um papel fundamental na liderança, porque, por meio dela os gestores usam estratégias para engajar os funcionários e isso impacta de forma positiva no clima organizacional.

Um líder que possui uma comunicação assertiva com a equipe, contribui muito para a organização de saúde, fazendo com que todos os envolvidos estejam motivados para realizar um trabalho de qualidade.

Comunicar é quando a mensagem passada é entendida pelo receptor. Se não houver a compreensão, a comunicação falhou. Muitos profissionais acreditam que o fato de falarem algo significa que estão se comunicando. Comunicar está muito além da fala, envolve o processo de uso de outras linguagens, como a corporal e o tom de voz.

Estudar sobre comunicação e fatores que envolvem a mesma é o que levará gestores e líderes a terem melhores resultados. Vimos que a comunicação é um processo nato do ser humano e que existe em todos os campos da sua vida, inclusive no ambiente de trabalho.

O líder deve ser um bom comunicador e passar as informações que deseja de forma clara. Ele deve transmitir confiança no que diz, pois isso engaja e motiva a equipe, é importante também que ele seja um bom ouvinte, para entender quais são as dores dos colaboradores e pensar como pode ajudar.

Comunicar é passar confiança e segurança

Se a comunicação na liderança não está tendo êxito ela pode desmotivar o colaborador, portanto o fato de ter um processo de comunicação assertiva é fundamental para gerar valor no relacionamento com o colaborador, paciente e familiares do paciente.

Mais do que falar, o líder deve saber se expressar e garantir que foi compreendido, para evitar os problemas e ruídos da comunicação. É preciso adotar boas práticas que assegurem um diálogo fluido e efetivo.

O desenvolvimento de um líder depende de diversos fatores e, entre eles está, especialmente, a capacidade de se comunicar de forma assertiva, uma vez que impacta no relacionamento com os colaboradores e resultados da organização.

A importância da comunicação na saúde

Na saúde, sabemos a complexidade de projetos, processos e atividades. A comunicação é uma das aplicações mais essenciais para manter a qualidade do relacionamento entre líderes e equipes, além do próprio ambiente de trabalho. É preciso criar estratégias para garantir uma boa comunicação na liderança. Por exemplo: Desenvolver uma escuta ativa, aproveitar canais de comunicação internos, realização de feedbacks com a equipe e treinamentos sobre comunicação. 

Peter Drucker, o “pai” da administração moderna, já dizia: 60% dos problemas administrativos são causados por uma comunicação ineficaz. E você mesmo já deve ter ouvido ou mesmo vivenciado alguma situação em que a falta de comunicação foi apontada como vilã e causadora do problema. Portanto, desenvolver a comunicação é uma forma inteligente de gerenciar conflitos e ter um clima organizacional cada vez melhor. Isso é fundamental para que o líder tenha um time de resultados.

Autora: Vanessa Amaral dos Santos

Docente ITH

Especialista em Gestão em Saúde

A Nova Pandemia Mundial: Profissionais de Saúde Serão os Mais Afetados Faculdade ITH

A nova pandemia mundial: Profissionais de saúde serão os mais afetados!

É muito provável que você conheça alguém que tenha ou que já teve depressão. De modo geral, a sociedade tem experienciado uma falta de sentido em suas vidas e, ao mesmo tempo, vivido uma busca ensandecida por propósito em suas jornadas. 

A pandemia da Covid-19 alterou rotinas e traumatizou a todos, sociedade e profissionais de saúde, é fato. Isolamento social, medidas urgentes de prevenção e higiene e milhares de mortes: tudo isso impactou demais a vida de todos nós.

E, segundo especialistas, todas essas questões citadas também pode contribuir para estado de depressão, especialmente em mulheres, crianças e idosos.

profissionais saude
Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/12/11/profissionais-da-saude-sao-escolhidos-personalidade-do-ano-pela-revista-time.ghtml

Conforme a Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS – estudo alerta para altos níveis de depressão e pensamentos suicidas em trabalhadores de saúde na América Latina durante a pandemia.

Em janeiro de 2022, trabalhadores de saúde de onze países latino-americanos apresentaram altas taxas de sintomas depressivos, pensamentos suicidas e sofrimento psíquico, conforme os resultados de um estudo liderado pela Universidade do Chile e Universidade da Columbia (nos Estados Unidos), com a colaboração da OPAS.

O relatório COVID-19 Health care wOrkErs Study (HEROES) mostra que entre 14,7% e 22% dos trabalhadores de saúde entrevistados em 2020 apresentaram sintomas que levaram à suspeita de um episódio depressivo, enquanto entre 5% e 15% dos trabalhadores disseram que pensaram em cometer suicídio. O estudo também mostra que, em alguns países, apenas cerca de um terço dos que disseram precisar de atendimento psicológico realmente o receberam. 

Ansiedade e depressão na pandemia: entenda o crescimento nos casos e como  pedir ajuda - Hospital Santa Mônica

Fonte: https://hospitalsantamonica.com.br/ansiedade-e-depressao-na-pandemia/

“A pandemia mostrou o desgaste dos trabalhadores de saúde e, nos países onde o sistema de saúde entrou em colapso, o profissional sofreu com jornadas extenuantes e dilemas éticos que tiveram impacto em sua saúde mental”, disse Anselm Hennis, diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS. “A pandemia não acabou. É fundamental cuidar de quem cuida de nós”, frisou. O relatório realizou entrevistas com 14.502 trabalhadores de saúde da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Bolívia, Guatemala, México, Peru, Porto Rico, Venezuela e Uruguai, e contou com a participação de acadêmicos e pesquisadores de dezenas de instituições desses países.

O relatório destaca que é urgente desenvolver políticas específicas que permitam organizar ações para proteger a saúde mental desses trabalhadores. Nesse sentido, recomenda-se modificar o ambiente laboral e garantir condições de trabalho adequadas. Além disso, conceder remuneração digna, condições contratuais estáveis ​​e criar espaços onde as equipes possam conversar, desabafar e praticar o autocuidado.

Já em março de 2022, a Organização Mundial de Saúde – OMS – afirmou que no primeiro ano da pandemia de COVID-19, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25%, de acordo com um resumo científico divulgado. O texto também destaca quem foi mais afetado e mostra o efeito da pandemia na disponibilidade de serviços de saúde mental e como isso mudou durante a emergência de saúde pública.

“As informações que temos agora sobre o impacto da COVID-19 na saúde mental do mundo são apenas a ponta do iceberg”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “Este é um alerta para que todos os países prestem mais atenção à saúde mental e façam um trabalho melhor no apoio à saúde mental de suas populações”.

Na atual realidade, o cenário de solidão, insegurança, angústia e instabilidade econômica também deu visibilidade para a importância da saúde mental, colocando em foco o bem-estar psíquico da população.

Segundo dados da OMS, antes da pandemia, o Brasil já era o país mais ansioso do mundo e, também, apresentava a maior incidência de depressão da América Latina, impactando cerca de 12 milhões de pessoas.

Durante a pandemia, a situação piorou. Pesquisa realizada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UEFJ) revelou um aumento de 90% nos casos de depressão. Já o número de pessoas com crises de ansiedade e sintomas de estresse agudo praticamente dobrou entre março e abril de 2020. Já outro estudo, desta vez, realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) apontou que, entre maio e julho de 2021, 80% da população brasileira tornou-se mais ansiosa.

Segundo a psiquiatra Anna Lembke (2022), estamos vivendo em um mundo no qual temos acesso quase universal e onipresente a drogas e comportamentos altamente estimulantes que não liberam só uma pitada de dopamina, mas uma avalanche dela.

A dopamina é um neurotransmissor responsável por levar informações para várias partes do corpo e, quando liberado, provoca a sensação de prazer e aumenta a motivação. Além disso, a dopamina está envolvida nas emoções, nos processos cognitivos, no controle dos movimentos, na função cardíaca, no aprendizado, na capacidade de atenção e nos movimentos intestinais. Também está diretamente relacionada a distúrbios neurológicos e psiquiátricos como doença de Parkinson, esquizofrenia ou TDAH, por exemplo.

Portanto, o alerta é geral: todos precisam de atenção! Pacientes e trabalhadores de saúde merecem e necessitam de cuidados físicos e psicológicos, pois precisaremos equilibrar nossas atividades pessoas e profissionais e os reflexos deixados pela pandemia por muitos anos ainda.

profissional de saude cansado pandemia covid 19
Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/04/09/80-profissionais-de-saude-relatam-exaustao-emocional-causada-pela-pandemia.htm

No entanto, em março de 2022, a boa nova surgiu para aliviar a sobrecarga de trabalho de trabalhadores da saúde do estado de Goiás: número de casos de covid-19 caiu em 92% em um mês, conforme notícia veiculada pelo jornal Diário de Goiás. Os dados disponibilizados são da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO).

De modo geral, os números de internações e mortes por coronavírus têm diminuído em todo o país, o que contribui para atenuar a realidade dos serviços de saúde, tornando a rotina dos profissionais menos exaustiva.

Agora que você está por dentro de questões pertinentes à saúde mental da sociedade atual, conheça mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão e pós-graduação da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.

Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH:

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Referências

LEMBKE, Anna. Após Isso O Seu Cérebro Será Resetado! Youtube, 23 fevereiro 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=EVNWPgbrnl8

Organização Pan-Americana da Saúde. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/13-1-2022-estudo-alerta-para-altos-niveis-depressao-e-pensamentos-suicidas-em Acesso em 04 abril 2022.

Pandemia de COVID-19 desencadeia aumento de 25% na prevalência de ansiedade e depressão em todo o mundo. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/2-3-2022-pandemia-covid-19-desencadeia-aumento-25-na-prevalencia-ansiedade-e-depressao-em Acesso em 04 abril 2022.

Dopamina. Disponível em: https://www.tuasaude.com/dopamina/ Acesso em 04 abril 2022.

https://diariodegoias.com.br/numero-de-casos-de-covid-19-cai-em-92-em-goias-em-um-mes/

Autoria

Faculdade ITH

O Que os Profissionais de Sucesso Têm em Comum Faculdade ITH

O que os profissionais de sucesso têm em comum?

Se alguém te perguntasse quem são os profissionais que têm sucesso hoje, você saberia dizer em segundos?

Pois é! Difícil, não?! Essa e outras perguntas, como de que área são, quais suas principais características, quanto ganham são algumas das principais feitas por quem busca saber mais sobre esse grupo e, claro, trilhar uma carreira promissora também.

Mas… Alto lá se você pensa que ser um profissional de sucesso é algo que acontece num passe de mágica. Muito pelo contrário, não há fórmula mágica para uma trajetória bem-sucedida, mas, analisando o histórico e o perfil de pessoas que trilharam um ótimo caminho profissional, é possível perceber 10 pontos fortes que são recorrentes entre elas.

Para conhecê-los, continue a leitura deste texto.

E, na prática, o que são profissionais de sucesso?

Não estamos falando apenas de sorte ou de inteligência acima da média. Não, não se trata só disso. Os profissionais de sucesso – geralmente – são vistos pelos colegas como pessoas ‘fora da curva’. Essas pessoas são tidas como referência de sucesso, criatividade e proatividade. Donos de uma capacidade ímpar para raciocinar e relacionar, esses profissionais se dedicam diariamente a aprender sempre mais. O assunto, inclusive, já é motivo de preocupação para pais e mães. Uma prova disso é a matéria que veiculou, este ano, na Revista Época Negócios Como criar os filhos para que tenham sucesso profissional no futuro?

Para Fernando Mantovani, diretor geral da gigante de recrutamento e seleção Robert Half, ser um profissional de sucesso nem sempre está ligado a dinheiro.

10 características dos Profissionais de Sucesso

Bem, mas quais as características, então, que essas pessoas têm?

10 características que os profissionais de sucesso têm em comum

Profissionais de sucesso trabalham com excelência

Quem nunca viveu uma crise no trabalho que atire a primeira pedra, não é mesmo?! E, em meio a crises, vale lembrar, os empregadores, cada vez mais, admiram aqueles profissionais que diagnosticam situações-problema, mapeiam soluções e propõem ações corretivas no processo que resultou no dano.

Portanto, executar apenas as ações solicitadas está totalmente fora de cogitação para profissionais que desejam garantir sua permanência na empresa, pois eles sabem que trabalham com excelência. É preciso ir além, mostrar a capacidade de ter uma visão completa das ações e, sempre que possível, antever os problemas.

Enxergam oportunidades e assumem desafios

Se você não sabe, a gente conta: pessoas bem-sucedidas não esperam as oportunidades aparecerem, ao contrário, criam oportunidades, estão sempre preparadas para enfrentar novos desafios, assumem riscos e fazem a diferença por onde passam.

Nesse sentido, vale o alerta de que assumir riscos não significa se colocar e/ou colocar a empresa em situações de perigo, por exemplo, e sim ousar, tentar algo novo, alçar voos mais altos.

Profissionais de sucesso trabalham bem em equipe

Profissionais bem-sucedidos lidam muito bem com as diferenças, estimulam o comportamento positivo, a participação colaborativa, o senso crítico e, ainda, ajudam a construir um ambiente saudável para todos da equipe. Trabalhar em equipe é compreender que os grandes resultados são conquistados com a junção de talentos e habilidades complementares, que fortalecem a capacidade individual e potencializam o desempenho dos profissionais como um todo.

Outro ponto a favor: pessoas de sucesso erram igual as outras, a diferença está no que fazem após detectarem as falhas. Em vez de se envergonharem do ocorrido e o bloquearem de sua mente, elas buscam entender o ocorrido, refletem sobre a situação da origem ao fim. Desse modo, tiram boas lições de cada experiência e as utilizam para seu crescimento e dos demais colegas.

São proativos

Perguntas que pessoas de sucesso fazem: Precisa de ajuda? Posso colaborar fazendo algo? É isso mesmo: profissionais de sucesso são, também, pessoas proativas. Eles se antecipam em relação às tarefas, pois sabem que podem ajudar a empresa a crescer e, por isso, se colocam à disposição para realizar tanto as suas atividades quanto as que não estão sendo feitas por ninguém e/ou precisam de força-tarefa, por exemplo.

Esses profissionais compreendem a importância do seu perfil para o sucesso de todos na empresa e se sentem verdadeiramente parte dela, visto que se preocupam em entregar o seu melhor em prol do crescimento da organização.

– Profissionais de sucesso são focados e motivados

A lista de qualidades não para. Profissionais de sucesso são pessoas altamente focadas em suas demandas diárias. Sabem como utilizar as ferramentas as quais têm acesso para impulsionar seu desempenho e atingir resultados além do esperado. Fora isso, costumam se sentir fortemente estimulados a ultrapassar barreiras e quebrar recordes, inclusive os próprios.

Com o profissional de sucesso não existe tempo ruim! Eles são despachados mesmo. Para o profissional de sucesso, um simples desafio deixa o seu dia mais animado; está sempre motivado e disposto para encarar os desafios do trabalho e os novos aprendizados.

Possuem forte senso de responsabilidade

Quer saber um segredo das pessoas bem-sucedidas? Lá vai: elas não têm medo de assumir a culpa quando as coisas dão errado ou não saem como o esperado. Nesse sentido, culpar fatores externos e outras pessoas pela sua falta de sucesso é como colocar a sua vida nas mãos dos outros.

Que tal, ao invés de culpar o entrevistador por não ter conseguido o emprego, pensar em como você poderia ter feito uma entrevista melhor? No lugar de culpar os clientes pelas vendas em queda, por exemplo, o que acha de refletir sobre quais passos construtivos terá que dar para inverter essa realidade? Fácil não é, requer mudança de postura, mas saiba que apenas você pode tornar as coisas melhores, no entanto, primeiro, é preciso ter responsabilidade sobre o seu sucesso ou não, ok?!

Profissionais de sucesso são inovadores

Eles conseguem transformar o simples em algo novo e completamente revolucionário. Estão sempre dispostos a sugerir novas ideias e trabalhar com afinco nelas. Costumam enxergar o que está à sua volta como oportunidades para identificar processos falhos e melhorá-los.

Possuidores de visão sistêmica, conseguem pensar em estratégias e avanços para auxiliarem a empresa a ganhar destaque no mercado.

São seres empáticos

A empatia, como você sabe, é a capacidade de se colocar no lugar dos outros. O profissional de sucesso, por meio da empatia, consegue se colocar no lugar do próximo para compreender a maneira como ele toma decisões, conseguindo negociar e manter uma conversa em que as duas partes se sintam à vontade.

Nesse sentido, profissionais de sucesso estão sempre atentos tanto para ouvir quanto para aprender com seus colegas de trabalho, independentemente do cargo que ocupem. Assim, conseguem obter diferentes visões, o que amplia sua capacidade de percepção.

Profissionais de sucesso trabalham o autoconhecimento

O sucesso profissional – vale ressaltar – pode ser diferente para cada pessoa. Enquanto alguns desejam subir de cargo, outros, por exemplo, querem abrir a própria empresa. Por isso mesmo, para quem busca o sucesso, praticar o autoconhecimento é de extrema importância. Ou seja, é necessário se conhecer profundamente.

Esse processo é importante para você definir seu ideal de sucesso, descobrir as melhores estratégias e evitar frustrações futuras, concorda?!

Profissionais de sucesso servem de inspiração para os outros profissionais

Por natureza, profissionais de sucesso exalam motivação e inspiram pessoas. Suas atitudes impactam o ambiente em que estão inseridos, uma vez que não são necessários discursos quando se tem ação. São pessoas que assumem seus papéis com propósito, colocam essência e alma no que fazem. Não se esquivam de ensinar o que sabem, têm verdadeira paixão por compartilhar conhecimento e trocar experiências.

Como se tornar um profissional de sucesso

Bem, agora que você já ficou por dentro das principais características que pessoas de sucesso têm em comum, deve estar se perguntando: como me tornar um profissional bem-sucedido então?

Calma! A gente vai contar tudo:

  • Faça muito bem, com excelência mesmo, aquilo que você escolheu como profissão/ocupação; não se subestime, nem subestime ninguém.
  • Diariamente leia. Crie o hábito de ler jornais, revistas, conteúdos de blogs e atualizações da sua área.
  • Invista em capacitação. Estude, faça cursos de curta duração, extensão, especialização, mestrado e doutorado se puder. Estudo nunca é demais e, de quebra, ainda pode te salvar.
  • Busque desenvolver sua inteligência emocional. Todos temos muitas inteligências, facilidades e muitas lacunas, fragilidades em nossos perfis comportamentais, portanto, reconheça as suas, seja emocionalmente inteligente e não se sabote.
  • Não se esqueça de cuidar da sua imagem pessoal, pois ela é, também, a sua imagem profissional e diz muito sobre você.
  • Por fim, mas não menos importante: Construa uma boa rede de contatos. Networking é tudo e faz diferença sim.

Agora que você já conheceu as principais características das pessoas bem-sucedidas, queremos te convidar para continuar aprendendo e se capacitando por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.

Na Faculdade ITH, você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.

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A Experiência do Cliente: Como os Serviços de Saúde Podem Ampliar a Satisfação dos Seus Clientes Faculdade ITH

A Experiência do Paciente: como os serviços de Saúde podem ampliar a satisfação dos seus clientes?

Quando associamos tecnologia, processos e pessoas, de nada adianta a melhor tecnologia se o corpo clínico e equipe, que inclui desde os recepcionistas até os médicos, não passar por um treinamento que os conscientize da importância de um atendimento de qualidade. Preparar a equipe para utilizar as tecnologias a favor dos clientes fará a diferença quando falamos em proporcionar uma jornada de sucesso em qualquer tipo de atendimento dentro do ambiente hospitalar.

O que falta na experiência do paciente para o alcance da satisfação?

São inquestionáveis os benefícios que a inovação trouxe para a saúde. A Inteligência Artificial (IA), apesar de ser frequentemente apontada como possível nova ameaça para a relação médico-paciente, quando usada de forma estratégica, pode ajudar no processo de diagnóstico e definição do tratamento, além de gerar para os profissionais uma economia de tempo, que poderá ser revertida em maior proximidade na relação profissional de saúde e paciente.

Tecnologia mal empregada gera pacientes insatisfeitos. As organizações de saúde criam os processos tentando facilitar a vida de seus funcionários, e não dos pacientes, o processo precisa ser pensado para o paciente, buscando sempre levar a melhor experiência possível.

O cliente compara experiências, como foi atendido em outra instituição, a agilidade do atendimento, as tecnologias usadas e outras experiências. No hospital infantil Helen Devos, nos Estados Unidos, funcionários do serviço de limpeza se fantasiam de super-heróis para limpar as janelas do prédio do hospital. Imagine a emoção da criança internada ao ver o Batman e o Homem-Aranha na janela?

Da próxima vez que precisar ir a um hospital, qual você acha que ele pedirá aos pais? Isso é gerar uma experiência positiva para o paciente, com ou sem o uso das tecnologias, é possível fazer a diferença.

A evolução no atendimento, graças à tecnologia, é fato. Porém, é preciso pensar na experiência do cliente colocando-se no ponto de vista dele, ou seja, como ele gostaria de ser atendido.

Na França, o Hospital St. Joseph teve uma grande ideia para amenizar traumas na experiência do paciente na hora de realizar exames. A equipe de emergência lançou mão de realidade virtual para reprogramar o sistema nervoso de pacientes. Com óculos de VR, os médicos programaram ambientes calmos, com capacidade incrível de distração, amenizando o impacto de procedimentos que trariam dor e resistência aos usuários.

Com plena certeza de que a luta contra o câncer inclui trajetos pesados e que, mesmo assim, é necessário encontrar alguma leveza principalmente para crianças, a Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia, no Brasil, lançou o projeto “Corrida pela Cura”. Em vez de transportar a criançada para o tratamento quimioterápico em um veículo tradicional, o projeto utilizou um Opala 1974 para tornar a viagem mais divertida. A corrida também tinha caráter competitivo, deixando a aventura das crianças ainda mais incrível.

O primeiro case fez excelente proveito dos benefícios da tecnologia para oferecer experiência positiva aos pacientes. Ainda com esse objetivo, o segundo case utilizou a criatividade, comprovando que ações simples também enriquecem as experiências dos pacientes e de seus familiares.

Os dois são exemplares do esforço de equipes profissionais para oferecer leveza a pacientes e também a familiares dos pacientes, que estão em estado de sofrimento e angústia.

A jornada do paciente é a principal ferramenta do hospital, clínica ou laboratório para compreender como a experiência é desenvolvida. Por isso, ela deve ser analisada e atualizada constantemente.

Partindo do pressuposto de que a jornada não é estática, mas que se renova pela inovação tecnológica e até pelo comportamento do consumidor, a ferramenta exige flexibilidade.

Muitos problemas podem estar ocultos nos pontos de contato do seu paciente. Por isso, é tão importante que a organização utilize métricas para mensurar a experiência do paciente. Mas não pode ser qualquer métrica, portanto, muito cuidado com as métricas da vaidade que servem apenas para inflar ego de especialista e não servem como indicadores de melhorias.

As métricas servirão de bússola dos resultados das ações implementadas para melhorar a experiência do paciente. 

 A automação no atendimento do paciente é uma demanda urgente. Um excelente atendimento é capaz de atrair, reter e fidelizar clientes. Em contrapartida, um atendimento ruim é responsável pelo paciente não voltar a usar um serviço ou adquirir um produto.

Diante disso, a tecnologia acaba surgindo como um otimizador de recursos, um facilitador na oferta de serviços e, principalmente, um potencializador de atendimento.

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A automação viabiliza que o atendimento seja realizado por multiusuário e haja um acompanhamento contínuo das necessidades do paciente.

Lembre-se de que o serviço oferecido pela sua instituição é feito para pessoas e que essas pessoas possuem sentimentos controversos na jornada do seu serviço. Às vezes, esses sentimentos são despertos pelos serviços em si, mas envolvem principalmente a situação de saúde, doença e cuidado.

Diante disso, opte por relacionamento H2H (human to human), construindo relações humanizadas, personalizando necessidades, respeitando os feedbacks do paciente e utilizando sempre comunicação amigável.

O atendimento humanizado pode influenciar no processo de cura do paciente. Pacientes em tratamentos traumáticos costumam se envolver e acreditar mais na cura, quando mantêm contatos mais afetivos com a equipe que os atende em hospitais e clínicas. 

Além de oferecer experiência relevante ao paciente, é necessário medi-la. É assim que um hospital ou clínica vai entender seus serviços pelos olhos do paciente e de seus familiares. Toda vez que eles entram em contato com a sua instituição, há muito o que ser dito sobre. Seja no SAC, no site, no agendamento online, na triagem, na emergência e até no guichê de atendimento. Diante disso, é muito importante medir essas experiências com dados em tempo real para melhorá-las instantaneamente.

Como podemos perceber, a jornada do paciente é um instrumento precioso para otimizar processos de atendimento. As instituições mais qualificadas não dispensam essa ferramenta, pois ela auxilia, inclusive, na humanização do relacionamento com o paciente.

Portanto, a experiência do paciente, hoje, está posta como um desafio no que se refere à criação e mensuração de valor nas empresas do segmento de saúde.

Oferecer um SERVIÇO (com benefícios, características e diferenciais) que gere VALOR PARA O CLIENTE, de forma a atender às suas NECESSIDADES (dores e ganhos) TÉCNICAS, SOCIAIS E EMOCIONAIS, sem que essa equação esteja no cerne da definição do negócio? Gerar a experiência para o paciente deve ser a justificativa, a válvula que impulsiona todos os projetos da organização. Alcançar esse patamar de desempenho exige um esforço que envolve, a todo momento, pessoas e processos (PDCA) integrados.

É necessário observar e escutar o cliente, enxergar com os olhos dele e transformar todos esses insumos em iniciativas com início, meio e fim. A equação da qual falamos, com os devidos encaixes de oferta e atendimento às necessidades do cliente, deve ser igual à sua lealdade e, naturalmente, mais clientes buscando pelo serviço. E, quanto mais clientes qualificados se tem, aliado à eficiência operacional, temos crescimento de receita e lucratividade da organização.

Outro fator de grande relevância para a experiência do paciente é o atendimento humanizado. As pessoas se sentem felizes e satisfeitas quando são bem recebidas e têm suas necessidades básicas atendidas — isso faz com que o/a paciente sinta que a clínica se importa e se preocupa com seu bem-estar. Além disso, conhecer a condição do paciente e ser cordial são diferenciais para qualquer profissional da saúde que se preocupa em demonstrar o lado humano. Pacientes que são atendidos com maior humanização passam, até mesmo, a ter melhores resultados clínicos.

Portanto, pense sempre na experiência do paciente: como ele gostaria de ser recebido? A sala de espera está confortável? A equipe está oferecendo um atendimento de qualidade?

Lembre-se de que só o paciente pode manifestar como foi a sua experiência. Nesse caso, busque a sua opinião por meio de questionários e pesquisas de satisfação do cliente. Peça que ele(a) indique os pontos fracos e fortes do atendimento, além de sugestões de melhorias.

O Que Pode Matar ou Dar Vida ao Seu Negócio Faculdade ITH

O que pode matar ou dar vida ao seu negócio?

É fato que empresas do setor de saúde passam pelo crivo do mercado como qualquer outro segmento. Mas existem fatores, além dos mercadológicos, que devem ser observados e trabalhados para aumentar a performance do negócio.

Primeiro é importante observar a legislação do setor, talvez o mais vasto do mercado. O setor de saúde é orientado por diversas leis, regulamentos e normativas que garantem a qualidade dos serviços prestados, já que o produto final está diretamente relacionado a vida e bem-estar do consumidor. Os gestores deste segmento precisam entender como as regulamentações impactam na operação e como obter bons resultados fazendo o certo.

Mantenha-se atualizado com leitura frequente de artigos da área e, se possível, conte com assessoria jurídica.

Outro fator de influência é a performance da equipe. Durante a formação, os profissionais de saúde não são incentivados a estudar sobre empreendedorismo e gestão, o que os leva a serem muitos bons tecnicamente, mas pouco estrategista. Por isso, é papel do gestor desenvolver essas habilidades na equipe. Mesmo que o colaborador não exerça cargo de gestão, é importante incentivá-lo no autogerenciamento. Um exemplo clássico da falta de autogerenciamento é a utilização inconsciente de insumos para procedimentos. Seja em clínicas de estética ou em grandes hospitais, a conscientização do profissional na utilização de insumos fará toda a diferença nos resultados finais do negócio.

Para o desenvolvimento da equipe, promova treinamentos práticos, com metodologias ativas como Quiz e Simulações. Mas principalmente, implante a conscientização na cultura organizacional, através de racionalização de produtos descartáveis do dia a dia, como copos e papeis.

Outro fator que colabora com o consumo consciente de insumos é a elaboração de Procedimento Operacional Padrão (POP), que é um documento objetivo e de simples entendimento que detalha como procedimentos operacionais devem ser realizados de forma padrão, podendo inclusive incluir a quantidade de insumos a serem utilizados em cada procedimento.

Por fim, conte com a tecnologia para integrar todas as áreas da empresa e facilitar a gestão das informações. Um sistema de gestão eficiente pode economizar tempo e mão de obra para identificar as falhas que precisam de atenção. Além de fornecer informações gerenciais que ajudarão a traçar novas estratégias para o negócio. Mas para analisar esses dados é preciso olhar estratégico e gerencial.

Você como gestor ou empreendedor na área da saúde, sente-se apto à atuar nos três pilares sugeridos neste artigo?

Publicado em: 30/09/2020

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