Entenda o que é compliance empresarial e como pode salvar o seu negócio
Quer saber o que é compilance empresarial e como pode contribuir na solidificação da sua empresa? Venha conferir o artigo e descubra mais sobre o tema!
Quer saber o que é compilance empresarial e como pode contribuir na solidificação da sua empresa? Venha conferir o artigo e descubra mais sobre o tema!
Você sabe como atua a enfermagem na parada cardiorrespiratória (PCR) em pacientes com Covid-19? Aqui, te deixaremos por dentro do assunto e você entenderá o papel e os desafios da profissão frente à doença e no manejo da situação.
Vale considerar que a pandemia que vivenciamos nos últimos 2 anos ainda pede o máximo de cuidado da parte de todos.
Devemos seguir todas as recomendações do Ministério da Saúde e é necessário que os protocolos e as diretrizes também sejam seguidos corretamente, para o combate da disseminação da COVID-19.
Em relação às medidas apropriadas para garantir a adequada proteção profissional e da população, seja em atendimento ambulatorial ou, até mesmo, em uma terapia intensiva, as autoridades de saúde ressaltam que foram criados protocolos a fim de prever os atendimentos e impedir a disseminação do vírus com medidas simples de higienização das mãos com álcool 70% e utilização do equipamento de proteção individual (EPI).
No atendimento às urgências e emergências não seria diferente, muitos profissionais se contaminaram durante a reanimação cardiopulmonar (RCP) de pacientes com COVID-19.
Ainda que possa ocorrer atraso no início das compressões torácicas durante a parada cardiorrespiratória (PCR), a segurança da equipe é prioritária, e o uso de EPIs – conforme o protocolo – é indispensável pela equipe multiprofissional em sua assistência.
Os profissionais de enfermagem foram alvo de contaminação por estarem em contato direto e integral com os pacientes com Covid-19, segundo aponta pesquisa da Fiocruz realizada em território nacional. Os dados coletados mostram que a pandemia afetou significativamente a vida de 95% desses trabalhadores.
Vale lembrar que, durante a atuação da enfermagem na PCR em pacientes com Covid-19 – bem como nos procedimentos a serem executados em seguida – é de suma importância a utilização do EPI completo, tais como: máscara N95, óculos de proteção, face shield, macacão impermeável, luva de procedimento, touca e sapato fechado impermeável.
Enfatizamos, ainda, que, segundo estudo recente de profissionais e acadêmicos de Enfermagem da Bahia, o risco de contágio da equipe tende a aumentar em decorrência da limitação de recursos em alguns estados brasileiros, principalmente nas regiões que enfrentam grande número de casos da doença.
À medida que se observa uma melhor integração da equipe, no que se refere aos protocolos, há uma melhor definição de papéis, o que facilita na otimização da assistência, favorecendo a tomada de decisões de forma segura, rápida e coesa, uma vez que a covid-19 é uma doença altamente contagiosa e a PCR é um evento agudo letal, de acordo com o referido estudo.
Os pacientes com patologias cuja contaminação é por via aerossol, devem permanecer em locais de isolamento, onde o profissional que for atendê-lo deverá fazer a vestimenta do EPI antes de entrar no local, a fim de minimizar os riscos de contaminação.
Durante a PCR, sabemos que o tempo é o fator primordial, mas devemos manter o local (profissional) seguro em primeiro lugar.
Outro ponto importante é que o conjunto de EPI deve estar disponível no carrinho de emergência, com fácil acesso e pronto para o uso. Assim, você tem uma equipe mais preparada durante a RCP.
A utilização frequente dos EPIs faz com que os profissionais não tenham uma boa visibilidade (principalmente na utilização dos óculos de proteção) do monitor cardíaco, onde a utilização dos alarmes e disparo de códigos amarelos permitem a detecção precoce de pacientes graves e pode otimizar o atendimento de eventuais PCRs.
Considerando ser a hipóxia uma das principais causas de PCR em pacientes com Covid-19, o acesso invasivo da via aérea deve ser priorizado.
A ventilação boca a boca e o uso de máscara de bolso são prescritos. Deve-se evitar a ventilação com bolsa valva máscara (BVM) ou bolsa tubo endotraqueal, pelo elevado risco de aerolização e contaminação da equipe, além da efetividade não ser superior à da ventilação mecânica, em acordo com as evidências atuais disponíveis.
No caso de absoluta necessidade de ventilação com BMV, a técnica de selamento da máscara deve sempre envolver dois profissionais e deve-se utilizar uma cânula orofaríngea (Guedel).
Além disso, preconiza-se a instalação de filtros (HEPA) entre a máscara e a bolsa. Contudo, é importante não se esquecer da instalação de HEPA no circuito ventilatório após o tubo traqueal e na via do circuito expiratório.
Após todo sistema respiratório instalado, a utilização de sistema fechado de aspiração se faz necessária para evitar despressurização do tubo do paciente a fim de evitar liberação de aerossol no ambiente.
A intubação através de videolaringoscopia deve ser a primeira escolha para o acesso rápido e seguro às vias aéreas, de acordo com os procedimentos de intubação segura previamente referenciados pela ABRAMEDE e AMIB.
A falência ou impossibilidade de intubação demanda a necessidade de dispositivos extra glóticos (tubo laríngeo ou máscara laríngea), que permitem a ventilação mecânica em circuito fechado até que haja a adequada possibilidade de acesso definitivo à via aérea (intubação traqueal ou cricotireoidostomia).
Quando a PCR ocorrer em pacientes sob ventilação mecânica, deve-se manter o paciente conectado ao ventilador em circuito de ventilação fechado, com fração inspirada de oxigênio a 100%, modo assíncrono, frequência respiratória em torno de 10 a 12 por minuto.
Alguns ventiladores apresentam a função “RCP/PCR”, que ajusta automaticamente os limites de alarme e aciona os parâmetros alinhados acima.
Identifique e trate quaisquer causas reversíveis antes de considerar interromper a RCP, com especial consideração para hipóxia, acidemia e trombose coronária, causas citadas como frequentes nas publicações atuais sobre COVID-19.
Apesar de sempre falarmos em equipe multiprofissional, neste momento o ideal é restringir o número de profissionais no local do atendimento (se for um quarto individual comum).
Antecipe a solicitação de leito em unidade terapia intensiva e isolamento respiratório em caso de retorno à circulação espontânea (RCE) após a RCP.
Nesse sentido, destaca-se, ainda, pesquisa recente desenvolvida por pesquisadores da Universidade Potiguar, a qual reflete sobre o dimensionamento da equipe de enfermagem durante a prevenção à PCR e posterior assistência, no período da RCP.
Tais fatores influenciam no bom desenvolvimento futuro do paciente sem sequelas. Percebe-se, segundo esses autores, que a taxa de sobrevida após PCR é alta em hospitais onde a equipe de enfermagem é composta por um número correto de profissionais e seguem corretamente os protocolos institucionais. Por outro lado, em instituições que apresentam deficiência nesse número, o índice de óbitos é relativamente proeminente, conforme os dados.
O cenário pandêmico que muitos profissionais de enfermagem vivenciaram mostrou para todos que simples ações, que já eram padronizadas, fazem a diferença na atuação da Enfermagem na PCR em pacientes com COVID-19.
Desde as literaturas antigas até as atuais, reforçam a ideia da importância de manter a equipe atualizada quanto aos protocolos por meio da educação permanente.
É por meio dela que conseguimos construir uma equipe unificada, com qualidade e segurança no atendimento.
A educação permanente atrelada a uma boa gestão de equipe fortalece o atendimento qualificado, minimizando a contaminação da equipe bem como devolvendo esse paciente para a sociedade com sequelas mínimas.
De modo geral, convém reforçar que o manejo com pacientes infectados pela Covid-19 ainda é tema para várias discussões e implementação de melhorias dos protocolos, pois essa doença vem sofrendo mutações, e técnicas que minimizem o contágio estão sempre em análise e estudo.
Agora que você já conhece um pouco mais sobre as demandas atuais da Enfermagem, não perca a oportunidade de ficar por dentro das atualizações da área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.
Ficou interessado/ a e deseja obter mais informações? Clique aqui para falar diretamente no WhatsApp da instituição.
Pós-graduação na área da saúde é na melhor: Faculdade ITH.
Aqui, somos referência em conteúdo e qualidade.
-> Introdução à enfermagem obstétrica e neonatal, Epidemiologia, Humanização e Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido;
-> Sistematização da Assistência de Enfermagem e Diagnóstico de Enfermagem – SAE;
-> Biossegurança e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde – IRAS;
-> Exame físico e Assistência ao Neonato e Criança Hospitalizada. Farmacologia Aplicada em Neonatologia e Pediatria em Unidade Intensiva;
-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal I: Afecções respiratórias, ITU, infecções hospitalares e Segurança do paciente;
-> Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal II: Anomalias congênitas, cardiopatias, icterícia, prematuridade, cuidados paliativos e oncológicos;
-> Assistência em Urgência e Emergência Neopediátrica;
-> Assistência em cuidados paliativos, tratamento de lesões por pressão e ostomias;
-> Assistência de enfermagem no transporte aeromédico;
-> PICC – Capacitação para Inserção de Cateter Central;
-> Classificação de risco nos serviços de emergência/Situações de Emergências Abdominais e Metabólicas;
-> Urgências Clínicas e psiquiátricas;
-> Segurança na Assistência à Saúde;
-> Imaginologia, Exames Laboratoriais Aplicados e Monitorização Básica e Avançada do Paciente Crítico
REFERÊNCIAS
LOPES, Francine Jomara et al. Desafios no manejo da parada cardiorrespiratória durante a pandemia da COVID-19: um estudo de reflexão. Escola Anna Nery [online]. 2020, v. 24, n. spe [Acesso em 3 Junho 2022]
Ministério da Saúde (MS). Secretaria Executiva (SE). Orientações para manejo de pacientes com COVID-19 (sem data).
PIACEZZI, Luiz Humberto Vieri et al. Pandemia da COVID-19: Mudanças na ressuscitação cardiopulmonar. Revista Brasileira de Saúde, v. 4, n. 1, pág. 2930-2943, 2021.
RODRIGUES, M.V.; CUNHA, R. K.; VIANA, M. L.; FÉLIX, J. L.; GALVÃO, M. R.; SILVA, V. L. Atuação da enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva em face da síndrome pós-parada cardíaca: uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e377101220475, 2021. DOI. Disponível neste link.
SANTANA, A.G.C.; CERQUEIRA, F.P.; MACÊDO, W.A.B.; CARNEIRO, B.R.; SILVEIRA, C.A.O.; BRITO, J.S.; OLIVEIRA DA SILVA, M.; BARBOSA, F.R.; (2021). Análise de protocolos no atendimento ao paciente em parada cardiorrespiratória com suspeita ou diagnóstico de COVID-19. Saúde Coletiva (Barueri), 11(65), 5858–5869. Disponível neste link.
Autoria
Faculdade ITH e Prof(a) Caroline Marinho de Araújo
Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela PUC/GO, Mestre em Enfermagem pela FEN/UFG, especialista em UTI e Gestão, qualidade e auditoria. Tenho 15 anos de formação e sempre atuante como enfermeira assistencial em terapia intensiva e destes, 5 anos foram em cargo de gestão, porém dentro da minha área de domínio, a terapia intensiva. atualmente atuo como professora titular na Faculdade Estácio de Sá, tutora de residência de Enfermagem no HUGO e Professora convidada na Pós de UTI e Urgência e Emergência da Faculdade ITH.
As boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos (BPF), tema extremamente pertinente da área da Nutrição, têm recebido destaque ultimamente. No entanto – como você, profissional da área, deve imaginar – essa discussão não é nova.
Devido ao cenário preocupante da pandemia da Covid-19, as BPF têm sido um assunto bastante visado, principalmente na área de segurança e controle de qualidade.
Conforme veiculado pela mídia, a procura por profissionais nutricionistas cresceu 330% só em 2021. Esse dado revela o aquecimento do mercado de alimentação, bem como as atuais demandas do setor no Brasil.
De acordo com profissionais especialistas em Unidades de Alimentação Nutricional – UAN –, as boas práticas de fabricação são instruções de organização e higiene necessárias para garantir alimentos seguros envolvendo várias etapas de manipulação, que vão da produção, transporte e armazenamento, até a venda para o consumidor final.
Portanto, o Manual de Boas Práticas (MBP) é um dos sistemas de controle da segurança alimentar utilizados pelos serviços de alimentação coletiva mundo afora. Se aplicado da forma correta, apresenta grande eficiência na obtenção de um alimento seguro.
As BPF mantêm uma estreita relação com o consumidor, no intuito de garantir sua saúde, segurança e bem-estar.
Ao mesmo tempo, confere educação e qualificação aos manipuladores, nos aspectos de higiene, desinfecção e disciplina operacional.
Assim, a segurança e as boas práticas na manipulação de alimentos são garantidas, com esforços combinados de todos os envolvidos na sua cadeia produtiva.
Segundo André Godoy, gerente de alimentos da Vigilância Sanitária do Distrito Federal, em entrevista ao portal Agência Brasília, a limpeza/ higienização dos alimentos consiste em 3 etapas: lavagem, sanitização e enxágue.
Acerca da lavagem, deve ser feita com água corrente e sabão ou detergente. Em seguida, deve-se colocar os alimentos na solução de água com hipoclorito de sódio.
De acordo com especialistas, essa etapa é chamada de sanitização e resolve o problema microbiológico, mas cria-se um problema químico – já que o produto utilizado na solução torna os alimentos impróprios para o consumo.
Então, nesse caso, é necessária a terceira etapa que é a do enxágue.
Se você é um profissional recém-formado em Nutrição e ainda não domina o assunto, podemos ajudar! Caso queira se especializar no segmento de negócios gastronômicos ou alimentação e boas práticas na manipulação de alimentos, ao fim do artigo você encontra dicas de pós-graduação na área!
A contaminação dos alimentos não é um tema atual, mas continua preocupante em todos os setores relacionados à alimentação.
Considerado problema de saúde pública, a contaminação alimentar pode afetar uma pessoa ou um grupo de pessoas ao mesmo tempo, podendo causar sérios danos à saúde e até a morte em casos mais graves.
Vale lembrar que a contaminação alimentar acontece quando um fator (químico, biológico ou físico) entra em contato com um alimento, deixando-o impróprio para o consumo.
Tal contaminação pode ocorrer em qualquer etapa da cadeia produtiva — colheita, processamento, distribuição, preparo e serviço — e pode dar-se por diferentes fontes, como água, ar, poeira, equipamentos, esgotos, insetos, roedores, equipamentos e manipuladores de alimentos.
Outras contaminações podem ocorrer, por exemplo, no abate de animais que, embora pareçam sadios, podem estar contaminados com microrganismos nos rins, fígado, gânglios linfáticos e baço, e esses microrganismos podem migrar para diferentes partes do animal por meio do sistema circulatório.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2019), estima-se que uma em cada dez pessoas adoece no mundo após consumir alimentos contaminados por bactérias, vírus, parasitas ou substâncias químicas.
A mesma pesquisa aponta que 420 mil pessoas morrem a cada ano, sendo as crianças menores de cinco anos as mais afetadas (125 mil mortes anuais).
Desse modo, serviços de alimentação coletiva que implantam as boas práticas na manipulação de alimentos, apresentam boa imagem perante seus consumidores e, consequentemente, maior competitividade no mercado.
Além disso, o ambiente de trabalho se torna mais eficiente e organizado, pois são aplicados padrões de higienização e outros métodos de controle de atividades.
Outras vantagens da implementação das BPF para os serviços de alimentação coletiva são:
Na visão do/a profissional de Nutrição, quando se consome uma carne, por exemplo, espera-se que haja a ingestão de proteínas, assim como quando se consome frutas, espera-se por vitaminas, minerais e assim sucessivamente. Isso é o que os profissionais da área chamam de valor nutricional.
Os microrganismos necessitam de diferentes nutrientes para desenvolver suas funções metabólicas e a quantidade e o tipo do nutriente variam conforme a espécie dos microrganismos.
Os nutrientes usados são carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre, oxigênio e hidrogênio, além de outros nutrientes como vitaminas e minerais.
Agora que você já conhece mais acerca das demandas e das possibilidades de atuação do profissional nutricionista, aprenda mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, em Goiânia-GO. Você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.
Ficou interessado/a e deseja obter mais informações? Clique aqui para falar diretamente no WhatsApp da instituição.
Pós-graduação na área da saúde é na melhor: Faculdade ITH.
Aqui, somos referência em conteúdo e qualidade.
–GESTÃO EM UAN E NEGÓCIOS GASTRONÔMICOS
NUTRIÇÃO CLÍNICA E PRESCRIÇÃO DE FITOTERÁPICOS + NUTRIÇÃO ESPORTIVA E SUPLEMENTAÇÃO
Cursos de extensão ITH:
Referências
Procura por nutricionista cresceu 330% entre janeiro e maio de 2021. Disponível neste link. Acesso em 26 fevereiro 2022.
Se você quer montar uma clínica de estética, te contamos quais são os equipamentos essenciais para começar. Confira!
É muito provável que você conheça alguém que tenha ou que já teve depressão. De modo geral, a sociedade tem experienciado uma falta de sentido em suas vidas e, ao mesmo tempo, vivido uma busca ensandecida por propósito em suas jornadas.
A pandemia da Covid-19 alterou rotinas e traumatizou a todos, sociedade e profissionais de saúde, é fato. Isolamento social, medidas urgentes de prevenção e higiene e milhares de mortes: tudo isso impactou demais a vida de todos nós.
E, segundo especialistas, todas essas questões citadas também pode contribuir para estado de depressão, especialmente em mulheres, crianças e idosos.
Conforme a Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS – estudo alerta para altos níveis de depressão e pensamentos suicidas em trabalhadores de saúde na América Latina durante a pandemia.
Em janeiro de 2022, trabalhadores de saúde de onze países latino-americanos apresentaram altas taxas de sintomas depressivos, pensamentos suicidas e sofrimento psíquico, conforme os resultados de um estudo liderado pela Universidade do Chile e Universidade da Columbia (nos Estados Unidos), com a colaboração da OPAS.
O relatório COVID-19 Health care wOrkErs Study (HEROES) mostra que entre 14,7% e 22% dos trabalhadores de saúde entrevistados em 2020 apresentaram sintomas que levaram à suspeita de um episódio depressivo, enquanto entre 5% e 15% dos trabalhadores disseram que pensaram em cometer suicídio. O estudo também mostra que, em alguns países, apenas cerca de um terço dos que disseram precisar de atendimento psicológico realmente o receberam.
Fonte: https://hospitalsantamonica.com.br/ansiedade-e-depressao-na-pandemia/
“A pandemia mostrou o desgaste dos trabalhadores de saúde e, nos países onde o sistema de saúde entrou em colapso, o profissional sofreu com jornadas extenuantes e dilemas éticos que tiveram impacto em sua saúde mental”, disse Anselm Hennis, diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS. “A pandemia não acabou. É fundamental cuidar de quem cuida de nós”, frisou. O relatório realizou entrevistas com 14.502 trabalhadores de saúde da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Bolívia, Guatemala, México, Peru, Porto Rico, Venezuela e Uruguai, e contou com a participação de acadêmicos e pesquisadores de dezenas de instituições desses países.
O relatório destaca que é urgente desenvolver políticas específicas que permitam organizar ações para proteger a saúde mental desses trabalhadores. Nesse sentido, recomenda-se modificar o ambiente laboral e garantir condições de trabalho adequadas. Além disso, conceder remuneração digna, condições contratuais estáveis e criar espaços onde as equipes possam conversar, desabafar e praticar o autocuidado.
Já em março de 2022, a Organização Mundial de Saúde – OMS – afirmou que no primeiro ano da pandemia de COVID-19, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25%, de acordo com um resumo científico divulgado. O texto também destaca quem foi mais afetado e mostra o efeito da pandemia na disponibilidade de serviços de saúde mental e como isso mudou durante a emergência de saúde pública.
“As informações que temos agora sobre o impacto da COVID-19 na saúde mental do mundo são apenas a ponta do iceberg”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “Este é um alerta para que todos os países prestem mais atenção à saúde mental e façam um trabalho melhor no apoio à saúde mental de suas populações”.
Na atual realidade, o cenário de solidão, insegurança, angústia e instabilidade econômica também deu visibilidade para a importância da saúde mental, colocando em foco o bem-estar psíquico da população.
Segundo dados da OMS, antes da pandemia, o Brasil já era o país mais ansioso do mundo e, também, apresentava a maior incidência de depressão da América Latina, impactando cerca de 12 milhões de pessoas.
Durante a pandemia, a situação piorou. Pesquisa realizada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UEFJ) revelou um aumento de 90% nos casos de depressão. Já o número de pessoas com crises de ansiedade e sintomas de estresse agudo praticamente dobrou entre março e abril de 2020. Já outro estudo, desta vez, realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) apontou que, entre maio e julho de 2021, 80% da população brasileira tornou-se mais ansiosa.
Segundo a psiquiatra Anna Lembke (2022), estamos vivendo em um mundo no qual temos acesso quase universal e onipresente a drogas e comportamentos altamente estimulantes que não liberam só uma pitada de dopamina, mas uma avalanche dela.
A dopamina é um neurotransmissor responsável por levar informações para várias partes do corpo e, quando liberado, provoca a sensação de prazer e aumenta a motivação. Além disso, a dopamina está envolvida nas emoções, nos processos cognitivos, no controle dos movimentos, na função cardíaca, no aprendizado, na capacidade de atenção e nos movimentos intestinais. Também está diretamente relacionada a distúrbios neurológicos e psiquiátricos como doença de Parkinson, esquizofrenia ou TDAH, por exemplo.
Portanto, o alerta é geral: todos precisam de atenção! Pacientes e trabalhadores de saúde merecem e necessitam de cuidados físicos e psicológicos, pois precisaremos equilibrar nossas atividades pessoas e profissionais e os reflexos deixados pela pandemia por muitos anos ainda.
No entanto, em março de 2022, a boa nova surgiu para aliviar a sobrecarga de trabalho de trabalhadores da saúde do estado de Goiás: número de casos de covid-19 caiu em 92% em um mês, conforme notícia veiculada pelo jornal Diário de Goiás. Os dados disponibilizados são da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO).
De modo geral, os números de internações e mortes por coronavírus têm diminuído em todo o país, o que contribui para atenuar a realidade dos serviços de saúde, tornando a rotina dos profissionais menos exaustiva.
Agora que você está por dentro de questões pertinentes à saúde mental da sociedade atual, conheça mais sobre a área da saúde por meio dos cursos de extensão e pós-graduação da Faculdade ITH, de Goiânia-GO. Você pode estudá-los de forma presencial, on-line ou híbrida.
Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH:
https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079
Referências
LEMBKE, Anna. Após Isso O Seu Cérebro Será Resetado! Youtube, 23 fevereiro 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=EVNWPgbrnl8
Organização Pan-Americana da Saúde. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/13-1-2022-estudo-alerta-para-altos-niveis-depressao-e-pensamentos-suicidas-em Acesso em 04 abril 2022.
Pandemia de COVID-19 desencadeia aumento de 25% na prevalência de ansiedade e depressão em todo o mundo. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/2-3-2022-pandemia-covid-19-desencadeia-aumento-25-na-prevalencia-ansiedade-e-depressao-em Acesso em 04 abril 2022.
Dopamina. Disponível em: https://www.tuasaude.com/dopamina/ Acesso em 04 abril 2022.
https://diariodegoias.com.br/numero-de-casos-de-covid-19-cai-em-92-em-goias-em-um-mes/
Autoria
Faculdade ITH
Ter um(a) filho(a) em casa, apesar de estar se tornando prática comum nos últimos anos, ainda causa, nas mulheres, muitas dúvidas quanto à segurança, aos cuidados com o bebê e ao que é necessário ter no ambiente a fim de viabilizar o parto adequadamente.
Segundo dados recentes, a assistência obstétrica no Brasil é realizada, predominantemente, por médicos/as em hospitais. No Sistema Único de Saúde (SUS), os nascimentos cirúrgicos chegam a 46%. No entanto, ressalta-se que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as taxas de cesárea fiquem entre 10% e 15% apenas.
Políticas públicas e diretrizes de assistência ao ciclo gravídico puerperal vêm sendo criadas já há alguns anos, no intuito de reduzir os índices de cesariana e, consequentemente, melhorar os indicadores materno infantis. Exemplos dessas políticas são a criação da política de humanização do parto e nascimento, a inclusão da Enfermeira Obstetra no quadro de profissionais do SUS capacitados para assistência ao parto, a criação de casas de parto e centros de partos normais e a instituição da Rede Cegonha. No âmbito da Saúde Suplementar, o Projeto Parto Adequado é um exemplo de estratégia para melhorar os indicadores de saúde relacionados ao parto e nascimento. Tais iniciativas têm se mostrado positivas na melhora das práticas da assistência obstétrica, já demonstrando alguns resultados positivos, como a redução da taxa de cesarianas desnecessárias (CURSINO; BENINCASA, 2020).
Figura 1 – Parto Domiciliar
De acordo com pesquisa de Cursino e Benincasa (2020), as características socioeconômicas predominantes das mulheres que optam por parto domiciliar planejado foram ensino superior completo (entre 53% e 71,4%) e exercício de atividade remunerada (entre 61,4% e 74,3%), dados semelhantes aos encontrados nos estudos internacionais, endossando o fato de que mulheres que optam pelo parto domiciliar geralmente possuem condição socioeconômica privilegiada e, consequentemente, maior acesso à informação de qualidade para tomarem essa decisão de maneira segura e informada.
A seguir, conheça 5 mitos que te contaram sobre parto domiciliar:
O parto domiciliar é gratuito! Não, isso não é verdade.
Infelizmente, o Sistema Único de Saúde – SUS – ainda não cobre parto domiciliar, por isso, as mulheres que desejarem ter seus bebês em casa, precisarão contratar uma equipe especializada neste tipo de parto. Esse custo pode ser, em média, entre 10 e 15 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos.
Qualquer gestante pode ter parto em casa! Não, isso não é verdade. Recomenda-se que apenas mulheres grávidas que estejam saudáveis, tenham feito pré-natal completo e tenham entrado em trabalho de parto naturalmente realizem parto domiciliar. Não se recomenda essa modalidade de parto caso a gestante apresente alguma intercorrência, como pressão alta; pré-eclâmpsia ou diabetes gestacional; gravidez de gêmeos; bebê em posição sentada; qualquer tipo de infecção ou doença sexualmente transmissível; dentre outras que coloquem a mãe e/ou o bebê em risco.
O bebê precisa ir para o hospital logo após o parto! Não, isso não é verdade.
O atendimento ao recém-nascido em ambiente domiciliar é feito por um(a) médico obstetra e/ou enfermeira obstétrica ou obstetriz. Após o nascimento e o contato direto com a mãe, é feita a pesagem, a medição do bebê e o exame físico inicial. Em até 7 dias de vida, recomenda-se visita domiciliar ou em consultório com um pediatra neonatologista. Em sendo necessária uma transferência para o hospital, o transporte acontece no carro da família, se não for urgência. Casos urgentes requerem uma ambulância particular ou SAMU.
Parto domiciliar só na presença de uma doula. Não, isso não é verdade.
A presença de uma Doula no parto feito em casa é bastante recomendada, porém não é obrigatória. A doula é aquela pessoa que se compromete em acompanhar a gestante durante toda a gravidez, até o parto e o puerpério, inclusive. Ela fornece suporte educacional, tem a função de preparar a mulher para o tão esperado momento de dar à luz. Essa profissional leva à futura mãe diversos conhecimentos – baseados em evidências científicas – relacionados aos procedimentos do parto e induções médicas necessárias e desnecessárias. Além disso, ajuda a grávida a exercitar a fisiologia, o psicológico e o emocional.
Enfermeiras/os não estão legalizados para realizarem parto domiciliar no Brasil! Não, isso não é verdade.
Além de médicos e parteiras tradicionais, as enfermeiras com especialização ou residência em obstetrícia ou as obstetrizes também podem atender partos domiciliares no Brasil. Tal atendimento é respaldado pelo Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 – que regulamenta a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem. À enfermagem obstétrica cabe o acompanhamento do parto normal sem distocias, o reconhecimento precoce destas e a tomada de providências até o atendimento médico, se necessário.
Portanto, salientamos, ainda, que o mercado de trabalho atual da saúde possui – cada vez mais – possibilidades amplas de atuação. Por isso mesmo é que os profissionais de Enfermagem, por exemplo, precisam especializar-se em suas áreas. Como exemplo, citamos a média salarial de enfermeiros obstetras:
Figura 2 – Média salarial Enfermeiro(a) Obstetra
Nesse sentido, vale ressaltar pesquisas científicas que têm revelado que mulheres assistidas por enfermeiras obstetras têm menor chance de hospitalização antenatal, menor risco de analgesia regional, de episiotomia e parto instrumental, maior chance de parto vaginal espontâneo, de sensação de controle durante o nascimento e de iniciar o aleitamento materno precocemente, gerando, dessa maneira, uma alta taxa de satisfação materna (SOUZA et al, 2019).
Agora que você está por dentro da realidade do parto domiciliar, conheça um ainda mais sobre este tema relevante na área da saúde por meio dos cursos de extensão e pós-graduação da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.
Pós-graduação ITH:
– PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA;
– PÓS-GRADUAÇÃO UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA.
Cursos de extensão ITH:
– Introdução à enfermagem obstétrica e neonatal, Epidemiologia, Humanização e Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido;
– Sistematização da Assistência de Enfermagem e Diagnóstico de Enfermagem – SAE;
– Biossegurança e Controle de Infecções Relacionadas à Saúde – IRAS;
– Exame físico e Assistência ao Neonato e Criança Hospitalizada; Farmacologia Aplicada em Neonatologia e Pediatria em Unidade Intensiva;
– Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal I: Afecções respiratórias, ITU, infecções hospitalares e Segurança do paciente;
– Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal II: Anomalias congênitas, cardiopatias, icterícia, prematuridade, cuidados paliativos e oncológicos;
– Assistência em Urgência e Emergência Neopediátrica;
– Assistência puerpério normal e patológico, banco de leite, aleitamento materno, dietoterapia e colostroterapia.
Para mais informações, segue link do WhatsApp do ITH: https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079
Referências
CURSINO, T.; BENINCASA, M. Parto domiciliar planejado no Brasil: uma revisão sistemática nacional. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 2020.
SOUZA, S. R. R. K.; OLIVEIRA, M. C. J. D.; ALDRIGHI, J. D.; PERIPOLLI, L. O.; WALL, M. L. A enfermeira obstétrica no cuidado ao parto domiciliar planejado: revisão integrativa. REFACS, Uberaba, MG, v. 7, n. 3, p. 357-365, 2019. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/4979/497960141010/html/ Acesso em: 23 março 2022.
Tua Saúde. Disponível em: https://www.tuasaude.com/parto-domiciliar/#:~:text=O%20parto%20domiciliar%20%C3%A9%20aquele,para%20ter%20o%20seu%20beb%C3%AA Acesso em 23 março 2022.
COMMADRE. Disponível em: https://www.commadre.com.br/principais-mitos-e-duvidas-do-parto-domiciliar/ Acesso em 23 março 2022.
Revista Crescer. Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Parto/noticia/2020/05/cresce-procura-por-parto-domiciliar-em-meio-pandemia-de-coronavirus-veja-o-que-esta-em-jogo-na-decisao.html Acesso em 23 março 2022.
Parto Domiciliar Planejado. Disponível em: http://www.luzdecandeeiro.com.br/parto-domiciliar-planejado/ Acesso em 23 março 2022.
Autoria
ITH e Profa Renata Silva Lopes – lattes: http://lattes.cnpq.br/1779152199901887
Sabemos que a intubação orotraqueal é um procedimento privativo do médico, porém o profissional enfermeiro participa de todo o processo.
Conforme descrito, a intubação endotraqueal está prevista como procedimento médico. Cabe ao Enfermeiro a utilização dos dispositivos supra glóticos. Contudo, em situação de risco de morte iminente de paciente, na qual exista a impossibilidade de se contar com profissional médico para a realização da intervenção, decorrente de sua ausência ou por estar envolvido em outro procedimento na mesma ocorrência, o Enfermeiro poderá realizar este procedimento, desde que ciente de sua capacidade, competência e habilidade para garantir uma assistência livre de riscos provenientes da negligência, imperícia e imprudência, conforme previsto na Resolução 311/2007. Recomenda-se, ainda, que os Enfermeiros que atuem em unidades que atendam pacientes críticos, tenham certificação e atualização periódica nos protocolos internacionais.
A intubação orotraqueal (IOT) – também denominada como traqueal ou endotraqueal – é uma técnica bastante comum tanto na urgência e emergência como na terapia intensiva de unidades de saúde. O procedimento consiste na inserção de um tubo, através da boca ou do nariz, com o auxílio do laringoscópio. Nesse sentido, ressalta-se a importância do preparo de toda a equipe para que o procedimento seja realizado com sucesso.
A intubação orotraqueal é um procedimento baseado na passagem da orofaringe de um indivíduo, para o auxílio e/ou manutenção de uma ventilação pulmonar adequada. O grande propósito da intubação é manter a permeabilidade e a aspiração das vias aéreas, além de permitir que a ventilação e a oxigenação aconteçam.
Indicações para a realização da intubação orotraqueal:
– insuficiência respiratória aguda;
– oxigenação ou ventilação inadequadas;
– parada cardiorrespiratória;
– proteção das vias aéreas em um paciente com rebaixamento do nível de consciência; dentre outras situações.
– pacientes que serão submetidos à anestesia geral;
-cirurgia envolvendo vias aéreas, posicionamento incomum do pacienteou regiões adjacentes;
– pacientes inconscientes que necessitam de proteção das vias aéreas;
– casos de hiperventilação; dentre outros casos.
– incapacidade de manter a oxigenação adequada por suplementação de oxigênio utilizando máscara facial;
– incapacidade de manter uma via aérea patente por outros meios;
– rebaixamento do nível de consciência ou combatividade resultante de hipoperfusão cerebral; dentre outros exemplos.
Figura 1 – Intubação orotraqueal
Fonte: Blog Jaleko.com.br
Portanto, a tomada de decisão sobre intubar um paciente pode ser óbvia e requerer pouca deliberação, como no paciente que esteja em coma e/ou traumatizado, o qual necessite de intubação rápida. Mas existe, também, uma variedade de cenários de manejo das vias aéreas em que a necessidade de intubação orotraqueal pode não ser evidente.
Ao se deparar com tais situações, o profissional de emergência deve levar em consideração variados fatores ao decidir se a intubação é necessária. Isso inclui o estado respiratório do paciente, o processo patológico e a probabilidade de deterioração, a idade e as comorbidades do paciente, a necessidade de transferências e a disponibilidade de recursos.
Vale destacar que entre os fatores de risco relacionados à possibilidade de danos por intubação, tem-se: intubações de emergência, nível de habilidade do profissional, pacientes com diabetes mellitus, hipertensão e outras comorbidades, refluxo laringofaríngeo, faixa etária e gênero, e mudança no posicionamento do paciente e elevadas pressões de cuff, por exemplo.
Ao realizar o procedimento de intubação traqueal, é necessário ter alguns cuidados para minimizar os possíveis efeitos diversos e proporcionar maior segurança para o paciente. Diante disso, as principais precauções são:
.
Nesse sentido, convém salientar que o mercado de trabalho atual da saúde anda bastante exigente. Logo, os profissionais de enfermagem precisam, cada vez mais, atualizar-se, especializar-se em suas áreas de atuação. Como exemplo, citamos a média salarial de enfermeiros intensivistas, que é de R$ 3.453,00.
Figura 2 – Média salarial Enfermeiro(a) Intensivista
Fonte: Site vagas.com
Como você deve imaginar, na área da saúde, especialmente, tendências são discutidas com frequência. Dessa forma, as discussões giram em torno de procedimentos menos invasivos, novas práticas e melhorias que refletem em benefícios para os pacientes e à gestão das operadoras/hospitais, além de muitas outras temáticas.
Agora que você já ficou sabendo um pouco mais sobre intubação orotraqueal, conheça um pouco mais sobre esta importante área da saúde por meio dos cursos de extensão e pós-graduação da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.
Pós-graduação ITH:
– PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA;
– PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA;
– PÓS-GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.
Cursos de extensão ITH:
– Urgências respiratórias, Ventilação Mecânica Invasiva e Não-invasiva e Oxigenoterapia;
– Emergências Traumáticas – APH e Intra-hospitalar; Suporte básico e avançado adulto e pediátrico;
– Assistência de enfermagem no transporte aeromédico;
– Semiologia Fisioterapêutica do Paciente Crítico e Diagnóstico Funcional;
– Atuação Fisioterapêutica em Cardiointensivismo, Reabilitação cardíaca e Fisiologia do Exercício;
– Fisioterapia respiratória, treinamento muscular respiratório, desmame ventilatório e vias aéreas artificiais;
– Ventilação mecânica em situações especiais (SDRA, DPOC, Asma, Queimados e Obesos).
Para mais informações, segue link do whatsapp do ITH:
https://web.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=556230917079
Referências
Complicações laríngeas relacionadas à intubação orotraqueal na unidade de terapia intensiva. Disponível em:
https://interfisio.com.br/complicacoes-laringeas-relacionadas-a-intubacao-orotraqueal-na-unidade-de-terapia-intensiva/
Entenda para que serve a intubação traqueal e quais precauções tomar. Disponível em:
https://blog.medicalway.com.br/intubacao-traqueal/
Os cenários e critérios de indicação da intubação orotraqueal. Disponível em:
https://blog.curem.com.br/topicos/medicina-de-emergencia/os-cenarios-e-criterios-de-indicacao-da-intubacao-orotraqueal/
Passo a passo da intubação orotraqueal. Disponível em:
https://academiamedica.com.br/blog/o-passo-a-passo-da-intubacao-orotraqueal
Autoria
ITH e Prof Leles França
Graduação em Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Estácio de Sá-GO (2011); Pós-graduado em Emergência e Urgência pela Faculdade Unidas de Campinas (2012); Pós-graduado em Cardiologia e Hemodinâmica pela Faculdade Israelita Albert Einstein (2017). Enfermeiro do Pronto Socorro de trauma do Hospital de Urgências Governador Otávio Lages (hugol) até 31/03/2018, e a partir de 01/04/2018, Enfermeiro do Serviço de Cardiologia e Hemodinâmica até 18/11/2019. Enfermeiro Coordenador do Pronto Atendimento do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia, com início em 01/04/2014 a 09/09/2016. Enfermeiro Coordenador do Pronto Atendimento do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia, retornando as atividades na data de 23/07/2018 até 02/01/2019. Docente ITH pós-graduação; docente CGESP pós-graduação; docente cursos técnicos Suldamérica. Servidor público da Escola de Saúde do Governo do Estado de Goiás (esap).
http://ithantigoa.localpos.com.br/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-ensino-digital/
Há pessoas que conseguem tudo o que querem.
Por que será?
Dentro ou fora do ambiente de trabalho, não tem jeito: o conceito de liderança é frequentemente usado no dia a dia de todos nós, não é mesmo?! Mas, afinal, você sabe o que efetivamente significa liderar?
São muitas as correntes de pensamento que estudam o comportamento humano justamente para compreender determinadas características e perfis. Por exemplo, por que alguns são líderes e outros serão eternamente liderados? Muitos psicólogos entendem que há pessoas com capacidade para motivarem a si mesmas e que isto seria o bastante para torná-las sinônimo de sucesso.
No entanto, alguns estudiosos da mente e do comportamento destacam que a pessoa que almeja ser líder, na vida pessoal e/ou profissional, precisa ter coragem! Prova disso é que a história da humanidade e das grandes conquistas demonstram que ter coragem é o primeiro passo para se atingir um objetivo, para se mudar uma cultura.
Nesse sentido, pontua-se que, ao delegarmos atividades ou propormos desafios aos colaboradores e parceiros, que acreditamos que eles/elas são capazes de cumprir, estamos oportunizando-lhes a chance de agirem com coragem e superarem os próprios limites, transporem suas barreiras.
Coragem, por sua vez, implica em sair do lugar, arriscar, tentar, não se acomodar. O líder é a figura, dentro das organizações – por exemplo – que desacomoda as pessoas, mobiliza ideias e reflexões, interfere de modo construtivo nas relações.
Um dos pesquisadores mais famosos do mundo, na área da Psicologia, é Daniel Goleman, especialista em ciência comportamental, inteligência emocional e teorias de liderança. Para Goleman, o mundo está prestes a viver instabilidades no mercado de trabalho, porém as características fundamentais de um líder continuarão as mesmas.
Em uma realidade na qual a mulher representa grande parte da força de trabalho no mundo, as que ocupam cargos de liderança ainda são minoria. De acordo com estudo da 15ª edição da International Business Report (IBR – Women in Business 2019) realizado pela Grant Thornton, no Brasil, a proporção de mulheres em cargos de liderança foi para 25%, quatro pontos percentuais menor em relação a 2018 e saindo da média global de 29%.
A seguir, listamos 7 mentiras que as pessoas contam quando o assunto é liderança::
Em outras palavras, a função do líder é extrair o melhor de cada colaborador(a) com o objetivo de assegurar resultados positivos para a organização. Entretanto, para conseguir isso, o gestor precisa focar no desenvolvimento de competências e incentivar a melhoria contínua dos membros da equipe.
Cabe ao líder, ainda, gerenciar pessoas, delegar tarefas, avaliar desempenhos, mediar conflitos, solucionar crises, acompanhar resultados, dentre outros. Nesse sentido, poder contar com uma liderança que encoraja e se preocupa com o aperfeiçoamento das habilidades dos funcionários é essencial para formar um time de alta performance, por exemplo. Além de garantir um ambiente de trabalho mais harmônico e produtivo, esse incentivo contribui para a retenção e valorização de talentos.
Como você já deve ter percebido, liderar equipes é uma tarefa complexa, exige competências técnicas e socioemocionais. De modo geral, um líder necessita de determinadas habilidades e atitudes, tais como: empatia; comunicação assertiva; escuta sensível; senso crítico, dentre outras.
Segundo pesquisas recentes, o líder do futuro encontrará alguns desafios na sua jornada: liderança humanizada; inovação constante; uso da tecnologia a favor da equipe e de produtos e serviços da empresa; cuidados de saúde mental dos colaboradores; respeito à diversidade; abertura a feedbacks; orientação a mudanças; especialização(ões), dentre outros.
Agora que você já ficou sabendo um pouco mais sobre liderança, conheça mais sobre gestão através dos cursos de extensão e pós em gestão da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.
Pós-graduação Faculdade ITH:
– MBA EM GESTÃO, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE (DIGITAL) – Saiba mais em:
https://faculdadeith.com.br/cursos/cursos-por-formacao/escolaridade/recem-formados/mba-em-gestao-estrategia-e-inovacao-em-servicos-de-saude/
– GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA (DIGITAL) – Saiba mais em:
https://faculdadeith.com.br/cursos/cursos-por-formacao/escolaridade/recem-formados/mba-de-gestao-em-saude-publica/
– MBA EM GESTÃO HOSPITALAR – Saiba mais em: https://faculdadeith.com.br/cursos/cursos-por-formacao/escolaridade/recem-formados/mba-em-gestao-hospitalar/
Cursos de extensão ITH:
– Gestão Organizacional, Planejamento Estratégico, Modelos e Metodologias de Gestão;
– Gestão de Projetos e Gestão de Processos;
– Liderança e desenvolvimento de pessoas;
– Negociação e Gestão de Conflitos;
– Gestão da Qualidade, documentos, indicadores, protocolos, auditorias internas e Ferramentas da qualidade e aplicabilidade;
– Gestão da Informação e Comunicação nas Organizações de Saúde;
Referências
https://administradores.com.br/artigos/liderar-e-um-ato-de-coragem
https://ecchub.com.br/mulheres-e-a-coragem-para-liderar/
http://ithantigoa.localpos.com.br/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-ensino-digital/
Chega de tomar remédio pra tudo!
Conheça os melhores medicamentos naturais!
Conforme registros, o uso de plantas com fins medicinais foi a base da terapia medicamentosa até meados do século passado. O fitoterápico é um produto farmacêutico obtido por meio do processamento de matérias-primas ativas, de origem vegetal, cuja segurança e eficácia são baseadas em pesquisas e evidências clínicas. Estudos recentes afirmam que cerca de 25% dos medicamentos do mundo têm princípios ativos a base de plantas.
Regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e sujeitos a testes e controles de qualidade, medicamentos fitoterápicos são encontrados em diversas formas, e devem ser considerados remédios como quaisquer outros. A fitoterapia se mostra uma tendência em âmbito nacional, tanto que o Ministério da Saúde já investiu mais de R$ 30 milhões em projetos com plantas medicinais e fitoterápicos no SUS, entre 2012 e 2016.
No Brasil, entre 2016 e 2020, doenças como infarto, diabetes e hipertensão foram as que mais levaram a óbito. Nesse sentido, especialistas alertam: sem acesso adequado das pessoas a diagnóstico e tratamento em meio à pandemia descontrolada, elas também vão subir.
Segundo estudo recente de Fregnani e Salvi Júnior (2020), a utilização de recursos oriundos da natureza, com propósito medicinal, é tão antiga quanto à civilização humana e, por muito tempo, esses recursos foram fundamentais para a prevenção de doenças, promoção, proteção e recuperação da saúde. O uso de plantas visando à terapia caracteriza o que denominamos de fitoterapia.
Atualmente, são 12 os fitoterápicos que constam na Relação Nacional de Medicamentos do SUS (Rename):
De modo geral, os profissionais que podem prescrever medicamentos fitoterápicos são farmacêuticos, enfermeiros (especialistas no assunto), biomédicos, veterinários (dentro de seu campo de atuação), dentistas e, em alguns casos, fisioterapeutas e nutricionistas.
Especialmente em relação aos nutricionistas, a nova Resolução CFN Nº 680, de 19 de janeiro de 2021, autoriza a prática da fitoterapia na assistência nutricional e dietoterápica, incluindo a prescrição de plantas medicinais na forma de infusão, decocção e maceração em água, a todos os nutricionistas, ainda que sem certificado de pós-graduação em fitoterapia ou título de especialista nessa área.
Medicamentos fitoterápicos costumam ser bastante eficientes no tratamento de doenças psicossomáticas, ansiedade, insônia, depressão, problemas do aparelho digestivo, gastrite, espasmos, dores, dentre outros. Em sua maioria, os fitoterápicos costumam apresentar menos efeitos colaterais para o organismo.
Figura 1 – Fitoterapia: como e para quê?
Fonte: Fundo Nacional de Saúde – Ministério da Saúde (2018).
Nesse sentido, importante é pontuar que, assim como os medicamentos comuns, os fitoterápicos e as plantas medicinais devem ser utilizados com cautela, prescrição e com acompanhamento de um profissional da saúde ( nutricionista clínico ou nutricionista esportivo ). Os benefícios dos fitoterápicos são muitos, entretanto, há contra indicações, por isso, considera-se necessária a indicação de um profissional com especialização e vasto conhecimento para avaliar o melhor tratamento para cada caso.
Sobre as contraindicações, enfatiza-se que podem ocorrer, geralmente, entre pessoas alérgicas ou sensíveis a algum dos componentes da fórmula do fitoterápico, grávidas, crianças e mulheres que estejam amamentando, por exemplo. Ressalta-se, também, que as plantas podem conter substâncias tóxicas e alergênicas, e podem, inclusive, serem contaminadas por agrotóxicos.
Segundo pesquisas em 2021, o mercado dos fitoterápicos cresceu bastante nos últimos anos. O setor consegue movimentar de 400 a 500 milhões de dólares por ano no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais (SBPM). Um aspecto relevante que impulsionou o aumento e tornou a especialização em fitoterapia uma área promissora é o maior investimento em pesquisas para o uso seguro de plantas medicinais. O aumento no uso de medicamentos fitoterápicos acabou, inclusive, sendo ampliado em decorrência da pandemia da Covid-19 para fins preventivos de saúde.
Agora que você já ficou sabendo um pouco mais sobre a fitoterapia, conheça mais sobre os medicamentos fitoterápicos através dos cursos de extensão e pós-graduação do ITH – Instituto de Pós-Graduação, de Goiânia-GO.
Pós-graduação ITH:
NUTRIÇÃO CLÍNICA E PRESCRIÇÃO DE FITOTERÁPICOS + NUTRIÇÃO ESPORTIVA E SUPLEMENTAÇÃO (DIGITAL) – Saiba mais em: https://www.ithpos.com.br/curso/nutricao-clinica-e-prescricao-de-fitoterapicos-nutricao-esportiva-e-suplementacao/
Cursos de extensão ITH:
– Suplementos Nutricionais e Nutracêuticos: Praticantes de Exercícios Físicos e Atletas;
– Biodisponibilidade nutricional;
– Nutrição Clínica e Fitoterapia: Esportiva e Aspectos da Nutrigenômica e Nutrigenética;
– Nutrição Clínica e Fitoterapia: Gastrointestinais e Intolerâncias;
– Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia: na obesidade, excesso de gordura corporal, dislipidemias e doenças cardiovasculares;
– Fitoterapia avançada dos compostos à prescrição e prescrição de derivados vegetais de acordo com legislação;
– Nutrição Clínica, funcional e Fitoterapia: câncer e doenças autoimunes;
– Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia: alterações hormonais (distúrbios da tireoide, alterações hormonais na mulher) e na Diabetes;
Referências
Fregnani J, Salvi Júnior A. Perfil dos fitoterápicos dispensados em uma farmácia magistral do município de Jacutinga – MG. Rev Fitos. Rio de Janeiro. 2020. Disponível em: <http://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/856>. Acesso em: 07/02/2022.
Fundo Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. https://portalfns-antigo.saude.gov.br/ultimas-noticias/2322-tratamento-com-fitoterapicos-aumenta-na-rede-publica-de-saude
https://saude.abril.com.br/medicina/plantas-medicinas-poderes-as-contraindicacoes/
Autoria
ITH e Profa Priscila Leandro Lopes – lattes: http://lattes.cnpq.br/6361380745618716
Mini currículo
Priscila Leandro Lopes
Nutricionista, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás
Experiência de 8 anos de atuação na área hospitalar com ênfase em terapia oral e enteral, doenças crônicas não transmissíveis, oncologia, geriatria, doença renal crônica e transplante de órgãos, experiência em home care e reabilitação, experiência em docência, professora do curso de Técnico em Nutrição no Zilma Carneiro, no curso de graduação de Nutrição da Faculdade Universo e pós graduação do ITH. Atendimento ambulatorial no centro especializado em hipertensão arterial UFG e pesquisadora no centro de pesquisa LHA – UFG.
http://ithantigoa.localpos.com.br/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-ensino-digital/
Se alguém te perguntasse quem são os profissionais que têm sucesso hoje, você saberia dizer em segundos?
Pois é! Difícil, não?! Essa e outras perguntas, como de que área são, quais suas principais características, quanto ganham são algumas das principais feitas por quem busca saber mais sobre esse grupo e, claro, trilhar uma carreira promissora também.
Mas… Alto lá se você pensa que ser um profissional de sucesso é algo que acontece num passe de mágica. Muito pelo contrário, não há fórmula mágica para uma trajetória bem-sucedida, mas, analisando o histórico e o perfil de pessoas que trilharam um ótimo caminho profissional, é possível perceber 10 pontos fortes que são recorrentes entre elas.
Para conhecê-los, continue a leitura deste texto.
Não estamos falando apenas de sorte ou de inteligência acima da média. Não, não se trata só disso. Os profissionais de sucesso – geralmente – são vistos pelos colegas como pessoas ‘fora da curva’. Essas pessoas são tidas como referência de sucesso, criatividade e proatividade. Donos de uma capacidade ímpar para raciocinar e relacionar, esses profissionais se dedicam diariamente a aprender sempre mais. O assunto, inclusive, já é motivo de preocupação para pais e mães. Uma prova disso é a matéria que veiculou, este ano, na Revista Época Negócios Como criar os filhos para que tenham sucesso profissional no futuro?
Para Fernando Mantovani, diretor geral da gigante de recrutamento e seleção Robert Half, ser um profissional de sucesso nem sempre está ligado a dinheiro.
Bem, mas quais as características, então, que essas pessoas têm?
Quem nunca viveu uma crise no trabalho que atire a primeira pedra, não é mesmo?! E, em meio a crises, vale lembrar, os empregadores, cada vez mais, admiram aqueles profissionais que diagnosticam situações-problema, mapeiam soluções e propõem ações corretivas no processo que resultou no dano.
Portanto, executar apenas as ações solicitadas está totalmente fora de cogitação para profissionais que desejam garantir sua permanência na empresa, pois eles sabem que trabalham com excelência. É preciso ir além, mostrar a capacidade de ter uma visão completa das ações e, sempre que possível, antever os problemas.
Se você não sabe, a gente conta: pessoas bem-sucedidas não esperam as oportunidades aparecerem, ao contrário, criam oportunidades, estão sempre preparadas para enfrentar novos desafios, assumem riscos e fazem a diferença por onde passam.
Nesse sentido, vale o alerta de que assumir riscos não significa se colocar e/ou colocar a empresa em situações de perigo, por exemplo, e sim ousar, tentar algo novo, alçar voos mais altos.
Profissionais bem-sucedidos lidam muito bem com as diferenças, estimulam o comportamento positivo, a participação colaborativa, o senso crítico e, ainda, ajudam a construir um ambiente saudável para todos da equipe. Trabalhar em equipe é compreender que os grandes resultados são conquistados com a junção de talentos e habilidades complementares, que fortalecem a capacidade individual e potencializam o desempenho dos profissionais como um todo.
Outro ponto a favor: pessoas de sucesso erram igual as outras, a diferença está no que fazem após detectarem as falhas. Em vez de se envergonharem do ocorrido e o bloquearem de sua mente, elas buscam entender o ocorrido, refletem sobre a situação da origem ao fim. Desse modo, tiram boas lições de cada experiência e as utilizam para seu crescimento e dos demais colegas.
Perguntas que pessoas de sucesso fazem: Precisa de ajuda? Posso colaborar fazendo algo? É isso mesmo: profissionais de sucesso são, também, pessoas proativas. Eles se antecipam em relação às tarefas, pois sabem que podem ajudar a empresa a crescer e, por isso, se colocam à disposição para realizar tanto as suas atividades quanto as que não estão sendo feitas por ninguém e/ou precisam de força-tarefa, por exemplo.
Esses profissionais compreendem a importância do seu perfil para o sucesso de todos na empresa e se sentem verdadeiramente parte dela, visto que se preocupam em entregar o seu melhor em prol do crescimento da organização.
– Profissionais de sucesso são focados e motivados
A lista de qualidades não para. Profissionais de sucesso são pessoas altamente focadas em suas demandas diárias. Sabem como utilizar as ferramentas as quais têm acesso para impulsionar seu desempenho e atingir resultados além do esperado. Fora isso, costumam se sentir fortemente estimulados a ultrapassar barreiras e quebrar recordes, inclusive os próprios.
Com o profissional de sucesso não existe tempo ruim! Eles são despachados mesmo. Para o profissional de sucesso, um simples desafio deixa o seu dia mais animado; está sempre motivado e disposto para encarar os desafios do trabalho e os novos aprendizados.
Quer saber um segredo das pessoas bem-sucedidas? Lá vai: elas não têm medo de assumir a culpa quando as coisas dão errado ou não saem como o esperado. Nesse sentido, culpar fatores externos e outras pessoas pela sua falta de sucesso é como colocar a sua vida nas mãos dos outros.
Que tal, ao invés de culpar o entrevistador por não ter conseguido o emprego, pensar em como você poderia ter feito uma entrevista melhor? No lugar de culpar os clientes pelas vendas em queda, por exemplo, o que acha de refletir sobre quais passos construtivos terá que dar para inverter essa realidade? Fácil não é, requer mudança de postura, mas saiba que apenas você pode tornar as coisas melhores, no entanto, primeiro, é preciso ter responsabilidade sobre o seu sucesso ou não, ok?!
Eles conseguem transformar o simples em algo novo e completamente revolucionário. Estão sempre dispostos a sugerir novas ideias e trabalhar com afinco nelas. Costumam enxergar o que está à sua volta como oportunidades para identificar processos falhos e melhorá-los.
Possuidores de visão sistêmica, conseguem pensar em estratégias e avanços para auxiliarem a empresa a ganhar destaque no mercado.
A empatia, como você sabe, é a capacidade de se colocar no lugar dos outros. O profissional de sucesso, por meio da empatia, consegue se colocar no lugar do próximo para compreender a maneira como ele toma decisões, conseguindo negociar e manter uma conversa em que as duas partes se sintam à vontade.
Nesse sentido, profissionais de sucesso estão sempre atentos tanto para ouvir quanto para aprender com seus colegas de trabalho, independentemente do cargo que ocupem. Assim, conseguem obter diferentes visões, o que amplia sua capacidade de percepção.
O sucesso profissional – vale ressaltar – pode ser diferente para cada pessoa. Enquanto alguns desejam subir de cargo, outros, por exemplo, querem abrir a própria empresa. Por isso mesmo, para quem busca o sucesso, praticar o autoconhecimento é de extrema importância. Ou seja, é necessário se conhecer profundamente.
Esse processo é importante para você definir seu ideal de sucesso, descobrir as melhores estratégias e evitar frustrações futuras, concorda?!
Por natureza, profissionais de sucesso exalam motivação e inspiram pessoas. Suas atitudes impactam o ambiente em que estão inseridos, uma vez que não são necessários discursos quando se tem ação. São pessoas que assumem seus papéis com propósito, colocam essência e alma no que fazem. Não se esquivam de ensinar o que sabem, têm verdadeira paixão por compartilhar conhecimento e trocar experiências.
Bem, agora que você já ficou por dentro das principais características que pessoas de sucesso têm em comum, deve estar se perguntando: como me tornar um profissional bem-sucedido então?
Calma! A gente vai contar tudo:
Agora que você já conheceu as principais características das pessoas bem-sucedidas, queremos te convidar para continuar aprendendo e se capacitando por meio dos cursos de extensão, especialização e MBA da Faculdade ITH, de Goiânia-GO.
Na Faculdade ITH, você pode estudar de forma presencial, on-line ou híbrida.
Ficou interessado/a e deseja obter mais informações?
Clique aqui para falar diretamente no WhatsApp da instituição.
Pós-graduação na área da saúde é na melhor: Faculdade ITH.
Aqui, somos referêcia em conteúdo e qualidade.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |